domingo, março 06, 2016

O esquema soberano


Onde é que isto vai parar? Os Rothschild constituiram-se baronetes saqueando nações e soberanos, depois estados e finalmente continentes. Um Rothschild a pilhar pensionistas soa a qualquer coisa como um Alves dos Reis a gamar carteiras no metro ou um Al Capone feito pilha galinhas. Se não anuncia o fim dos tempos, não deve andar longe. Melhor prova de crise séria na finança dificilmente se encontrará.  Mas nada de alarmes e cagaços extemperâneos: isto ainda vai demorar. Primeiro vão ter que descobrir quantas mansões o dito cujo possui. Depois vão ter que encontrá-lo nalguma delas. Os meus netos talvez consigam asssistir à notícia da primeira audição do cavalheiro.

Em todo o caso, é ponto assente: passámos da soberania dos estados à soberania dos esquemas.

6 comentários:

Anónimo disse...

Um dos Rothchild abriu um escritório de aconselhamento para aplicação de fundos, em Lisboa, creio que para os lados da Lapa. Penso que abriu o escritório pelos anos 90. Não sei se será o mesmo da notícia, mas se calhar até é..., já que eles são mais do que as mães.
Maria

Obs.: Excelente escrito. Parabéns.

Vivendi disse...

"Tenho perfeita consciência que a definição de propriedade na modernidade foi estabelecida pela corrupção de capitalistas gananciosos. Uma pessoa é levada a pensar, ao ouvir os outros, que os Rothchilds e os Rockefellers estão do lado da propriedade.

Mas eles são, obviamente, inimigos da propriedade, porque eles odeiam possuir limites. Eles não querem apenas a sua terra, mas a dos outros. Eles movem os marcos das propriedades alheias para avançar com os seus.

Chesterton, Os Inimigos da Propriedade, Os Disparates do Mundo. Chesterton liga a ideia de respeito pela propriedade dos pobres a Deuteronómio 19:14.

muja disse...

É o mesmo, sim.

https://www.rothschild.com/portugal/#

Anónimo disse...

Fernando Pessoa: dito como de ascendência judaica e dito como maçónico. A ser verdade (e poderá ser) sabia das podas.

No tempo de Jesus, 3/4 dos judeus viviam fora da Terra Prometida. Sempre foram perseguidos pelas "autoridades" dado o poder económico «excessivo».
Inteligentes foram as nossas chefias desde D. Dinis até D. João II.

Desde há pouco mais de meio século que foram para os EUA donde controlarão a economia mundial, até serem expulsos pelo americanos descendentes de brancos, pretos, ibéricos e asiáticos. Lá vai voltar o número "mágico" dos 6-seis-6 milhões de vítimas.
Shalom

Maria disse...

Muja, bem me queria cá parecer:) Eu conheci vagamente o (ou pelo menos um dos) advogado que interveio no processo.
Maria

Anónimo disse...

"Fernando Pessoa: dito como de ascendência judaica e dito como maçónico. A ser verdade (e poderá ser) sabia das podas."

Poder pode, tudo pode. Mas tem razão a ser verdade, nada como nadar na merda para a conhecer bem. A ser verdade.

Faz-me lembrar por exemplo o Henri Ford que também os conhecia muito bem (entre milhares de outros exemplos), também era judeu ? :)

Isto é conversa dos papagaios chalupinhas com as manias do costume. É a mania dos eleitos: todo e qualquer um que se destaque, inventa-se-lhe logo a ascendência "eleita", ou então alguém dessa "eleição" apressa-se a roubar e apropriar-se do que o outro fez. Vezes e vezes sem conta, não tem fim.

Testemunho situações várias.


"
No tempo de Jesus, 3/4 dos judeus viviam fora da Terra Prometida. Sempre foram perseguidos pelas "autoridades" dado o poder económico «excessivo».
Inteligentes foram as nossas chefias desde D. Dinis até D. João II.
"

Sim, servirem-se de ladrões deve ter sido inteligente, especialmente se tinham o tal poder excessivo. É como hoje em dia, nada mudou.


"Desde há pouco mais de meio século que foram para os EUA donde controlarão a economia mundial, até serem expulsos pelo americanos descendentes de brancos, pretos, ibéricos e asiáticos. Lá vai voltar o número "mágico" dos 6-seis-6 milhões de vítimas.
Shalom"

A palavra "controlarão" deve ser lida como "foderão". É só o que sabem fazer. E a expulsão é a paga pela canalhice do costume.

Os seis milhos são a comida típica dos papagaios. E a palha para dar aos burros.

Avé.