terça-feira, março 15, 2016

Tomem lá que eu não duro sempre






Uma recensão muito ilustrativa do Culture of Critique, de Kevin Macdonald. Uma obra controversa apenas porque expõe, sem subterfúgios nem fumigenações, o óbvio ululante:
«The Culture of Critique reviewed by Stanley Hornbeck»
Segundo o próprio autor:
«This is a great review of The Culture of Critique. It shows a deep understanding of the issues and arguments’ »

Agora a melhor parte da oferta... o "Culture of Critique" pode ser lido integralmente aqui:
«The Cuture of Critique - An Evolucionary analysis of jewish involvement in twentieth-century intellectual and political movements»

5 comentários:

Vivendi disse...

A imagem utilizada no post está bestial para descrever a neo-civilização que foi e está a ser criada pelas bestas.

dragão disse...

Descivilização é o termo que eu prefiro.

Ricciardi disse...

O Kevin tem esperto na cabeça. Mas a tese não passa no teste primeiro.
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Diz ele que, os judeus são intelectualmente superiores às demais Etnias. Primeira falsidade. Os testes de QI onde ele se baseia tem mais a ver com educação do que com inteligência inacta. Nos testes de QI actuais um índio nunca seria mais inteligente do que o mais baixo QI europeu. E isso diz tudo acerca do conceito de inteligência.

Diz ele ainda que nos grupos étnicos prevalece a ideia de competição pelos recursos em relação às demais etnias. Uma semi-falsidade. Seria caso para questionar a que grupo étnico pertence o Kevin e se, a sua pertença ao grupo, não terá influência na sua tese. Então, se as etinias usam estratégias numa lógica de grupo para prevalecer sobre as demais, é crível pensar, na mesma lógica, que o Kevin escreve o que escreve por simpatia grupal. A sua.

Advoga que, dada a superiodade intelectual, os judeus ganham nessa competição pelos recursos. É a natureza das coisas, entao. Uma semi-verdade alicerçada numa falsidade (os judeus não são superiores intelectualmente-têm isso sim, ou sempre tiveram, uma educação mais cuidada, fruto da deriva histórica do povo que os impeliu a cuidarem da aprendizagem.

Diz ele que os judeus têm uma espécie de consciência colectiva que os impele a organizarem-se em torno dum objectivo comum. Para atingir esse objectivo organizam-se e exercem grupos de pressão no campo político, cultural, financeiro etc, controlando sectores vitais para o efeito: comunicação, banca, arte... e liderando movimentos de opinião em causas sociais importantes, como seja o acolhimento de imigrantes, liberdade religiosa, sexual, etc. Factos são factos. E de facto controlam esses sectores.

O Kevin crê (sim, crê) que é porque os judeus são manhosos e dissimulados, dando a ideia de que lideram movimentos exclusivamente para benefício proprio. Mas a verdade é o oposto. Os judeus lideram movimentos sociais para um lado e para o seu oposto. Não é líquido atribuir um lado aos judeus. Liberais ou autocráticos? Capitalistas ou socialistas?
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Em suma, uma tese centrada numa consciência colectiva dum grupo étnico é pouco diferente da tese adolfina centrada na raça. Com uma diferença. O Kevin acha os judeus intelectualmente superiores. O Adolf acha-os inferiores. As consequências,porém, são as mesma. Curiosamente. Por serem superiores seria requerido um controlo superior que possibilitasse às outras etnias crescer (tese Kevin), abrindo portas a expulsoes, controlo de imigracao com base na etinia, numeros clausus de acesso a universidades por etnia etc. Por serem inferiores aos arianos (tese adolfina) a consequencia é/foi o que conhecemos.
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Nota final. Os países, enquanto nações, não são constituídos por uma etnia ou por um conceito de pureza étnica. Por exemplo, Portugal. Espanha, Italia, França, Holanda etc. Não há etnias em competição. Há árabes, judeus, africanos... e todos, repito, todos, formam a nação. Porque o retângulo foi influenciado por vários que por cá deixaram o seu ADN.
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Rb

Anónimo disse...

Nem mais nem menos inteligentes, apenas deformados por um sistema que passa por religião (ou que se aproveita do conceito religião). A yeshiva é uma escola onde desenvolvem a segregação e a "eleição", i é: a intolerância dissimulada e a ganância, pouco se ensina de algo verdadeiramente religioso ou espiritual.

"Diz ele que os judeus têm uma espécie de consciência colectiva que os impele a organizarem-se em torno dum objectivo comum. Para atingir esse objectivo organizam-se e exercem grupos de pressão no campo político, cultural, financeiro etc, controlando sectores vitais para o efeito: comunicação, banca, arte... e liderando movimentos de opinião em causas sociais importantes, como seja o acolhimento de imigrantes, liberdade religiosa, sexual, etc. Factos são factos. E de facto controlam esses sectores."

Defendem tudo isso, desde que não seja em israel (ao que parece excepto a parte sexual), mas nas terras onde tencionam levar a cabo a destruição dos nativos e o saque.

"O Kevin crê (sim, crê) que é porque os judeus são manhosos e dissimulados, dando a ideia de que lideram movimentos exclusivamente para benefício proprio. Mas a verdade é o oposto. Os judeus lideram movimentos sociais para um lado e para o seu oposto. Não é líquido atribuir um lado aos judeus. Liberais ou autocráticos? Capitalistas ou socialistas?"

Chama-se farsa e sacanagem dissimulada de "boas intenções e questões de opinião" , mas que se resumem na infiltração em tudo o que é instituição e poder, de forma a enfraquecer ao máximo o hospedeiro onde parasitam. (obviamente que não se aplica a todos, há quem apenas professe uma religião: a esses em geral chamam "self-hating jews").

"Não há etnias em competição."

Absolutamente falso. Manifestam-se como racismo e intolerância religiosa concretizadas em discriminação (ao que chamam direito à sua identidade, mas desde que não seja extensível às identidades dos outros) (Apesar de evitarem admitir publicamente. Mas basta não ser estúpido para os bem entender)

Nem é necessário ler nada, basta ver a figura, é suficientemente esclarecedora.

Gracias Dragon-man.

Anónimo disse...

O mais triste disto é que as bestas já tiveram vários avisos e não aprenderam nada.
Inteligência? Deve ser deve. Desconfio que pouco mais há do que uma grande velhacaria inata.
Qual Deus qual quê, é mas é o grande tinhoso cornudo.

Já alguém reparou que o moisés é representado com cornos?

JJB