«There is no such thing, at this date of the world's history, in America, as an independent press. You know it and I know it. The business of the Journalist is to destroy truth; to lie outright; to pervert; to vilify; to fawn at the feet of mammon, and to sell his country and his race for his daily bread. You know it and I know it and what folly is this toasting an independent press? We are the tools and vassals for rich men behind the scenes. We are the jumping jacks, they pull the strings and we dance. Our talents, our possibilities and our lives are all the property of other men. We are intellectual prostitutes.' »~ John Swinton, former Chief of Staff, The New York Times,19531880
Na Política, Aristóteles, há muitos séculos, definiu o escravo como "ferramenta de outro homem". Um escravo é um mero instrumento ao serviço do seu possuidor. Nas chamadas democracias liberais, as famosas e apregoadas "liberdade de expressão" e "liberdade de imprensa" são meros embustes de propaganda. E sedativo social. O que torna o caso ainda mais grave do que em qualquer regime totalitário clássico e famigerado, é que esta desmesurada, retorcida e cavilosa opressão se faz passar por "liberdade". Uma liberdade exercida por escravos auto-agrilhoados. Auto-lobotomizados. E auto-subissos. Swinton escreveu o testemunho em epígrafe, no ano de 1953 1880. Imaginem o que ele escreveria hoje.
6 comentários:
"Eu não aprendi lendo jornais nem lendo notícias. Eu estudei!''
Enéas Carneiro
O liberalismo é o maior inimigo da liberdade de expressão e de opinião, é contra a divulgação de diferentes interpretações e opiniões sobre os assuntos, não tolera perspectivas diferentes da narrativa oficial forjada.
Basta ver como actua a comunicação social Portuguesa e o seu conteúdo, por alguma razão os liberais/maçonaria infiltraram-se e adquiriram todos os jornais, revistas, e outros média.
"Eu não aprendi lendo jornais nem lendo notícias. Eu estudei!''
Enéas Carneiro by Vivend
Pois eu estou em crer que muita leitura e muito estudo farão mal à moleirinha.
Já dizia Nietzsche (por favor corrija-me se eu estiver errada Sr Dragão) - " A verdadeira questão é: quanta verdade consigo suportar?"
Cara Fernanda,
o muito é sempre inimigo do bom. Não tem tanto a ver com desfile: tem mais a ver com profundidade.
Cá em casa escandalizam-se comigo, quando eu chamo "feira do Lixo" à "feira do livro".
Mas é verdade, a maior parte daquilo é lixo. Já os jornais e revistas não correm esse risco: é a esmagadora totalidade. :O))
Sempre a considerá-la.
A citação do Swinton está essencialmente certa, mas precisa de uns retoques: http://www.blatantpropaganda.org/propaganda/articles/journalists-are-intellectual-prostitutes-says-John-Swinton-of-the-New-York-Times.html
(O homem morreu em 1901 e aliviou a alma naqueles termos por roda de 1880; foi "managing editor" do N.Y. Times, não "chief of staff", que é mais chefe de gabinete no governo que cargo numa empresa ...)
Obrigado pela correcção.
Fui induzido em erro e não conferi. My bad. Mas mais me ajuda ainda à tese. :O)
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