Ainda pasmavamos com ela a fazer-se explodir em Paris, levando consigo "Diesel", o infortunado cão polícia, quando, afinal, parece que até nem se fez explodir mas terá sido accionada, isso sim, por um outro terrorista avulso, embora isso agora já pouco interesse, pois acaba de ressuscitar em Marrocos.
Moral da história: Entre a qualidade do terrorismo e a qualidade da informação que nos sitiam a competição é renhida. Ou será osmose?
20 comentários:
Tenho a impressão de que não são os próprios que se explodem. Creio que os fazem explodir remotamente. Por causa das coisas. Não é por acaso que foi encontrado um cinto explosivo num caixote do lixo. Deve ter sido do moço que anda a monte que terá percebido que se o não tirasse alguém o fazia explodir.
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Já não se fazem kamikazes com antigamente. A este tipo de procedimento os Israelitas chamam de 'acidente de trabalho'.
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Rb
"Já não se fazem kamikazes com antigamente. A este tipo de procedimento os Israelitas chamam de 'acidente de trabalho'."
Demonstra-se assim a "valentia" dos semitoides.
E o assassínio em massa de palestinianos com bombardeamentos, como lhe chamam?
Ossos do ofício.
Em massa?
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Isso é prática Assadista. 200 mil com armas quimicas. Do proprio povo. Israel elimina terroristas do Hamas e do Hezbollah. Selectivamente. E bem.
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Rb
O Hezbollah não é uma organização terrorista. É uma organização e partido político criado para resistir à ocupação israelita do Líbano em 1982 que tem um braço para-militar. Nunca reivindicou nenhum atentado terrorista i. é, atentado contra civis.
Claro que há quem ache que operações contra tropas israelitas fora de Israel é terrorismo...
Vai para israel ó lambe cus.
"Isso é prática Assadista. 200 mil com armas quimicas. Do proprio povo. Israel elimina terroristas do Hamas e do Hezbollah."
Engana-se ó espertalhão, nem de longe são 200 mil (números falácia como os 6 milhões) nem são do próprio povo. São doutros que estão no território Sírio e foram armados pelos da tua espécie lá dos eua e encorajados ao terrorismo. Um tipo de palestinianos lá do sítio com uma diferença: Até serem armados e instados ao terrorismo viviam em paz com os outros, coisa que na palestina nunca aconteceu. O vosso objectivo sempre foi eliminar quem vivia na palestina. Uma espécie de hitlerecos com penca e beiças, que transpotam consigo a "vontade" de "deus".
"...pelos da tua espécie" anonimo
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Qual é a tua espécie?
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Mujinha, estás parcialmente certo. Mas só parcialmente. De facto o hezbolah constitui-se como resistência à ocupação (legítima e em autodefesa) do líbano por parte de israel.
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No entanto Israel retirou do líbano, cumprida que foi a operação militar levada a cabo.
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Pelo que o hezbolah ficou sem motivo para a sua propria existência. Entretanto evoluiu. Já não é um movimento de resistencia e passou a ser um governo dentro dum estado que tem um governo. Uma espécie de estado dentro dum estado.
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Financia-se de várias formas. Plantações de haxixe e marijuana nos territórios que anexou dentro do líbano e, recebe ajuda da síria e do irão.
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Com Israel já não tem nada excepto o querer mal. Muito mal. Com atentados e ameaças de destruição. Quando israel percepciona que esses moços estão demasiado fortes faz uma intervencaozinha a ver se reduz o perigo potencial. É só isso. Não passa disso.
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Porém o hezbolah é considerado organização terrorista pelo ocidente. EUA, Canadá, argentina etc e recentemente a europa também colocou o hezbolah na lista de terroristas. Não todo o hezbolah, mas só a parte militar, não a vertente política.
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Olha só para teres conhecimento doutras fontes de financiamento. Angola. Havia um grupo libanês em angola (aerosfran, creio) que facturava cerca de 20 milhões de dólares por DIA em angola. Tinha 22 armazéns enormes. Ramo alimentar. Tinham navios próprios. Um português que conheci trabalhava lá. Pois bem, os EUA suspeitaram que o dito grupo financiava o hezbolah e bloquearam todas as contas ao grupo. Além disso o governo angolano foi obrigado a fechar aquela empresa por causa da pressão dos gringos.
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Os navios dessa empresa traziam bens alimentares. Do brasil e da Ásia. E levavam outras coisas. Mas aquilo que mais me chamou a atenção era o facto deles dominarem a importação de arroz para angola. E o que faziam. Deixavam os navios cheios de arroz ao largo de Luanda e esperavam que o arroz acabasse na cidade. O preço subia de repente e a aerosfran aproveitava a subida dos preços para começar a vender o arroz ganhando rios de dinheiro com a operação. Rios não, mares, oceanos. 20% desta massa destinava -Se ao hezbolah.
