«Zelensky to consider replacing Catherine the Great statue with gay porn star monument in Odesa»
Existe aquele aforismo famoso de Nietzsche: "quando olhas para o abismo, ele também olha para dentro de ti."
Não é bem a mesma coisa, longe disso, até porque, no vertente e aberrante caso, será mais "enquanto dum lado se ucranizam, do outro americaneiam-se".
Duas ou três notas suplementares...
É evidente que isto da aberração não é a essência: é apenas um pretexto, mais um fait divers na confeitaria. Como a própria guerra - toda aquela carnificina, em que as pessoas masculinas de todas as idades já são arrancadas dos carros, na rua, na ponta da espingarda, e despachadas para o triturador russo no leste -, não passa disso, dum pretexto, duma cortina de fumo. O osso do assunto é, ainda e sempre, o dinheiro, a massa, o carcanhol. O que está em curso é toda uma operação, não militar, mas de mega-saque a coberto. São biliões a desaparecerem pelos bolsos do deep-corruption americórnio e dos caciques delegados na unicornicrânia. O que é preciso, de transcendente importância, é que o sarrabulho perdure o mais tempo possível. Cada hora conta, e é medida em milhões a verterem nas contas dos eleitos, dos iluminados, literal e metaforicamente falando. É toda uma máquina da felicidade em hiperfuncionamento...quase em êxtase, diria mais. Debitando uma tal intensidade de prazer/minuto, estou em crer, jamais visto. São orgasmos financeiros de rajada!
Todos os países têm corrupção. Todos os regimes em todas as épocas. A corrupção faz parte da condição humana, desde o paraíso primordial. É mesmo uma das formas do movimento, segundo Aristóteles. É porque se deteriora ao longo dos anos, que um homem envelhece, adoece e morre. Portanto, a corrupção, dito com rigor, constitui uma forma de mudança - um metabolismo na direcção do abismo (da sepultura, do retorno aos caos, ao todo indiferenciado). Acontece nos homens e, por inerência e proliferação, acontece nas sociedades e nas culturas/civilizações. Torna-se um problema ou é fatal, 1. Quando, em vez de residual, se torna preponderante; 2. Quando. em vez de acessório inerente da existência, devém a sua forma determinante e força motriz. O drama dos Estados Unidos, no seu momento presente, é que, na aparência é, ou pretende manifestar-se, como a maior potência do globo, mas na essência é apenas a mais corrupta. A prova mais arrepiante disso, é que o dinheiro que o estado americano despende no complexo militar é oitenta vezes superior ao dos russos. O facto destes terem ultrapassado, em larga medida, o nível de capacidade militar efectiva daqueles, só atesta um fenómeno muito simples: o dinheiro delapidado pelo estado americano outra coisa não traduz que um hiper-esquema de corrupção, ou seja, de assalto ao erário público por uma associação desenfreada de gangsters, parasitas e falsários.
Mas ninguém se engane: claro que também há corrupção entre os russos. Só que nestes, é controlada pelo Estado (como era por exemplo, em Portugal, no tempo do Estado Novo); enquanto entre os Américas já não é apenas ela, a corrupção, que o controla, ao estado: Ela é o Estado.
Não espanta por isso que ao fitarmos hoje, as ventas do energúmeno decrépito, rancoroso e com os pés para a cova que a "representa" e pseudo-dirige, apenas vislumbremos o esgar perverso da pura malignidade.
Não é a democracia o principal produto de exportação americórnia actual: é a corrupção. Mas nem sempre foi assim. Foi à medida que os produtos vitais foram diminuindo e desaparecendo que o mais mortal de todos eles passou a imperar. Foi à medida que os produtos da indústria se viram substituídos pelos produtos da finança que o precipício para a decadência ficou hiantemente escancarado. A corrupção desabrida do capitalismo degenerou no financeirismo. A tragédia, com toda a sua catástrofe, está aí ao virar da esquina. Parafraseando Nietzsche (e o livro do Apocalipse), quem tiver ouvidos que ouça, quem tiver olhos que veja.
6 comentários:
https://twitter.com/ragnarek66/status/1517182252450516993?s=20&t=_BpHM4FSwSuf2YZO17L1og
O regime da Inglaterra e o seu Estado Profundo, o Sionismo, que tanto mal têm feito à Europa, ao Mundo, e aos Estados Unidos da América do Norte (EUA) encontram-se a desmoronar-se, sem qualquer hipótese de evitar a sua destruição - Graças a Deus - a Bem da Humanidade, que assim seja.
Depois de ter lido e comentado todos os posts desta nova saga mais uma vez saúdo com elevação o seu retorno.
Odessa deve acabar em mãos russas?
Não só deve como acabará.
E os alemães que sigam o conselho de Nietzsche e acordem para a vida enquanto ainda vão a tempo.
Saudações também para si, caro Vivendi, o meu mais generoso comentador!... :O)
Espero que a vida lhe tenha sido benévola, neste entretanto da minha ausência, e que assim continue por muitos e bons anos.
Quanto a Odessa... Historicamente, é uma cidade russa, ao estilo da Crimeia. Portanto, tudo indica que recupere o seu legítimo estatuto.
Os alemães deram em japoneses e entregam-se ao hara-kiri. O maior problema que vejo nisso é que estamos atrelados a eles.
ó pá , o zelérias está de cabeça perdida -:) se os ucranianos não o despacham vão ser alvo da risota mundial por terem deixado conduzir-se por um drogado total.
por isso o Putin está tão calmo , espera que caia de podre.
Ià Portugal noo sabe o que è a corrupçào.ver Portugal no nevoeiro blogspot
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