quinta-feira, fevereiro 12, 2009

O Triunfo do Labirinto - 3. O Espelho do Vampiro

«From the inception of the soviet regime, the unique combination of exceptionally hight literacy rates anda a remarkable degree of political loyalty ("consciousness") had made Jews the backbone of the new soviety bureaucracy. The Party considered old tsarists officials - and indeed all non-Bolsheviks educated before the revolution - to be irredeemably untrustworthy. They had to be used (as "bourgeois experts") for as long as they remained irrepleaceble; they were to be purged (as "socially alien elements") as soon as they became expendable. The best candidates for replacing them (while the proletarians were "mastering knowledge" were Jews - the only members of the literate classes not compromised by service to the tsarist state (since it had been forbidden them). As Lenin put it, "the fact that there were many Jewish intelligentzia members in the Russian cities was of great importance to the revolution. They put an end to the general sabotage that we were confronted with after the October Revolution. The jewish elements were mobilized and thus saved the revolution at a difficult time. It was only thanks to this pool of a rational and literate labor force that we succeeded in taking the state apparatus.»
(...)
«Indeed, the Soviet Secret Police - the regime sacred center, know after 1934 as the NKVD - was one of the most Jewish of all Soviet Institutions. In January 1937, on the eye of the Great Terror, the 111 top NKVD officials included 42 Jews, 35 Russians, 8 Latvians and 26 others. Out of twenty NKVD directorates, twelve (60%, including State Security, Police, Labor Camps and Resettlement [deportations]) were headed by officers who identified themselves as ethnic Jews. The most exclusive and sensitive of all NKVD agencies, The Main Directorate for State Security, consisted of ten departments: seven of them (Protection of Governement officials, Counterintelligence, Secret-Political, Special [surveillance in the Army], Foreign Intelligence, Records, and Prisons) were run by immigrants from the former Pale of Settlement. Foreign Office was an almost exclusively Jewish speciality (as was spying for the Soviet Union in Western Europe and especially in the United Staates). The Gulag, a Main Labor Camp Administration, was headed by ethnic Jews, from 1930, when it was formed until 1938, when the Great Terror was mostly over.»
- "The Jewish Century", pp. 255

Milhões de mortos (na Ucrânia, especialmente, e nas áreas rurais em geral) - à fome, a tiro, sob tortura -, milhões de deportados - povos inteiros (Tártaros da Crimeia, Alemães do Volga, etc),- a maior, mais prolongada e mais impune acção genocida do século Vinte. Um orgia carniceira sobre o maior país do mundo, a maior nação cristã e sobre um dos mais insignes povos e culturas da Europa. O extermínio frio, metódico e desenfreado de classes inteiras da sociedade (burgueses e kulacks/camponeses cristãos) . O internamento em campos de concentração de toda a espécie de dissidentes, críticos ou meros estorvos à enxurrada arrivista, reais mas sobretudo imaginários.
Qual é a diferença disto para o III Reich? É apenas que foi feito um maior escala, em maior tranquilidade, durante mais tempo e com total impunidade. A outra diferença significativa é que as principais vítimas num (nazismo) foram os principais algozes no outro (comunismo).
Quando as organizações judaicas actuais, no exercício da sua virtude principal - a chutzpah, que tanto gozo lhes dá e a parolice alheia consente e premeia -, em altos brados indignados, perguntam, por exemplo, à Igreja Católica, onde estava o Papa quando os judeus estavam a ser massacrados pelo Nazismo, convinha que, antes disso, respondessem a uma questão tão legítima quanto análoga: onde estavam os Judeus quando os cristãos estavam a ser chacinados pelo Comunismo?
A Igreja poderia então responder que estivera em silêncio, e esse silêncio lhe pesava na consciência. Mas os Judeus teriam que responder que, em contrapartida, não tinham estado em silêncio: tinham estado em acção. Na dinâmica qualidade de torcionários maiores do açougue.
Os alemães têm que se sentir eternamente culpados, pagar eternas indemnizações e pedir eternas desculpas. Por Hitler e a sua camarilha de alucinados, assassinos e corruptos. E os Judeus quando é que indemnizam e pedem desculpa por Lenine, Trotsky, Marx, Kaganovitsch, Yagoda, etc, etc?
Claro, os nazis exterminavam com a pior das intenções, enquanto os comunistas, ainda para mais judeus, genocidavam com as melhores. Certamente, foi por isso que aqueles, demoníacos, encheram o céu, e estes, angélicos, quase fizeram transbordar o inferno.

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