"O terrorismo combate-se com o Estado de direito, o direito internacional e os serviços secretos".
Compreende-se o mal estar que esta frase de Zapatero deve estar a gerar na escumalha de pseudo-direita que acha que pode usurpar o mundo e pilhá-lo a seu bel-prazer. É, quanto a eles, uma teoria perigosíssima.
É sabido que preferem o Estádo de Sítio, o direito do mais forte (que, nos tempos actuais, coincide com o mais rico) e, quanto aos serviços secretos, resumem-se a uma estância salarial para os amigalhaços e malta da corda.
Além disso, para eles, o terrorismo nem sequer é, na essência, uma ameaça, mas, sobretudo, um negócio. O importante nem é combatê-lo, mas, isso sim, rentabilizá-lo, torná-lo cada vez mais lucrativo. Como a Segunda Guerra Mundial. Ou a Guerra Fria.
Por outro lado, para lactentes de Hollywood e amantes de cauboiadas, isto do low-prophile deve-lhes causar muita alergia. Imagina-se a comichão...
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