quinta-feira, abril 11, 2024

Bizarrias no palramento

 Frases fortes do mais recente último-ministro do rectângulo:

1. "Vamos cumprir Abril!"

- Só? Contávamos que ficassem pelo menos até Junho...

2.  "Nós não somos uma aventura!"

-  Pois não. O caso, por enquanto, é mais da ordem da auto-estimulação solitária.

3. "Como escreveu Saramago..."

- Citar Saramago gera sempre uma (legítima e candente) angústia operativa ao aficionado: De caras? Ou de cernelha? 



4 comentários:

Vivendi disse...

O dinheiro vivo, o direito à utilização de numerário, está a ser ameaçado em vários cantos do globo. Também a UE prepara a introdução do euro digital, emitido pelo banco central europeu. Mas as notas e moedas são métodos de pagamento cruciais, facilitando a inclusão financeira de todos os segmentos da população, garantindo a liberdade, a privacidade, o anonimato individuais e a soberania nacional. Além da possibilidade do controlo totalitário de todos (incluindo a utilização do dinheiro digital como política monetária) verificar-se-á a exclusão de milhares de pessoas que, por uma razão ou por outra, dependem de dinheiro vivo para pequenas transacções (como idosos, invisuais ou migrantes) ou simplesmente recusam um smartphone. Sublinhe-se ainda que o dinheiro em espécie é a única forma de pagamento em situações de catástrofes naturais ou ciberataques. Trata-se de uma reserva de valor seguro em relação a crimes ou incidentes tecnológicos.
O fim do numerário elimina a única forma de pagamento gratuita, deixando todo o espaço para a gestão discricionária de preços nas transações electrónicas. Reconhecendo este potencial destrutivo, vários países estão a adoptar medidas que o travem, nomeadamente consagrando nas suas Constituições o direito à utilização de numerário, como acontece com a Eslováquia e a Austria. Em Portugal, é obrigatória a aceitação de dinheiro físico, não existindo, contudo, sanções legais para quem viole esta obrigação: Assim, vimos por este meio exigir ao Parlamento que aprove um pacote legislativo de sanções através do qual se possam aplicar contra-ordenações às empresas que se recusem a aceitar notas e moedas, salvaguardando um direito fundamental.


https://peticaopublica.com/mobile/pview.aspx?pi=PT120411

Figueiredo disse...

O Sr.º Primeiro-Ministro, Luís Esteves, daria um bom moço de recados numa loja de mercearias e afins, penso que a maçonaria devia reconsiderar, reverter a decisão, e colocá-lo a desempenhar essas funções.

Anónimo disse...

Figueiredo, já estás bêbado, cabrão!

Vivendi disse...

"Israel, Irão, Drones, Mísseis, Estados Unidos, Rússia, Síria, Egipto, Ogivas.
Ficou uma bela noite para o Nuno Rogeiro esgalhar uma."