A propósito do mais recente ritual expedito de interacção social no Oregon, em ambiente pré-zombilândia...
Nos primórdios já longínquos deste blogue, eu defini o "cogito" americano como "bombardeio, logo existo".
Compete proceder-se a uma actualização. Agora, "cogitos", professam dois: um para uso no plano externo - o tal "bombardeio, logo existo"; e outro para aplicação no foro interno: "Massacro, logo existo".
No restante, aplica-se tudo o que já tinha ficado consignado para a anterior fórmula. Sobretudo no que concerne ao corolário:
«Quando os americanos bombardeiam [ou massacram], não estão a ser bons nem maus, justos ou injustos, salvadores ou facínoras - estão a ser, pura e simplesmente, "americanos". É a forma deles existirem.»
PS: Não tarda, por força da proibição (ou lei seca) das armas, e transtornados por ressacanço alucinante e licantropismos de abstinência, os tipos começam a massacrar-se à dentada. É aí que se passa da fase pré-zombie à zombificação completa.
3 comentários:
Se fosse apenas dentro das suas fronteiras a coisa até era óptima mas infelizmente quanto maior é a decadência daquela pseudo-civilização mais vai sobrando de tabela para o mundo.
A borrada americana está cada vez mais difícil de esconder.
http://viriatosdaeconomia.blogspot.pt/2015/10/porque-os-americanos-se-incomodam-tanto.html
Oh camaradas, podiam ter alguma pena daquela malta - estou a falar do povo em geral - que feios porcos e maus que sejam, são seres humanos vitimas de uma experiencia ignobil que dura desde 1776.
O próximo palerma que me vier falar dos pulhas dos "Founding Fathers" com respeito e admiração leva uma berlaitada no focinho para não ser tolo.
https://strategika51.wordpress.com/2015/10/02/syrie-duel-aerien-entre-des-sukhoi-su-30-sm-russes-et-des-f-15-israeliens/
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