A diferença entre a União Soviética e os Estados Unidos não reside na essência mas na forma. Dito em termos simples, é a diferença entre o capitalismo de seitas alapadas ao estado e o capitalismo de Estado (ocupado por uma única e exclusiva seita). Portanto, a limite, é o que vai do poli-sectarismo ao mono-sectarismo. No resto, o materialismo motriz é o mesmo e o evangelismo operativo também. Ambas, segundo os seus ideólogos militantes, disputavam a instauração do paraíso na terra. Os comunas no amanhã, os anti-comunas já hoje, com muito sacrifício, trabalho e bom investimento. E ambas, também derivavam (os americoisos continuam a derivar, bem entendido) a cura do mundo através do alastramento do seu paraíso doméstico à generalidade do bairro global. Por outro lado, como seitas rivais, o seu paraíso avantaja-se a partir da infernalização da concorrência, mero e típico subterfúgio comercial. A melhor promoção do peixe de uns passa pela denúncia do apodrecimento do peixe dos outros.
Para uma melhor compreensão do fenómenos, dissequemos qualquer uma dessas seitas evangélicas de vão de escada que, entre nós, desde que o país foi entregue de repasto à democracia importada, proliferam que nem cogumelos na podridão...
Um energúmeno qualquer, dotado de histrionismo loquaz, recruta um rebanho de imbecis, mentecaptos e papalvos que passa a explorar económicamente (proxenetismo ou alcoviteirismo religioso, se quisermos entrar em rigores técnicos). A operação consiste em transformar os papalvos em clientes e os clientes em contribuintes - cada minúsculo pastor evangélico é um micro-estado em embrião, levedura e efervescência; cada igrejeta de cave e subúrbio é uma empresa de marketing e investimento a galope. Naturalmente, à medida que o rebanho cresce, aumentam as necessidades de controle, ordenha e administração do mesmo, ou seja, o pastor precisa de colaboradores- enfim, acólitos caninos que o auxiliem na transumância. A certa altura, caso o negócio e a embrumadela corram de feição, a lógica da propagação por filiais e metásteses impõe-se. E eis que o pastor chefe delega e subaluga (franchisa, como agora se diz) em sub-pastores (que são promovidos entre os seus mais acrisolados acólitos, o que, não raramente, coincide com a própria família). Num ápice, é toda uma hierarquia terreal e lodosa em movimento. Como é fácil de constatar, isto transpõe-se facilmente. e com idêntica e perfeira adequação tanto à nomenklatura soviética quanto à administração e gestão de qualquer mega-empresa capitalista. Um papalvo que compra um Ford, ou um Mercedes ou um Toyota não é apenas um consumidor: é um contribuinte que urge seduzir e fidelizar, ou seja, que compete transformar num crente. Outra das diferenças é que, entre os soviéticos, o partido-estado-igreja tem uma liderança absolutamente personalizada (até porque entre eles a divinização do Partido cumpre duas receitas milenares: a emulação da autolatria judaica e a perversão da hierarquia católica) enquanto entre os Americórnios, na marca-seita-estado a direcção é representativa: o pastor em exercício oficia em nome do Deus dinheiro.
