No Arizona, um tipo doou o corpo da falecida mãe a um Centro de Pesquisa sobre Alzheimer. Posteriormente, descobriu que o Centro tinha vendido o corpo ao US Army, por 6000 USD. Os restos mortais da defunta senhora acabaram a sua macabra peregrinação atados a uma cadeira e rebentados num teste de explosivos. No fim, certamente, verificaram da eficácia do engenho deflagrante pelo estado de esfacelamento ou vaporização da falecida.
Metodicamente, eles experimentam primeiro em mortos, antes de usarem nos vivos.
A fonte donde retirei esta edificante história coloca uma questão deveras pertinente:
1 comentário:
Escroques!
Isto já não é estágio nenhum do capitalismo.
É o tecno-fascimo.
Adeptos do trans-humanismo.
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