Nem Maomé veio à montanha (e foi pena), nem a Montanha compareceu ao Maomé ( e foi azar). Limitou-se a parir um rato. Um rato, não obstante, capaz de parir montanhas. De excremento intelectual e sabujice transatlântica. E ontem lá estava, na crista da micro-manifestação, o Rato, que é Vasco e também papagaio, a exibir-se às câmaras da RTP em toda a sua magnificiência de polichinelo. Um
mister, este Rato! Da
estupidenza doméstica, benza-o Deus...enquanto o Diabo não o carrega.
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