Um energúmeno qualquer, dotado de histrionismo loquaz, recruta um rebanho de imbecis, mentecaptos e papalvos que passa a explorar económicamente (proxenetismo ou alcoviteirismo religioso, se quisermos entrar em rigores técnicos). A operação consiste em transformar os papalvos em clientes e os clientes em contribuintes - cada minúsculo pastor evangélico é um micro-estado em embrião, levedura e efervescência; cada igrejeta de cave e subúrbio é uma empresa de marketing e investimento a galope. Naturalmente, à medida que o rebanho cresce, aumentam as necessidades de controle, ordenha e administração do mesmo, ou seja, o pastor precisa de colaboradores- enfim, acólitos caninos que o auxiliem na transumância. A certa altura, caso o negócio e a embrumadela corram de feição, a lógica da propagação por filiais e metásteses impõe-se. E eis que o pastor chefe delega e subaluga (franchisa, como agora se diz) em sub-pastores (que são promovidos entre os seus mais acrisolados acólitos, o que, não raramente, coincide com a própria família). Num ápice, é toda uma hierarquia terreal e lodosa em movimento. Como é fácil de constatar, isto transpõe-se facilmente. e com idêntica e perfeira adequação tanto à nomenklatura soviética quanto à administração e gestão de qualquer mega-empresa capitalista. Um papalvo que compra um Ford, ou um Mercedes ou um Toyota não é apenas um consumidor: é um contribuinte que urge seduzir e fidelizar, ou seja, que compete transformar num crente. Outra das diferenças é que, entre os soviéticos, o partido-estado-igreja tem uma liderança absolutamente personalizada (até porque entre eles a divinização do Partido cumpre duas receitas milenares: a emulação da autolatria judaica e a perversão da hierarquia católica) enquanto entre os Americórnios, na marca-seita-estado a direcção é representativa: o pastor em exercício oficia em nome do Deus dinheiro.
Entretanto, o "a todos segundo as suas necessidades" dos comunistas, ou mono-capitalistas, corresponde o "a cada qual segundo as suas possibilidades (nunca esquecendo que "possibilidade" e "liberdade" são perfeitamente intercambiáveis) dos poli-capitalistas. Na União Soviética, a ascenção processava-se dentro da seita única, conseguindo subir do grau básico da necessidade (nas massas) ao grau superlativo da mesma (na Nomenklatura); nos Estados Unidos, e em variados cambiantes no Ocidente inoculado em geral, a ascensão processa-se nas "marcas". Cada seita evangélica luta por estabelecer o seu produto/mercadoria como uma verdade superior: a Rolex avantaja-se sobre a Timex, a Ferrari sobre a Ford, ou a Aple sobre a Samsung. Depois, em tandem com o fetichismo da representação, há toda uma teoria da participação sacra: é na medida em que participa das "verdades superiores", ostentando-as por aquisição, que o gado bíblico, desde o pastor à ovelha, se arvora, arroga, assume e é celebrado como Vigário na terra. Quanto mais opulento mais Vigário. Donde decorre, na quantidade equivalente a sensivelmente 1% da população mundial, toda uma chusma de para-papas e respectivas orbes gravitacionais de para-cardeais, para-bispos e por aí abaixo, até aos beatos crentes, sacristães e acólitos (isto, porque, como é sabido, cada reverendo pastor tem como íntima vocação constituir-se papa duma igreja privada - a sua). Sem querer adentrar na coiutada legítima do Pedro Arroja, mas brada à evidência que o protestantismo traduz sobremaneira uma privatização e mercantilização da fé e, num sentido perverso, do próprio cristianismo. É por isso que Deus deixa de ser um bem comum publico e vê-se degradado a um bem empresarial privado. E é também por isso que o protestantismo criou condições propícias ao capitalismo mais desarvorado (o anglo-saxónico), tal qual nunca este foi o mesmo, nem semelhante em países de tradição católica, ou mista, como a Alemanha. Pelo que faz tanto sentido falar em capitalismo como em socialismo: há capitalismos e socialismos, isso sim, decorrendo cada caso do próprio hospedeiro nacional