«EU executive sees 3 million migrants by 2017, likely to boost economy»
Um estímulo para a economia, vitaminas para a Democracia e fertilizante para o Estado de Direitorto. Um verdadeiro três em um: shampô, amaciador de cerebelo e xarope antitússico. Só mais valias.
Na Antiguidade, sobremaneira no Império Romano, faziam-se guerras para angariar escravos, que eram trazidos sob grilheta e chicote.
Na Pós-Pós-Modernidade, implantam-se as guerras... e os escravos, para alguns visionários, vêm por sua livre e espontãnea vontade, em modo automático. Toda uma devoção geral à Economania. Vamos ver.
6 comentários:
Há dois anos, num artigo no Spiegel, era dito q a Alemanha precisava em 5 anos de 500 mil pessoas.
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Vai receber ao que dizem cerca de 1 milhão de refugiados que tem a suprema vantagem de serem imigrantes famílias.
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Por exemplo a Austrália só quer imigrantes famílias. O Canadá também está a adoptar essa prerrogativa.
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Um milhão de imigrantes em 90 milhões é 1% da população. Uma ninharia que não influência culturalmente a Alemanha. Mas potencia crescimento.
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Está é a fase do utilitarismo do imigrante. Primeiro acolher e depois aproveitar.
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E nao. Nao serao escravos. Desse milhão muita gente vai estudar, trabalhar, abrir negócios, casar, viver.
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Afinal de contas a Metrópole também acolheu 700 mil retornados, o que compensou pela metade o milhão e meio que emigraram uma década antes. Foram escravos? Não. Não foram. Vieram sem nada e vingaram. Os meus tios por exemplo.
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Rb
Grande Rabo-ino,
... e muitos (a maioria) vão andar na boa a viver à conta.
A eventual "integração" de alguns demorará anos e não trará grandes benefícios a não ser (na larguíssima maioria) restaurantes e pequenos negócios para se alimentarem uns aos outros.
"... Vieram sem nada e vingaram. Os meus tios por exemplo."
Nós já sabemos como é, temos por exemplo o caso do BES.
E para quando, emigrar de vez para o grande paraiso que é israel?
Ou chular pretos em áfrica é melhor?
Opáh, ... chutzpah que o preço do petróleo acabou com a mama!!!
shalem , shalãom, shalim.... ou p.q.o p.
Ya Ali madat.
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Rb
"A eventual "integração" de alguns demorará anos e não trará grandes benefícios a não ser (na larguíssima maioria) restaurantes e pequenos negócios para se alimentarem uns aos outros."
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Que bom se assim for. Além de se dar vida a quem tinha a morte garantida na Síria, ainda vão abrir restaurantes e ganhar a vidinha.
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Melhor seria quase impossível.
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Rb
Mas as massas operárias e camponesas adoram africanizar sob tão inteligentes vanguardas sob a alta supervisão do povo eleito...
Pareceu-me ouvir, não sei onde, que na europa havia vinte e cinco milhões de desempregados. Será ? E será que querem trabalho, ou só emprego.
Como é que os iluminados de esquerda, não resolveram este problemazito, ao fim destes anos.
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