Cá estamos nós perante um típico acto de fé. De fézinha, para não chamar outra coisa.
Temos que fazer fé(zinha) na palavra daquela espécie de Papa (no sentido milupa do termo) Calvinista, o presidente daquele amontoado de estados do outro lado do Atlântico. Proclama-nos ele, em tom seráfico e columbino, a morte do gambosino-mor. Como prova, temos umas fotos manhosas, uns inefáveis testes de ADN e o basqueiro simpático duns milhares de papagaios facilmente impressionáveis. Porque o corpo, esse, com despacho e pressa inauditos, foi lançado aos peixes.
Mesmo regimes trogloditas e semi-pré-históricos, como o de Eduardo dos Santos, por alturas de equivalente abate, deram-se ao cuidado básico de expor um presunto (neste caso, relembro, de Jonas Savimbi, devidamente crivado).
Caso para dizer: o anterior presidente ouvia vozes, o actual encorpora-as e debita à hora os noticiários. Compreende-se que perante um tal regime mediúno-apofântico certos comprovativos empíricos básicos se tornem despiciendos. A maralha está de tal modo aturdida e adestrada a emborcar todo o tipo de mistelas, que engole quanto lhe despejem pelo tele-funil. Aliás, é até nestas alturas bestialmente místicas, que dá gosto ver os nossos adoradores frenéticos de Locke e lambuzadores feéricos de Hume, todos à uma, sem excepção, num verdadeiro coro angélico, a aderirem subitamente à crendice e à superstição (se é que alguma vez de lá saíram).
Já o caso dos actuais chupa-cus da américa em pouco ou nada se distinguirem dos seus predecessores de volta do esfíncter soviético, até o lema com que encerram os palanfrórios de ocasião o atesta: "A luta continua". Pois continua. A luta e a puta que nunca mais os pára de parir a todos.
Quanto à foto em epígrafe, pertence a este artigo.
Caso para dizer: o anterior presidente ouvia vozes, o actual encorpora-as e debita à hora os noticiários. Compreende-se que perante um tal regime mediúno-apofântico certos comprovativos empíricos básicos se tornem despiciendos. A maralha está de tal modo aturdida e adestrada a emborcar todo o tipo de mistelas, que engole quanto lhe despejem pelo tele-funil. Aliás, é até nestas alturas bestialmente místicas, que dá gosto ver os nossos adoradores frenéticos de Locke e lambuzadores feéricos de Hume, todos à uma, sem excepção, num verdadeiro coro angélico, a aderirem subitamente à crendice e à superstição (se é que alguma vez de lá saíram).
Já o caso dos actuais chupa-cus da américa em pouco ou nada se distinguirem dos seus predecessores de volta do esfíncter soviético, até o lema com que encerram os palanfrórios de ocasião o atesta: "A luta continua". Pois continua. A luta e a puta que nunca mais os pára de parir a todos.
Quanto à foto em epígrafe, pertence a este artigo.
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