onde se instala. O capitalismo americano nunca foi igual ao capitalismo francês; o socialismo soviético distinguiu-se do chinês, ou o albanês do cubano. O capitalismo inglês estava nos antípodas do capitalismo alemão, e tanto assim foi que em resultando destas incongruências e incompatibilidades resultaram duas guerras mundiais (tanto quanto soviéticos e chineses se tornaram ferozmente hostis).O fermento de todos eles, capitalismos e socialismos, bem apuradas as coisas, é o mesmo. Mas a condições geoculturais onde se realizam historicamente variam sempre, tal qual a terra é diversa em toda a parte e as pessoas também. O que acontece, muito por falta de discernimento ou sequer interesse pelo estudo, é que impera o pensamento por atacado, a monomania-chiclet e o pronto-a-pensar das seitas evangélicas da propaganda. E lá voltamos ao início deste postal: cada peixeira tenta denegrir o peixe da rival como forma de tentar impingir o seu. Porém, ambos estão impróprios para consumo e só o que realizam é causar intoxicações alimentares generalizadas. O resultado, que é também a prova mais evidente e eloquente disso, é que prolifera a esmo a diarreia mental. Entre panditabundos e sequelas, é todo um desfile, mais até que de nano e micro parapapas, de pataratas borrados e papagaios fétidos. Que têm para nos dizer os anti-capitalistas? O mesmo que os seus reflexos antagónicos ao espelho, os anti-socialistas: que o que têm defronte é péssimo. Ambos têm razão e, fatalmente, ambos se desmontam e atestam da sua nulidade absoluta. Mas, ao mesmo tempo, e perversamente, sabem que a sua existência depende umbilicalmente um do outro: persistem enquanto se mantiverem nessa especulação permanente, contínua, fixa. Não tendo nenhum bem para oferecer ou com que preencer a realidade, abastecem-se no mal um do outro como forma de engendramento dum falso bem, o tal "mal menor". Nâo auferindo de ser próprio, apenas existem enquanto alternativa. No fundo, é a actualização moderna do passo da Odisseia que eu não me canso de evocar: Cila e Caribdis. Porém, a armadilha é agora ainda mais vasta e atroz: pretende-se afunilar, miniaturizar, atrofiar toda a história, cultura e experiência da Humanidade a um século XX de açougue e carnificina global (epítome gloriosa do Iluminismo), fechando o discurso, o pensamento e a própria linguagem neste narcisismo abjecto entre duas formas geminadas do mesmo nihilismo. A sua grande e frenética ocupação é obrigar a crer que, fora deste Nada a remirar-se e injuriar-se ao espelho, não existe...nada.
O prémio é um mundo cada vez mais absurdo e palinfrénico.
O prémio é um mundo cada vez mais absurdo e palinfrénico.
22 comentários:
Uau!
Mais um post do oráculo.
A reler umas 20x e meditar sobre cada parágrafo.
https://www.youtube.com/watch?v=qIkrsBOymAY
O Nietszsche agora é mau?!
Como os tempos mudam.
Não adianta.
Ainda bem que os blogues e seus comentaristas (incluo-me) não detêm o poder.
Felizmente.
Salut et Fraternité! :-)
Ó Nassa,
vossência devia procurar fazer mais jus ao nome com que se reveste nesta epifania, ou seja, ser mais Nassa e menos Ninha.
Ao menos o islão não vende materialismo. Há-de ser a boa alternativa- é só espiritualidade.
Excelente post Sr Dr das labaredas.
???
Nietsche mau? Nã sra. Nada mudou.
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Vamos a isto? Vamos:
Na posta: "Nem foi preciso cesariana"
"Sendo assim, se o Donald, uma vez em toda a campanha, defende coisas boas e saudáveis, é normal que a putrefacção e a pestilencia que o acompanhavam fujam imediatamente."
Isto dito pelo representante máximo da pestilência porca neste blog.
Há que dar cenouras ás bestas. Não entende sua besta?
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"Feliz Primavera?
Os new-age são cá uns patuscos. Então e o feliz solstício, que é dele?
"
Solstício?
Andas perdido ó zézinho pascal?
Old-age, actualisa-te , mas não sejas burro.
Andas confuso?
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Na posta "Rinoplastia ..."
