O que é que devemos atirar a um espanhol que se esteja a afogar?
-.O resto da família.
-.O resto da família.
Estas piadas sobre espanhóis são tanto mais engraçadas quanto "espanhol" é coisa que nem sequer existe. Quando dizemos "espanhol" subentendemos "castelhano". Os galegos, os bascos, os catalães e os andaluzes gostam quase tanto deles como nós. Como nós, fora as elites, bem entendido. Essas, de resto, outra ocupação não exercem que perpetuar a ocupação filipina.
Por regra, futebol não é questão que me ocupe. Mas como pretexto é tão bom como outro qualquer. Para bater nesses filhos da puta. E só num país onde viceja e infesta uma prole imensa da mesma mãe é que pode ter-se implantado o conceito catita de "país irmão". Nustros hermanos, o caralho! Vossos, não sei; meus é que não!
PS: Aliás, esta coisa da dissolução das fronteiras jamais funcionaria (como funciona) sob justificação dum qualquer benefício futuro (todos sabemos onde conduzem essas cenouras do amanhã): Não, tinha que forçosamente acontecer sob circunstância concreta de qualquer condição prévia e bem presente. Quer dizer, nunca é por qualquer coisa que há-de existir: é sempre por algo que já existe e prolifera a bom galope. A filha-da-putice, nem mais. Foi com essa cola que quiseram engendrar esta "Europa" da tanga. Que, etimologicamente, a bem do rigor, antes devia chamar-se "cacoropa".
PS: Aliás, esta coisa da dissolução das fronteiras jamais funcionaria (como funciona) sob justificação dum qualquer benefício futuro (todos sabemos onde conduzem essas cenouras do amanhã): Não, tinha que forçosamente acontecer sob circunstância concreta de qualquer condição prévia e bem presente. Quer dizer, nunca é por qualquer coisa que há-de existir: é sempre por algo que já existe e prolifera a bom galope. A filha-da-putice, nem mais. Foi com essa cola que quiseram engendrar esta "Europa" da tanga. Que, etimologicamente, a bem do rigor, antes devia chamar-se "cacoropa".
29 comentários:
Desculpa, mas eu grafaria assim mesmo «Merdeuropa». Quanto ao post, como eu te compreendo. Tento explicar aos que me lêem ou conhecem isso mesmo que escreves. Não compreendem.
Mas vou insistir, porque imperialismos são imperialismos e esses que se fodam.
Discordo num pormenor. Os andaluzes são castelhhanos puros. Em tudo.
Em Buenos Aires hoje havia na rua uma feirinha portuguesa. Perguntei em uma barraca de comida se ainda havia bolinho de bacalhau e a senhora que là atendia respondeu: "No."
Estás a perder qualidades escríticas.
Prosa desconexa e bacoca; texto sem fundo nem testo.
Basta de bosta: retira-te!
E voss~encia deve andar ao lixo para ver se ainda aproveita as que eu perco, não?
É a crise.
ahahahahaha
Há mais em comum entre o Minho e a Galiza que entre o Minho e o alentejo.
E mais em comum entre 2 europeístas e 2 nacionalistas de países diferentes que entre 1 nacionalista e 1 europeísta do mesmo país.
A principal diferença é o medo, o nacionalismo alimenta-se do medo do outro, o europeísta tem muito menos medo.
Leopardo
Aqueles putos da Casa Pia que iam com os pedófilos também tinham muito menos medo que aqueles que não iam.
Corrigindo o ditado: quem não tem amor ao próprio cu, não tem medo. Isso, e uma fé desmesurada na vaselina providencial.
E o europeísta, claro está, não tem medo do outro: só se borra todo com pavor dos mercados.
Tigre
":O))))))
Be like water, my friend
Por norma custa-me sempre classificar "entidades" compostas por vários ilhares ou milhões de pessoas.
Dizer mal dos "castelhanos", por atacado, faz tanto sentido como ser anti-alemão, anti-francês, anti-português, anti-italiano, anti-japonês (etc, etc....)
Esse mundo de "sombras" (muito 1920's-1930's) nem sequer é lógico. Muito menos minimamente justo.
Como português não tenho quaisquer complexos. Nem de "superioridade" nem de "inferioridade".
Nem medos.
Nem tenho (porque teria?!) que ser anti este ou anti aquele.
Em relação aos "castelhanos" (da Castela propriamente dita) conheço-os de todos os temperamentos, todos bem diferentes uns dos outros. Tal como os portugueses ou quaisquer outros)
Mas vale a pena (mesmo!) ler este artigo do Der Spiegel:
http://www.spiegel.de/international/europe/fears-grow-of-consequences-of-potential-euro-collapse-a-840634-3.html
Assim se fazem as cousas!
A Ordem (nova?!) obtida a partir do medo. Ou do caos. Ou de ambos.
(Ou a Federação ou...o caos. Se não é isto, parece)
Eu concordo com o Anónimo aqui de cima.
Aliás, filhos da puta há muitos. Posso ser talvez ignorante, mas não vejo em que é que os de Castela são piores que os de Castelo Branco, por exemplo.
A Zazie vai já dizer que ando aqui a projectar-me nos cornos do toiro castelhano! eheheh!
Que seja, mas pelo menos nunca há-de ser às arrecuas!
Eu até acho que os castelhanos são preferíveis aos algarvios, por exemplo.
Mas isso é uma coisa interna.
