Joel Stein, que (adivinhem) é um judeu ufano dessa condição, escreve num jornal tão respeitável quanto o Los Angeles Times:
«How deeply Jewish is Hollywood? When the studio chiefs took out a full-page ad in the Los Angeles Times a few weeks ago to demand that the Screen Actors Guild settle its contract, the open letter was signed by: News Corp. President Peter Chernin (Jewish), Paramount Pictures Chairman Brad Grey (Jewish), Walt Disney Co. Chief Executive Robert Iger (Jewish), Sony Pictures Chairman Michael Lynton (surprise, Dutch Jew), Warner Bros. Chairman Barry Meyer (Jewish), CBS Corp. Chief Executive Leslie Moonves (so Jewish his great uncle was the first prime minister of Israel), MGM Chairman Harry Sloan (Jewish) and NBC Universal Chief Executive Jeff Zucker (mega-Jewish). If either of the Weinstein brothers had signed, this group would have not only the power to shut down all film production but to form a minyan with enough Fiji water on hand to fill a mikvah.
(...) The Jews are so dominant, I had to scour the trades to come up with six Gentiles in high positions at entertainment companies. When I called them to talk about their incredible advancement, five of them refused to talk to me, apparently out of fear of insulting Jews. The sixth, AMC President Charlie Collier, turned out to be Jewish.»
E termina o seu artigo, o bom Joel, com um voto honesto e desassombrado:
«But I don't care if americans think we're running the news media, Hollywood, Wall Street or the government. I just care that we get to keep running them.»
Bem, não sei exactamente qual é a predominância judaica na filha-da-putocracia global. Não sei nem me interessa por aí além. Se, conforme proclamam todos os meses, possuem mais pedigree para a função e uma grande vaidade nisso, que lhes faça bom proveito. Agora, que venham ultimamente tiranizando Hollywood ou minando Wall Street e o governo americano, não me custa nada acreditar. Prova eloquente disso mesmo, nesta actualidade sinistra, é a mediocridade (quando não nulidade artística) em que chafurda o cinema hollywoodesco, o pântano financeiro em que se debate Wall Street e a corrupção africana em que bestializa a (des)governação americoisa. E tão africana que até se sentiram na premência de entronizar um títere a rigor.
Mas que a discrição vinha ganhando contornos de desfaçatez, como é típico dos estágios avançados da perversão e da decadência, também já se vinha percebendo. E se alguém ainda tivesse dúvidas da transformação de Hollywood em Holly-land, ou seja, em centro de propaganda rinociente gaiteira, seis filmes sobre o Holocausto só para sulfatação das massas nesta quadra natalícia, deixá-las-iam, senão extintas, irremediávelmente condenadas ao sumiço...
«there are no fewer than six heart-wrenching, Holocaust-theme flicks coming to a theater near you.
In the days ahead, moviegoers will have their choice of "The Reader," with Kate Winslet and Ralph Fiennes, and "Adam Resurrected," with Jeff Goldblum (both opening Friday), "Valkyrie," with Tom Cruise (Dec. 25), "Defiance," with Daniel Craig, and "Good," with Viggo Mortensen (both Dec. 31). Already out is "The Boy in the Striped Pajamas," with Vera Farmiga.»
Abusam alarvemente da Hubris. E depois passam a vida a queixar-se da Nemésis...
Gente mais grotesca e saloia é difícil de encontrar. Excepto, naturalmente, neste planeta.
PS: Entretanto, convém dizer que uma ofensiva propagandística desta envergadura não augura nada de bom para os palestinianos. Se fosse a eles, ia-me mentalizando para um agravamento drástico nas condições de sobrevivência. Tudo indica que vão ter um muito adverso 2009.
(...) The Jews are so dominant, I had to scour the trades to come up with six Gentiles in high positions at entertainment companies. When I called them to talk about their incredible advancement, five of them refused to talk to me, apparently out of fear of insulting Jews. The sixth, AMC President Charlie Collier, turned out to be Jewish.»
E termina o seu artigo, o bom Joel, com um voto honesto e desassombrado:
«But I don't care if americans think we're running the news media, Hollywood, Wall Street or the government. I just care that we get to keep running them.»
Bem, não sei exactamente qual é a predominância judaica na filha-da-putocracia global. Não sei nem me interessa por aí além. Se, conforme proclamam todos os meses, possuem mais pedigree para a função e uma grande vaidade nisso, que lhes faça bom proveito. Agora, que venham ultimamente tiranizando Hollywood ou minando Wall Street e o governo americano, não me custa nada acreditar. Prova eloquente disso mesmo, nesta actualidade sinistra, é a mediocridade (quando não nulidade artística) em que chafurda o cinema hollywoodesco, o pântano financeiro em que se debate Wall Street e a corrupção africana em que bestializa a (des)governação americoisa. E tão africana que até se sentiram na premência de entronizar um títere a rigor.
Mas que a discrição vinha ganhando contornos de desfaçatez, como é típico dos estágios avançados da perversão e da decadência, também já se vinha percebendo. E se alguém ainda tivesse dúvidas da transformação de Hollywood em Holly-land, ou seja, em centro de propaganda rinociente gaiteira, seis filmes sobre o Holocausto só para sulfatação das massas nesta quadra natalícia, deixá-las-iam, senão extintas, irremediávelmente condenadas ao sumiço...
«there are no fewer than six heart-wrenching, Holocaust-theme flicks coming to a theater near you.
In the days ahead, moviegoers will have their choice of "The Reader," with Kate Winslet and Ralph Fiennes, and "Adam Resurrected," with Jeff Goldblum (both opening Friday), "Valkyrie," with Tom Cruise (Dec. 25), "Defiance," with Daniel Craig, and "Good," with Viggo Mortensen (both Dec. 31). Already out is "The Boy in the Striped Pajamas," with Vera Farmiga.»
Abusam alarvemente da Hubris. E depois passam a vida a queixar-se da Nemésis...
Gente mais grotesca e saloia é difícil de encontrar. Excepto, naturalmente, neste planeta.
PS: Entretanto, convém dizer que uma ofensiva propagandística desta envergadura não augura nada de bom para os palestinianos. Se fosse a eles, ia-me mentalizando para um agravamento drástico nas condições de sobrevivência. Tudo indica que vão ter um muito adverso 2009.
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