"- Quanto ao outro Estado que está no Médio Oriente e de quem aqui se fala com alguma frequência bom....por motivos profissionais tive que o visitar mais que uma vez. Quem está agarrado ao estereótipo está bem lixado. Fica fodido da vista em minutos e apesar em daltonismo :-) Retirando uma pequena percentagem (que corresponde ao estereótipo) e mais os que vieram da Etiópia....bom.... é montes de malta com epiderme alvíssima, olhos claros e cabelos claros. Os colonatos então parecem, tendo em conta a vizinhança, étnicamente, o norte da Europa ou que um bando de Russos ou Vikings aterraram ali. :-)
os Khazzares lá andam. E mandam naquela cena. :-)"
Cor de olhos, pele ou cabelo? Que é que isso tem a ver?
Olha-lhe antes para as ventas , forma do focinho, bochechas e beiças! Depois logo falamos. (larguíssima maioria!!!)
Um gajo que não goste de pretos é só porque estes têm mais melanina na pele?
Ahahahah, que nhurrice!
Alguém com encéfalo acredita nisso?
Iióó Iíóó Iióó, rácistas... - repetem os burros democrateiros multimerdas.
Já agora, aprenda alguma coisa :
Definição de -filho/a da puta- : gajo/a que nasceu de uma puta! Pai? Esse pode ser incógnito e até viking.
Capisce?
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Páscoa???? Judia, só de nome pois claro!
Ó atrasadito brainwashed da pseudo-história, já se celebrava a "páscoa" milhares de anos antes da pestilência ( institucional da máfia eleita organizada ) infestar a celebração: Chamava-se (e chama-se) início da primavera. E não foi no domingo, foi antes.
Quanto aos cristãos judeu-viciados, que vão para o céu o quanto antes! E a caminho levem todos os filhos dum cabraão com eles.
E que ninguém se oponha. Ajudem-nos a ir porra! Eutanásia já!!!!
Sejamos todos muito humenos com eles!
«Ao menos o islão não vende materialismo. Há-de ser a boa alternativa- é só espiritualidade.»
Lá sai um alternadeiro de baixo da pedra a grunhir alternativas. Escusavam de ser tão lestos a confirmar o retrato. Mas o mini-neurónio chocho não dá para mais.
:O)))
"Alguém com encéfalo acredita nisso?"
Quem és tú para falar de algo de que és destituido, ó amontoado de esterco.
Vai-te foder.
És como os outros, outro a fumar umas "brocas" valentes..... vai adorar pedregulhos e divindadezecas diversas e solistícios e interpretar entranhas para o caralho que te foda ó parvalhão.
"Olha-lhe antes para as ventas , forma do focinho, bochechas e beiças! Depois logo falamos. "
Eu como modelo racial só tenho um:
Blond like Hitler, slim like Goering and tall like Goebbels!
E para que idiotas e iletrados de merda emitam latidos sobre o que não sabem aqui vai um pouco de Nietzsche (é assim que se escreve, ok!?):
"“É certo que os judeus [por serem a raça mais forte e mais rija que vive na Europa], se quisessem – ou, se fossem obrigados a tal, como os anti-semitas parecem querer -, poderiam desde já ter a preponderância, mais ainda, falando de modo completamente literal, o domínio da Europa; é também certo que não trabalham nem fazem projetos nesse sentido. Ao contrário, o que pretendem e querem, no momento, até com certa insistência, é ser absorvidos e integrados à Europa, pela Europa; desejam se fixar seja onde for e ser admitidos, respeitados e dar um fim à vida nomada, ao “judeu errante” (Nietzsche, Para além de bem e mal § 251).
“A minha desconfiança do caráter germânico já se exprimiu aos vinte e seis anos (terceira consideração extemporânea). Os alemães são, para mim, insuportáveis. Quando pretendo imaginar uma espécie de homens absolutamente opostos a todos meus impulsos, é sempre um alemão que se apresenta ao meu espírito” (Nietzsche, Ecce homo “Caso Wagner” § 4).
"«A luta contra os judeus sempre foi o sinal de uma natureza baixa, invejosa e cobarde: aquele que nela participa hoje partilha em grande parte a mentalidade da populaça, da gentalha.»
