Hoje não tenho tempo para decifrar a charada que se segue. Depois vejo com mais atenção. Retribuo a amabilidade do link e deixo uns breves e suaves louvores ao nosso sapo metido a boi. Com o cuidado bastante para que não rebente, senão empesta-me para aqui isto tudo.
Enfim, cada um olha como pode e vê o que consegue.»
Acusa-me evangélico guru
de ter o rei na barriga.
Que quer que lhe diga?
Que tem a república no cu?
O anticomunismo retro-voodu
inventou-o ele, anedótico.
Mas acoima-me a mim de utópico
num porteirês d'arincu.
Gambusineiros do sétimo dia;
Ridículo maior que o firmamento:
pastam comunas no parlamento
e eles a beliscá-los na fantasia.
Mas onde estava todo este nico
na hora em que urrava, fulo, o bicho?
Desposam agora contentores de lixo
como outrora fagaram o penico.
Sapos inchados, a rebentar
desmerecem farpa e faena;
basta alfinete por espada; numa arena
em praça de alguidar.
Fica o mistério da "Giena".
Quem será? Alguma prima?
Ou era a Geena de penar
que a asinina pena
queria significar?
Contra a tirania do profundo
e a opressão dos livros,
Porteiros, sopeiras, cabeleireiras de todo o mundo,
uni-vos!...
e a opressão dos livros,
Porteiros, sopeiras, cabeleireiras de todo o mundo,
uni-vos!...
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2 comentários:
uma pessoa quer falar de minhocas , mas quer disfarçar , então começa : o elefante é um animal assim e assado , quatro patas e uma tromba . a tromba
é igualinha a uma minhoca , a minhoca bla bla bla bla :) :)
nem vale a pena tentar decifrar a charada , os monárquicos caíram ali de para-quedas , tal e como as minhocas :)
a primeira quadra é de chorar a rir.
O putedo unido nunca será vencido...
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