Agora os pós-britânicos estão a descobrir, da pior maneira possível, que os Tories substituíram um mongo por uma perfeita imbecil. A lengalenga de que a democracia é o menos mal dá nisto: a tendência e, por fim, a certeza, de que será sempre eleito o pior de todos (os menos maus).
2 comentários:
Salazar, a Rodésia e os ingleses
«Tive com ele uma longa conversa, de grande interesse para a Rodésia, uma vez que Moçambique estava ligado a nós. Era óbvio para mim que ele não confiava nos ingleses. Aliás, ele disse-me isso. Os ingleses já uma vez tinham deixado Portugal ficar mal no caso de Goa. Tivemos então uma longa conversa antibritânica. Ele ficou satisfeito por ver a minha força, e disse-mo. Perguntou-me: «E se no final os ingleses continuarem a ser desonestos consigo e não honrarem o acordo que fizerem?» E eu disse: «Nesse caso, conquistaremos a nossa independência». Reparei que esta resposta lhe deu grande satisfação e que os olhos dele brilharam. Depois, à saída, Salazar apertou-me a mão de forma calorosa e disse-me: «Os ingleses vão continuar a decepcioná-lo. Tenha cuidado com os ingleses. Eles estão apenas a pensar nos seus próprios interesses, nunca pensarão nos interesses da Rodésia». Nessa altura tive também um encontro com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Franco Nogueira. Era também um homem impressionante, muito inteligente e que dominava perfeitamente a língua inglesa.»
Ian Douglas Smith
via União Nacional
Vivendi, mais um excerto importante que divulga.
Sabe o que é curioso? É ver muitos indivíduos e grupos que se dizem «patriotas», «identitários», «nacionalistas», «monárquicos», «defensores» do Prof.º Dr.º Oliveira Salazar e do Estado Novo, a exaltar o regime da Inglaterra e a tomá-lo como exemplo ao mesmo tempo que choram baba e ranho por Isabel Maria (também conhecida como rainha Isabel II), quando foram precisamente os Ingleses a dominar e a prejudicar constante Portugal e o Interesse Nacional.
Isto diz muito do carácter dessa gente, que nada mais são do que vassalos e traidores.
Salazar soube manter sob controlo a corja Inglesa, e talvez tenha sido o único na História de Portugal a consegui-lo.
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