[Citado em Eric Blondel, Nietzsche: Le cinquiême évangile? p. 39.]"
Só por motivos higiénicos e para conter o tsunami de estupidez pois o judaísmo merece-me a mesma consideração que qualquer outra religião, ou seja, NENHUMA e quero que os judeus (e os restantes crentinhos em inexistências) vão apanhar na bilha.
Estupidez é que, manifestamente, não aguento.
Momento de poesia:
Vem a Primavera,
Vêm as andorinhas,
Prrriu, piu, piu, piu, piu,
Puta que as pariu
a) «Os sacerdotes são os inimigos mais malignos; porquê? Porque são os mais impotentes. A impotência faz crescer neles um ódio monstruoso, sinistro, intelectual e venenoso. Os grandes ressentidos, na história, foram sempre sacerdotes, e nada se pode comparar com o engenho que o sacerdote desenvolve na sua vingança.(...) Ponhamos o exemplo mais notável. Tudo o que na terra se fez contra os "nobres", os "poderosos", os "senhores", os "governantes" não se pode comparar com o que fizeram os judeus. Os judeus vingaram-se dos seus dominadores por uma radical mudança dos valores morais, isto é, com uma vingança essencialmente mental. Só um povo de sacerdotes podia obrar assim.»
b) « Com os judeus começou a emancipação dos escravos na moral, esta emancipação que tem já vinte séculos de história e que já hoje perdemos de vista por ter triunfado completamente.»
c)«Ao menos uma coisa é certa: é que com a sua vingança e transformação de valores, Israel triunfou sub hoc signo de todos os ideias mais nobres.»
d) « -" Mas para que falar de um ideal mais nobre? Inclinemo-nos ante os factos consumados: o povo é que venceu; os "escravos", o "populacho", o "rebanho", chamai-lhe como quiserdes, se é aos judeus que se deve, nunca povo algum teve missão histórica mais brilhante. Foram abolidos os amos, triunfou a moral do povo. Se disserdes que foi um veneno, foi um veneno salutar. A redenção do género humano está no bom caminho: tudo se judaíza, se cristianiza e se plebeíza a olhos vistos. O impulso é irresistível, o progresso incessante: poderá haver marchas e contramarchas, pressas e demoras, mas o tempo é muito... Tem ainda a Igreja alguma missão necessária? Tem ainda o direito à existência? Poderíamos passar sem ela? Queritur. Parece antes que atrasa a marcha, mas nisto consiste precisamente a sua utilidade. Há nela alguma coisa de grosseiro e de rústico que repugna às inteligências delicadas e aos gostos modernos. Não deveria polir-se alguma coisa? Hoje mais repele do que seduz. Qual de nós quereria ser livre-pensador se a Igreja não existisse? A Igreja repugna-nos, mas não o seu veneno. Tirai a Igreja e ainda saborearíamos o seu veneno..." - Tal foi o epílogo que fez ao neus discurso um livre-pensador, um honrado animal, e acima de tudo um democrata. Não pôde conter-se mais. Aqui devo calar-me.»
e)«Os dois valores opostos "bom e mau", "bem e mal", mantiveram durante milhares de anos um combate largo e terrível e ainda que, há muito tempo que o segundo valor logrou vantagem, não faltam ainda hoje terrenos onde a luta continua com vário êxito. (...) O símbolo desta luta, traçado em caracteres legíveis no cume da história da humanidade é "Roma contra Judeia, Judeia contra Roma".»
f) «Roma via no Judeu uma natureza oposta à sua, um antípoda monstruoso, "um ser convicto de ódio contra o género humano", e com razão, se é certo que a salvação e o futuro da humanidade consiste no domínio absoluto dos valores aristocráticos, dos valores romanos.»
