Em 2019, talvez ninguém se lembre (até porque não convém):
Agora, em 2002:
«Hundreds of Al-Qaeda militants arrive in Ukraine from Syria»
Para compensar do afluxo de máquinas de lavar e frigoríficos bélicos à frente de combate, por parte dos russos, as forças ukranicoisas, sob o bafo oxidental, tentam contrabalançar as perdas monumentais, primeiro na defensiva suicida e depois, ainda pior, na ofensiva suicida, com mercenários do ISIS e da AL Cagada. Pagos pelo contribuinte americano (e a seguir pelo europeu, ou seja, nós), a qualquer coisa como uns milhares de USD/marmanjo.
Diz-me com quem andas... Ou aves da mesma plumagem...
2 comentários:
O único trabalho de jeito que o Dr.º Nuno Rogeiro fez em toda a sua vida, a entrevista ao filósofo Alain de Benoist:
https://www.youtube.com/watch?v=0hRXjCyWUuM
“É inútil ter ilusões com as quimeras de qualquer optimismo: estamos hoje no final de um ciclo. Já há séculos, primeiro imperceptivelmente, depois com uma avalanche movimento , múltiplos processos destruíram, no Ocidente, toda ordem normal e legítima dos homens, distorceram as mais altas concepções da vida, da ação, do conhecimento e do combate. E o movimento dessa queda, a sua velocidade, o seu lado vertiginoso, tem sido chamado “progresso”. E cantavam-se hinos ao “progresso”, e tinha-se a ilusão de que esta civilização – civilização da matéria e da máquina – era a civilização por excelência, aquela à qual toda a história do mundo estava pré-ordenada: até as últimas consequências de todo este processo foram tais que provocaram, em alguns, um despertar. »
— Július Evola
Orientações (Orientmenti), 1950
Enviar um comentário