Digo-o sem qualquer rebuço: considero duma tremenda má fé e transbordante ciganice alguém, com os alqueires bem medidos, duvidar que a esquerda disfarçada de esquerda não seja capaz de desgovernar tão bem como a esquerda mascarada de direita. Francamente!... Um mínimo de sentido da realidade, senhores!
No entretanto, pairamos no melhor dos mundos: a esquerda mascarada de direita descabela-se a rosnar impropérios e cagarolices ao espelho; a esquerda disfarçada de esquerda desdobra-se em consultas, flirts e amenas cavaqueiras. Enquanto as coisas assim se mantiverem, neste estado de suspensão benigna, o país lucra, folga e avança. É que se sem presidente, vai para dezena de invernos, a republiqueta lá marcha a preceito, então sem Desgoverno era uma bênção dos Céus, um brinde digno de peregrinação nacional à Santa. Vou mais longe: Era mesmo o melhor que podia acontecer à nacinha nos próximos quatro anos: uns a gafanhotarem à toa; os outros a parlapiarem pelos cantos. Até aposto que diminuía o défice e a Dívida!
Isto, por conseguinte, era a melhor coisinha que nos podia acontecer, acreditem. A segunda melhor coisinha, já agora, era aquilo que sugeri anteriornente: todos no Desgoverno (o que resultaria numa paralisia completa e permanente do dito, com enormes vantagens para a pátria desoprimida). E já que estou com a mão na massa, sempre adianto o terceiro dos melhores cenários: a esquerda disfarçada de esquerda entende-se, conglomera-se e convida o tipo do PAN para formar governo. Com a condição de que os ministros sejam exclusivamente constituído por animais irracionais genuínos e não de imitação, como é geralmente o caso e tem sobreabundado nestes últimos quarenta anos. Quem não está farto de presidentes embalsamados, ministros empalhados e secretários de estado embebidos em álcool é porque também já faleceu e nem sequer deu por isso.
E pronto, estes são os cenários minimamente aceitáveis. Recapitulando: 1, Desgoverno nenhum; 2. Todos no Desgoverno; 3. Desgoverno de bestiário natural. Tudo o que saia disto, ninguém duvide: é a catástrofe!
No entretanto, pairamos no melhor dos mundos: a esquerda mascarada de direita descabela-se a rosnar impropérios e cagarolices ao espelho; a esquerda disfarçada de esquerda desdobra-se em consultas, flirts e amenas cavaqueiras. Enquanto as coisas assim se mantiverem, neste estado de suspensão benigna, o país lucra, folga e avança. É que se sem presidente, vai para dezena de invernos, a republiqueta lá marcha a preceito, então sem Desgoverno era uma bênção dos Céus, um brinde digno de peregrinação nacional à Santa. Vou mais longe: Era mesmo o melhor que podia acontecer à nacinha nos próximos quatro anos: uns a gafanhotarem à toa; os outros a parlapiarem pelos cantos. Até aposto que diminuía o défice e a Dívida!
Isto, por conseguinte, era a melhor coisinha que nos podia acontecer, acreditem. A segunda melhor coisinha, já agora, era aquilo que sugeri anteriornente: todos no Desgoverno (o que resultaria numa paralisia completa e permanente do dito, com enormes vantagens para a pátria desoprimida). E já que estou com a mão na massa, sempre adianto o terceiro dos melhores cenários: a esquerda disfarçada de esquerda entende-se, conglomera-se e convida o tipo do PAN para formar governo. Com a condição de que os ministros sejam exclusivamente constituído por animais irracionais genuínos e não de imitação, como é geralmente o caso e tem sobreabundado nestes últimos quarenta anos. Quem não está farto de presidentes embalsamados, ministros empalhados e secretários de estado embebidos em álcool é porque também já faleceu e nem sequer deu por isso.
E pronto, estes são os cenários minimamente aceitáveis. Recapitulando: 1, Desgoverno nenhum; 2. Todos no Desgoverno; 3. Desgoverno de bestiário natural. Tudo o que saia disto, ninguém duvide: é a catástrofe!
2 comentários:
Isto:
http://www.wook.pt/ficha/monarquia/a/id/94382
O Rei deve servir para proteger o povo dos poderosos, disse um grande poeta persa, diziam os provérbios do Antigo Egipto. Foi o que fizeram os nossos primeiros reis.
Eu preferia que houvesse rei mas não vislumbro quem tome o trono.
AHAHAHahahahah!!!!!!....
Hilariante! Como me tenho divertido a ler este Dragão. Muito bom!
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