g) «Os Romanos eram os fortes e os nobres, mais que todos os povos da terra; cada vestígio do seu domínio, a menos inscrição maravilha-nos e eleva-nos. Os judeus, pelo contrário, eram um povo levita e rancoroso por excelência, um povo que possuía um singular génio para a moral plebeia: basta comparar os judeus com os povos de carácter semelhante - como os chineses e os alemães -, para discernir qual é o da primeira ordem e qual é o da quinta ordem.»
h) «...esse movimento de ódio (alemão e inglês) fundamentalmente plebeu, que se chama a Reforma...»
i) «Num sentido ainda mais radical e decisivo, ganhou a Judeia outra nova vitória com a Revolução Francesa: então a última nobreza política que ainda subsistia na Europa, a dos séculos XVII e XVIII franceses, arruinou-se aos golpes do aluvião popular...»
- Nietzsche, "Genealogia da Moral" (todos eles)
Boa Dragão.
Clap, clap.
(Pavlov tinha razão, toca-se a sineta e trás.....)
Caiui onde queria.
nada mais interessante deo que analisar a filosofia de um esquizofrénico (bipolar, no mínimo) pois quem diz uma coisa e o seu oposto é assim.
Deois alguns idiotas masturnbam-se (os cabrões) refucilando em estupidez.
Metam a religião (judaica, cristã, budista, hindu, islãmica, etc etc...e mais o demais esterco dos crentinhos) e deus (ou os deuses) no cú e bora lá chupar piças para Campanhã ou para a Trindade. Na Rua do Loureiro também parece que é lucrativo para os ressabiados de merda.
Começo a desconfiar de ressabianço. Alguém aqui levou nega de cona de uma judia (assumindo que são hetero).
ahahahah
Que se foda..... metam as divindades no raio que vos parta.
Vão tomar o poder?!
Ah?! Querem ver?!
Enchem um mininbus?!
"....então a última nobreza política que ainda subsistia na Europa,...."
ahahah
A francesa?!
lol...pois deveria ser....como o lupanar de Versalhes, onde os milhares de cabeleira postiça (masculunos e femininos pois essa valaete nobreza era assim) e saltos altos que, apanhando na cona, na boca e no cú, conforme as vontades) iam vivendo (chafurdando à custa do Povo que os sustentava) no palácio até que os guilotinaram ou afogaram no Loire.
É bom citar un filósofo esquizofrénico, que diz uma coisa e o seu oposto.
Aparecem logo as diferentes tribos do.....mesmo filósofo. :-)
Pavlov tinha razão.
Experiência, mais uma vez, bem sucedida e metam deus (ou os deuses) sejam eles um só ou muitos onde............(preencher a gosto)
(arroto e peido)
"...este narcisismo abjecto entre duas formas geminadas do mesmo nihilismo."
Mas o Nietzsche não é o máximo?!
Ai não....informam-me que não.....que depende dos dias, de onde lhe dava pra escreve, dos parágrafos e dos diferentes "usos".......das diferentes "clientelas". É conforme o reflexo condicionado das (heteróclitas) bestas que refuclilam (de forma oportunista) na obra do falecido filósofo.
"Quem és tú para falar de algo de que és destituido, ó amontoado de esterco.
Vai-te foder."
Ao que parece, nem que me esforce sou metade do esterco que tu és.
"És como os outros, outro a fumar umas "brocas" valentes..... vai adorar pedregulhos e divindadezecas diversas e solistícios e interpretar entranhas para o caralho que te foda ó parvalhão."
Normalmente não, só uma excepção, se forem as tuas entranhas de porco.
"Começo a desconfiar de ressabianço. Alguém aqui levou nega de cona de uma judia (assumindo que são hetero)."
Daa-sssse, para emprenhar e depois ter de criar um filho da puta armado ao eleito com advogados alucinados e ressabiados como tu?
Estás a ler tudo ao contrário.
Cona judia, deve ser mesmo o que te resta (assumindo que és hetero).
Nietzsche bipolar? Ou será antes, o teu par de proto-neurónios que não consegue entender?
