Já devem ter ouvido falar da famigerada ADL (Anti-Defamation League). Se não ouviram, aqui estão eles nas suas próprias palavras:
Portanto, aquela ladainha do "anti-semita, anti-semita!" é a especialidade deles. A especialidade e o sustento. E qualquer, nem sequer direi crítica, mas mera alusão não encomiástica ao mimoso "estado de Israel" lá vem a descarga automática. Porque, basicamente, é isso que fazem: tele-bafo nos states ao paraíso askenazi. Não vem especial escândalo ao mundo por isso. Chega a ser decorativo e pitoresco. É uma forma bizarra de sacarem uma massas sem trabalharem ou fazerem algo de útil à sociedade, e nada mais. Banalidade, em suma.
Todavia, quando nos deparamos com notícias como esta:
«Los Angeles Schools To Offer Transgender Lesson Plans And Resources For Elementary Children», ou seja, planos de educação LGTBQQAI&Etc para crianças na primária e pré-primária, e vai-se a ver, um dos livros infantis recomendados é sponsorizado pela ADL - transcrevendo:
Book of the month - "When Aidan Became a Brother!", que trata da educativa e comovente estória duma menina que nasceu menina, mas que afinal era um menino e todos viveram muito felizes, não podemos deixar de nos interrogar. Porém, o mais curioso, é que não se trata, na didática brochura em questão, duma família judaica, como seria de esperar, dada a especialidade dos promotores. Mas, outrossim, duma família de pretinhos. Interessante, não é?...
PS: Uma vista de olhos à biografia do autor do manualzinho esclarece-nos um pouco mais:
3 comentários:
Isto da panascaria é o maior negocio do mundo e é claro tudo o que é podre no mundo é desde há muitos anos inventado,desenvolvido e explorado pela zogaria.
Zogaria soma e segue...
Basilio el xuxalhote
E"U"A : implosão ou explosão ? ( e num prazo não demasiado alargado...)
Saltaram de Hollywood para as Universidades.
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