Na Noruega, esse promontório escandinabo do oxidente, aconteceu o seguinte:
«Norwegian feminist faces three years in prison for 'hateful' tweets criticizing transgenderism».
E que disse ela assim de tão grave? (Quer dizer, não disse, tweetou, o que é bastante mais ominoso).
Segundo pude perceber, que um tipo qualquer, transexual, se assume como lésbica, e que isso não é viável porque se trata dum gajo armado em gaja, e bla bla, por aí fora. Em síntese: um gajo não pode ser lésbica (e, ainda menos, e em consequência, candidatar-se a cargos no sindicato, ou liga protectora, ou lá o que seja, das jovens lésbicas).
Anedótico? Grotesco? Trica de cabeleireiro? Tudo isto e mais cinco tostões. Todavia, incorre em crime de ódio, a feminista; três anos de moldura pedal.
Não vou sequer pronunciar-me (todo o avacalhamento soaria a irrisório) sobre o nível de aberração patética que todo este episódio ressuma. Mas dá para ver o nível de liberdade cada vez mais empolgante das tais "democracias oxidentais". Quando não estão a cancelar, andam a emoldurar.
PS: E dá para aquilatar também da nova "hierarquia celeste": a classe dos LGTBI&Etc, registe-se, paira acima das feministas, assim como os serafins sobre os querubins. Lá no topo?, nem perguntem: aqueles cujo nome não se pode pronunciar.
9 comentários:
O que mais me impressiona é a sincronia.
Há uns anos o casamento gay era uma posição muitíssimo minoritária, sem alterações durante milénios. Recorde-se que o Obama do primeiro mandato era contrário ao casamento gay.
De repente, após infinitas gerações com um entendimento sobre a questão (e haverá algo mais importante em sociedade?), toda a gente muda de opinião e afinal ser contra o casamento gay é o holocausto.
O caso dos homens que se identificam como mulheres e vice-versa vai pelo mesmo caminho. Não se trata de tolerar os trans: se negares o facto biológico vais preso e mainada.
E tudo num espaço de tempo curtíssimo. Que disciplina maravilhosa, parecem aquelas nadadoras de natação sincronizada.
Miguel D
Aqueles? Mais qui?! Qui?!
Como dizia Dieudonné: Au dessus, c'est le soleil.
Não sei se viu isto, mas vale a pena ver.
https://www.egaliteetreconciliation.fr/Metz-une-pancarte-Qui-rend-hysterique-le-reseau-israelien-de-France-65098.html
O busílis vem mesmo no fim da página, comece por lá.
Miguel D.
Imagine que numa aldeia daquelas do Faroeste, há um maluquinho que se julga o sherife. Podia julgar-se Napoleão, mas este julga-se o sherife.
O resto dos conterrâneos têm sempre duas escolhas perante o indivíduo: ou toleram e fazem de conta que não é maluco; ou não toleram, reagindo em proporção ao incómodo eventualmente causado pelo lunático.
O normal seria, por caridade, tolerar quando a impostura é inócua, havendo sempre aqueles que, cruéis ou azedos, nunca toleram e as que, coração-mole, toleram sempre.
Agora imagine que, por artes negras, a maioria decide passar a tolerar sempre, ou quase sempre, indiscriminadamente, a impostura do maluco. Não podendo haver dois sherifes reais, forçoso é que o que se julga real tenha a dado ponto de neutralizar o que julga impostor. É inevitável como separarem-se a água e o azeite... Mas como o lunático se julga o sherife e, além do mais, ninguém parece discordar, só há um resultado possível sem abolir a tolerância sistemática...
Agora substitua o maluco por um que se julga mulher, ou homem, não o sendo, por dois que se julgam casados, etc.
Muja,
não tinha visto.
Mas, lá está : a "neo-hierarquia celeste" não perdoa. Nem dorme. Aliás, não dorme nem o contrário, pois alucina a tempo inteiro. (Agora estive bem... :O) Um verdadeiro aforismo para a posteridade.)
Pois, o sherife real tem que se fazer à estrada. O problema é que chega sempre o dia em que é preciso um sherife, nessa altura estão todos arranjados.
(Todos? Não, numa pequena aldeia gaulesa haverá os do costume que passam sempre por entre os pingos da chuva, são séculos a virar frangos, ehehe)
Miguel D
Até pode nem se fazer à estrada. Pode puxar da pistola e impôr-se.
A questão é que terá de fazer ou uma ou outra coisa inevitavelmente. Só pode haver um sherife real.
A realidade é invejosa e não admite concorrentes muito tempo. E a fictícia a mais de todas. Ahahah!
O casamento, etc, fictício tem de perseguir o real porque enquanto esse existir, nunca deixará de ser fictício. Nem depois, claro. Mas o outro não estava lá no inferno a empurrar o calhau recorrentemente? Estes desgraçados já trazem o inferno dentro deles.
Dragão,
é o stress pré-traumático do Atzmon. Ahahaha
Foi mesmo a pensar nesse que escrevi aquilo. :O)
A civilização ocidental já é "transgender".
Qualquer líder ocidental não tem + bolas para nada.
E Putin está aí para o provar e para os mandar a todos para a casa do caralho.
Irão cair um por um.
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