E dou os erros que me apetecer, e escrevo como quiser.
Usando os teus grandes modos: Puta que pariu.
"Só por motivos higiénicos e para conter o tsunami de estupidez pois o judaísmo merece-me a mesma consideração que qualquer outra religião, ou seja, NENHUMA e quero que os judeus (e os restantes crentinhos em inexistências) vão apanhar na bilha.
Estupidez é que, manifestamente, não aguento.
"
Se não merece nenhuma, porque falas nisso?
É algum tique?
Vá, toma-lá os comprimidos prós nhervos, senão os gajos de branco metem-te a camisa de forças.
«Estupidez é que, manifestamente, não aguento.»
Mas se não aguanta, então não devia cultivar o bom senso de não ingurgitar tanta?
E depois, se a expele sem freio, pejo nem tino, não devia, ao menos, investir-se da decência mínima de não se rebanquetear nela, com volúpia imunda, à vista do transeunte incauto?
Paco Nice, um último conselho de entomologista: seja mais sintético. E vá directo àquilo que o apoquenta verdadeiramente e dissumila com um rebéu-béu saloio: o Noise'r'us do costume.
E deixe lá os filósofos em paz. Vossência pertence àquela classe altamente numerosa de gentalha que a falar de filósofos é como paneleiro a falar de mulher.
É como um paneleiro a falar de mulher ahahah!
Dragão,
Desça-se daí da vigia e chegue aqui ao quintal que lhe quero perguntar uma coisa: que sabe V. da operação Madeira (a dos contactos com o M.V.)?
Muja,
Está aí a rebentar, em Abril, a Acromiomancia sobre aquilo que até conheço melhor: a Guerra do Ultramar. A cereja ficou para o fim. Referirei então essa operação, que foi um êxito em toda a linha, no centro Leste de Angola. Mas já não há nenhum segredo nisso. Foi um facto e um sucesso.
E por estranho que pareça, o Costa Gomes tinha excelentes relações com a DGS. DGS que, em grande medida, tratou, como lhe competia, da preparação e concretização do arranjo.
Convém sempre salientar que a Pide/DGS, no Ultramar, desempenhou serviços notáveis e a todos os títulos merecedores de público reconhecimento (sobretudo daqueles que lá arriscaram a vida em combate).
Bem sei. Pois o que queria perceber era como é que isso acabou.
Só sei o que vem na Resenha.
Mas não são muito claros lá sobre as circunstâncias em que isso levou cabo, com a mudança dos comandos da ZML e do CCFAA. E há depois lá umas afirmações intrigantes do M.V. que também gostava de discutir. Mas aguardemos então por Abril.
Bem, acabou definitivamente com o borreganço geral. Não fora isso, e teria tido pernas para ser retomado, caso conviesse. Embora houvesse sempre o perigo de os tipos, em ganhando a "reserva/santuário lá no Quando-Cubango, poderem instalar uma estrutura achinesada a armar, na altura que mais lhes conviesses, à "zona libertada" e "estado paralelo", como o PAIGC no sul da Guiné. Era assunto delicado e tinha que ser manipulado, como diria o Chefe, com fios de seda.
O seu texto/depoimento Ad Nihil é soberbo. Por motivos que não vêm ao caso ainda não tinha tido oportunidade de o felicitar.
Em vista de todas as prerrogativas que nele se podem subentender e tendo em conta a sua superior inteligência, espantosa erudição, uma acutilância muito particular e uma clarividência invulgar, perspectivando uma antevisão (ou premunição, se quiser) da parte d'alguém que vê à distância conseguindo descortinar mais depressa do que qualquer outro ser mediano como irá evoluir a civilização e para onde caminhará
a humanidade tal como a conhecemos, sendo portanto a pessoa indicada a quem pode e deve colocar-se a pergunta por cuja resposta milhões de pessoas de bem anseiam desesperadamdente. O que fazer?
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