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Rb
Quais são os atentados terroristas que o Hezbollah cometeu?
Angola?
De hoje,
http://www.20minutes.fr/societe/1736855-20151124-angolagate-homme-affaires-franco-israelien-arcadi-gaydamak-rendu-police
O advogado é um tal Patrick Klugmann
He is a former president of the Union des étudiants juifs de France (UEJF, Union of French Jewish students), and is a militant anti-racist.
Patrick Klugman was also the lawyer of the writer Yann Moix,[4] of Georges-Marc Benamou, Father Patrick Desbois, actor Omar Sy, designer Ito Morabito, essayist Caroline Fourest, writer Bernard-Henri Lévy and the FEMEN.
In 2005 he took up the cause of jailed Russian oligarch Mikhail Khodorkovsky.
Um tipo à maneira...
E o cliente parece que é famoso lá na terra prometida:
http://www.jerusalemite.net/modules/article_files/get_image.php?image=3061
Um francês, com ascendencia judaica, vendeu armas a angola. Não tenho nada a acrescentar. O moço pertencia a alguma organização terrorista ou estava a financiar atentados com essas vendas?
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Está ou foi julgado e está muito bem.
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Quanto ao Hezbollah. É uma espécie de FARC da Colômbia. Eis um bocado de historia e lista dos atentados mais importantes:
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"O Hezbollah ( Partido de Deus ) é uma organização política, religiosa e militar, surgida em 1982, no Líbano, país de maioria muçulmana, então dirigido por uma minoria católica chegada ao poder com o apoio de Israel. Anteriormente, em 1959 e nos anos de 1974 e 1975, o antagonismo entre muçulmanos e catóicos, no Líbano, desencadeou uma guerra civil no país.
O Hezbollah surgiu da fusão de dois grupos : o partido islâmico pró-Síria, Amal ( que significa Esperança ), dirigido por Hussein Musawi, primo de Abu Abbas, dirigente do Hezbollah até sua morte em mãos de um comando israelense, e um grupo originário do Vale do Bekah, dirigido por Subbi Tufaili.
O Vale Bekah, ao sul do Líbano, contava, na época, com a proteção das tropas sírias. Sua economia consistia nos cultivos mais importantes do mundo, da papoula, de onde é extraído o ópio, e do haxixe. Na região estava instalada uma plataforma síria de lançamento de mísseis.
O grupo xiita representa 30% da população do Líbano e é considerado o mais radicalizado da maioria muçulmana do país. Esse grupo, a partir da revolução iraniana, tentou criar um Estado regido pelas leis islâmicas e expulsar do país a minoria cristã. Sua política com relação aos habitantes do sul do Líbano era similar à desenvolvida atualmente pela guerilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC ) : em regiões onde o Estado não existe, auxiliam as populações desassistidas e impõem a sua lei.
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Em outubro de 1983, o Hezbollah realizou sua primeira operação terrorista : um camião-bomba dirigido por um militante-suicida foi lançado contra um quartel da Infantaria de Marinha dos EUA, perto do Aeroporto de Beirute, causando 241 mortes. Pouco tempo depois, um outro camião foi lançado contra um quartel das tropas francesas, também em Beirute, deixando 58 vítimas.
Após cada atentado o Hezbollah comunicava-se com a imprensa, reivindicava a ação e enviava uma série de fotos dos quartéis, obtidas antes dos ataques, revelando que havia sido realizado um prévio levantamento dos alvos.
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Na lista de atentados do Hezbollah, os seguintes são os mais importantes : quartel do Exército israelense na cidade de Tiro, no Líbano, em 4 de novembro de 1983 ( 60 mortos ); Embaixada da França e EUA no Kwait, em 12 de dezembro de 1983 ( 7 mortos ); anexo da Embaixada dos EUA em Beirute, em 21 de setembro de 1984 ( 23 mortos ); Embaixada dos EUA em Beirute, em 8 de abril de 1993 ( 63 mortos )
Todos esses atentados foram reivindicados pelo Hezbollah, que além disso realizou uma extensa série de seqüestros e atentados individuais, com a tomada da Embaixada dos EUA no Irã durante 444 dias, em novembro de 1979; o assassinato de Malcom Kerr, Presidente da Universidade Americana em Beirute, em 18 de janeiro de 1984; o seqüestro do jornalista Jeremy Levin, da rede CNN, em 7 de março de 1984; o seqüestro do vôo 221, com destino a Teerã, em 3 de dezembro de 1984, durante o qual dois oficiais do Departamento de Estado dos EUA foram mortos; o seqüestro, em Beirute, do jornalista Terry Anderson, em 16 de março de 1985; atentado a bomba na sinagoga de Compenhague, em 22 de julho de 1985. uma série de atentados a bomba em Paris, o mês de setembro de 1985, deixando nove mortos; o seqüestro de quatro professores do University College, em Beirute, em 24 de janeiro de 1987.
