Teima o vácuo anfíbio no turpilóquio.
Quer investir sem jeito nem contornos.
Com cascos de bosta e cuspo por cornos
Queres marrar? Vai marrar ao Pinóquio!
Arroja-se o batráquio aos lumes
e para zénite do assado (qual faena!...)
entrega-se aos cuidados da Giena
(e semi rebenta a rã Zazie de ciúmes!)
Ingurgita coca-cola, pra dar gás, vapor.
Quer gabar-se a todo um viscoso séquito
que, em matéria de ventosidade com estrépido,
é um Tífão, um King-kong, um Adamastor!
Ah valente! Ficará na histórria do vento tal hara-kiri!
- Clama-lhe a rã devota, em êxtase zulu.
Juro-te, môr, hei-de gostar sempre de tu
Mesmo em cuisse de grenuille com piri-piri!
Mas já ribomba, feroz, o meteórico sapo
em apocalipses de pasmar o pântano.
Porém, oh suplício cruel de Tântalo
Quanto mais insufla, mais lhe rouba o flato.
Emprenha-se, por deleite, em apasquinado ópio.
E quanto a trompas, por esperanças do batráquio,
padece o mundo pelas do eustáquio
para que o montículo evacue pelas do falópio.
Cúmulo de tão grandiloquente parto?
prémio para tão glorioso afã?
Um nado-morto entre o piolho e o chato.
Para enlevo da montanha mamã:
Uma ridícula caganita de rato
amortalhada... no "Correio da Manhã".
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