Externamente, "viva Portugal"
":OP
Agora, por exemplo, nesta coisa da bola, que até agora nem vi; só vejo a final, aí, se não formos nós a ganhar, até estou pelos espanhóis ou italianos, claro.
Mas nunca pelos alemães, como é mais que óbvio. E se ingleses ou outra coisa no género, sem ser latina, era igual.
É tudo uma questão de gradação.
"e se fossem"
Mas amanhã é mesmo para dar uma coça na espanholada.
E isto sempre foi assim. No tempo dos reis, tanto casavam, como ocupavam. Podíamos ter anexado Espanha. Não calhou.
Para mim só há uma porcaria pior que os espanhóis: os portugueses que gostam de espanhóis e põem-se logo a dar à cauda mal ouvem falar em iberismo.
A sério, antes de corremos a exterminar os castelhanos (assunto inacabado de séculos) temos que fazer uma grande barrela interna.
Os ingleses e os alemães até podem ser piores que os espanhóis (num certo sentido, até são), mas não são os ingleses nem os alemães que ocupam ilegalmente três quartos da península ibérica. Minto, os filhos da puta dos ingleses ocupam e oprimem Gibraltar. Mais que Olivença, Gibraltar é nosso! Por falar em Gibraltar. lembrei-me agora de grande parte de Marrocos... Não, agora é que me vão ferver os azeites!...
ehehehehe
Há gente com a mania que é estrangeira. Quando lhes falta o avião, em vez de serem europeístas, dizem-se iberistas.
São os internacionalistas a caramelo de Badajoz.
De Espanha nem bons ventos nem bons casamentos.
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Pronto, resume-se a isto: os ventos vindos de espanha são secos e quando havia casório com a realeza espanhola era posta em causa a independencia de Portugal.
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São coisas práticas; o povo apercebe-se bem dos perigos. Ventos e Casórios. Quando o povo vê o Gaspadinhas a falar é sinal que vem por aí maus ventos. Se ouvir PPC a jurar fidelidade à sô dona merkelinha imagina-se logo abduzido na sua independencia.
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Se esta situação continuar logo se inventará um proverbio novo: da europa nem boa aliança nem boa governança.
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Como é que uns gajos que há 50 anos fizeram o que fizeram com o resto da europa, submetendo-a, pondo-a de joelhos, aceita que os mesmos possam mandar nos destinos do país. Antes pobres do que subjugados.
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Vão por mim. Não faltará muito para que, com um governo central liderado pelos boches, proibam Portugal de usar a sua internacionalidade e cortar os nossos elos seculares com as africas e americas e asias.
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Quando os paises europeus se zangarem todos. Quando discorarmos do rumo que o governo central está a tomar a solução mais obvia é fazer mais uma guerra. A alemanha, depois de controlar a governança da europa, jamais a deixará sem usar a força novamente. Está-lhes na massa do sangue. Os boches são tão bons, tão determinados, tão disciplinados, que anseiam (ainda que inconscientemente) a dominação total da europa. O ódio aos boches está num crescendo incrivel.
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Os Bifes não tem esta pancada. Tem outras. Mas o interesse deles nunca foi a dominação da europa, mas sim de alguns pontos estrategicos do mundo.
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Porcausa de uma simples Moeda vamos comprometer a nossa soberania. E não me venham dizer que são coisas dos tempos. Não são. Não são fatalidades. Podemos viver melhor sem moedas comuns.
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Rb
Eu penso que o pessoal das bandas do 28 (parece que é um electrico), enfim de Lisboa, tem os Espanhois em má conta de uma forma muito mais intensa do que o pessoal do norte. Por aqui, Espanha (a Galiza) é uma extensão de Portugal. É uma região natural. A galiza e o norte com afinidades culturais muito próximas.
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Aliás os galegos não querem ser espanhois, mas sim portugueses. Há um intercambio fortissimo. Na galiza sentimo-nos em casa. Em lisboa não. É verdade. Os galegos participam nas festanças religiosas do norte em peso.
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Rb
Até os nomes das cidades e terreolas da galiza foram mudados para Portugues. Sanjenjo, para sanxenxo, La Toja para A Toxa...
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Rb
Ora, ó Rb, vossência não percebe nada de Lisboa. Os galegos, aqui, são uma instituição respeitada. Por tradição, pilotavam carvoarias, tabernas e lugares de hortaliça. O lisboeta, quando lhe devia dinheiro, referindo-o à vizinhança, chamava-lhe "espanhol"; mas a maior parte do tempo, quando estava a cravá-lo e a mandar assentar no caderno, enfim, à frente dele, era como se fosse um dos nossos. Um irmão de estimação. O galego, por seu lado, no que estabeleceu escola entre os merceeiros alfacinhas, só tinha uma fixação na existência; mafiar a balança e os pesos. Isso e vender rebuçados a tostão à criançada.
Em todo o caso, galego não é castelhano. Já o sublinhei. Eu, que até sou descendente de leoneses, odeio castelhanos. Que mal me fizeram? Existem. Não chega?...
Ni un solo gallego en la roja; ni amancio, ni marcelino, ni luis suárez.....
los catalanes le dicen a juanma rodríguez (cadena cope; libertad digital):"vete a comprar toallas a portugal"........
palabras de andreu buenafuente en la sexta, noviembre de 2010: portugal es como los cementerios, muy bonito pero nadie quiere quedarse allí......
andaluces.....¿fuleros?
josé mourinho sob fogo cerrado dos catalaes.....
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