Nessas ações terroristas, o Hezbollah utilizou distintas denominações, objetivando confundir os Órgãos de Inteligência ocidentais: Jihad Islâmica ( quando de objetivos ocidentais no Líbano ); Resistência Islâmica ( quando os objetivos eram israelenses ); e outras denominações ocasionais, como Organização para a Justiça Revolucionária, Organização dos Oprimidos da Terra, ou Jihad Islâmica para a Libertaão da Palestina."
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Ai.
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Rb
Mas pronto, nunca nos vamos entender acerca deste assunto. E doutros.
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O q me Preocupa agora é outra coisa. Séria. A Turquia abateu um avião russo. Se a Rússia retalia é a puta da 3a guerra porq a Turquia é membro NATO.
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Espero q Putin esteja com a mesma qualidade com q está a lidar com este processo sírio. Se estiver com a macaca como no caso Crimeia e Ucrânia a coisa pode vir a ser grave.
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Rb
Portanto, o que Hezbollah reivindicou foram, por um lado, ataques a alvos militares, que é prática corrente desde a segunda guerra mundial (mais uma prática pioneira dos teus ídolos). Se eles são terroristas, toda a resistência francesa e de metade dos países eslavos o foi.
Por outro, ataques a embaixadas e outras representações oficiais de potências ocupantes. Curiosamente, o mesmo que faziam os sionistas quando atacavam as embaixadas britânicas...
Pois, faz sentido...
Sim, faz sentido um movimento de resistência. Mas também faz sentido quando o mesmo se termine quando os motivos que os levaram a resistir acabam.
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O movimento sionista foi isso. Um movimento pela terra, para um povo. Conseguido o objectivo terminou.
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A palavra sionista existe como palavra que define uma ideia já concretizada, ainda que persista na memória.
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O Hezbolah deixou de ter um objectivo de resistência e passou a ser um partido com braço armado. Tem o objectivo de controlar o líbano, alimentado pela síria e pelo irão, com os russos por tras a manobrar. Mantém a hostilidade a Israel por questões de sobrevivencia e razão de existência e, sobretudo, para agradar ao ayatolas. É sempre útil malhar nos judeus para obter atenção, financiamento.
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É como os atentados em Paris. Ao Charlie e ao supermercado judeu. Malhar nos judeus é boa publicidade nalguns meios.
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Rb
São umas vítimas.
Tão estranho que não gostem deles em lado nenhum (a não ser quando por decreto "democrático").
Putin vai retaliar, e faz muito bem
Os turcos têm ajudado de forma imunda o terrorismo, pelo que não são merecedores de qualquer confiança ou apreço.
Compram a 6 dólares o barril o petróleo roubado na Síria e Iraque, permitem a livre circulação de jihadistas vindos dos quatro cantos do mundo, acolhem nos seus hospitais terroristas feridos, permitem o desembarque de material de guerra destinado a acções de terrorismo em países limítrofes.
No passado fim de semana, o mundo ficou a conhecer de forma esclarecedora o que vai no coração do Turco. Aquele mar de adeptos insultando a memória das vítimas de Paris, mostrou bem a que ponto o Ocidente se equivocou tragicamente a respeito de um Estado que ainda há anos queria forçar a entrada numa comunidade a que não pertence geográfica, cultural e emocionalmente.
A Turquia não é o Ocidente. Sempre foi um perigo e um inimigo, pelo que o derrube da aeronave russa, mais do que um incidente, é uma constante.
Miguel Castelo Branco
http://o-tradicionalista.blogspot.pt/2015/11/a-turquia-nao-e-o-ocidente.html
http://images.scribblelive.com/2015/11/24/749f9a60-bf6e-499b-bf74-f2613eb63eed.jpg
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Seleccione todas as imagens com cachoeiras... lol que bom não sou robot... lol
Este R é como os comunas, é melgar ao máximo e toca a sacar da cassete.
Neste caso é cut-paste de textos que só descrevem as partes que lhe interessam.
Os responsáveis por uma boa parte da trampa que ocorre neste planeta num repente "tornam-se" em vítimas. Enfim o costume.
Quanto à Turquia, finalmente se começa a ver o merdume que aquilo é.
A merkel antes afinal tinha toda a razão para não querer mais daquela merda pela europa adentro. Mas agora a burra parece que mudou de ideias e cede à chantagem.
Em relação à resposta russa esperem que dentro em pouco vão ver os do pkk carregadinhos de armas. Além disso a marinha russa abre a época de caça à aviação do turcalhame, "cheirem" o espaçõ aéreo Sírio e vão começar a cair que nem tordos. O gasoducto também já era.
http://prntscr.com/96m6ti
Cruzes! Abrenúncio!
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