«Como o Canibal Soros coopta os merdia e censura a crítica»
Lá fora, entre os bárbaros, chamam-lhes, e muito apropriadamente, "presstitutes", a essas coisas mascaradas de jornalistas que enxameiam e contaminam páginas e canais. No mesmo tema, salvo erro, terá sido Soral que lapidou: "Hoje em dia há duas espécies de jornalistas: os prostitutos e os desempregados". Suponho que o lema deontológico actual da seita será qualquer coisa como "se não te vendes, não te pagamos".
O artigo em epígrafe aborda, com alguns nomes e dados concretos, um dos casos mais avantajados e fétidos dessa fauna coprofânica de subsargeta. Tanto a nível de patrocinador, quanto de annilinguistas apaniguados.
Mas o que eu acho mais alarmante e formidável é a forma como já funcionam, e reverberam, em larga escala, quase planetária mesmo. De tal modo, que os saguins aqui da paróquia, em menos de nada, numa diabólica e ruidosa rede, quase instantânea, já regurgitam e expelem, ipsis verbis, o lixo expelido pelas centrais merdiáticas amestradas. Depois, tudo funciona numa espécie de cascata, em jeito de espelho invertido e perverso da própria hierarquia angelical da verdade (como a viam os medievais). A mentira não desce dos céus, através de ordens sucessivas de seres luminosos, do Alto para o baixo; opera precisamente ao contrário, como lhe é próprio e fatídico: do Mais Baixo e Imundo até à superfície dos terraplenados e rastejantes, onde se propõe tudo converter e dissolver numa nata apantanada e vurmosa, a exalar odores pestíferos e vapores sulfurosos.
Uma curiosidade: tentem lá escrever "Soros" ao contrário, da última letra para a primeira... O que é que dá?
4 comentários:
Em Portugal o Jornalismo foi eliminado quando acabaram com a profissão de Jornalista, substituída pela licenciatura em «jornalismo» e «comunicação» ou licenciatura em «ciências» da «comunicação».
Junte-se isto a degradação e extinção de jornais e a compra de outros por parte dos liberais/maçonaria, que passaram a controlar, manipular, e a censurar esse sector.
https://m.youtube.com/watch?v=YbAIBkBW3tk
https://www.dailymail.co.uk/news/article-11661057/amp/British-Museum-bans-word-MUMMY-respect-3-000-year-old-dead.html
"Preparando-se para abandonar a presidência e ciente de que a sua vida caminhava para a última etapa, Mitterrand concedeu a Georges-Marc Benamou largas entrevistas com a condição de apenas poderem ser publicadas após a sua morte. Num destes encontros, Mitterrand afirmou sem vacilações que «a França não sabe, mas estamos em guerra com a América. Sim, uma guerra permanente, uma guerra vital, uma guerra económica, uma guerra aparentemente sem morte. Sim, os americanos são muito duros, são vorazes, querem o poder absoluto sobre o mundo. É uma guerra desconhecida, uma guerra permanente, aparentemente sem morte e, no entanto, uma guerra até a morte.»
Foi há trinta anos. O testemunho foi recolhido pelos políticos do seu tempo, mas depois esquecido e hoje chegámos onde chegámos porque o vaticínio de Mitterrand não só era verdadeiro, como exigia que os Estados europeus (que ainda durante a invasão anglo-americana do Iraque, em 2003, numa célebre conferência conjunta reunindo Chirac, Putine e Schröder, condenaram firmemente aquela guerra) se tivessem mantido despertos para a verdadeira ameaça que paira sobre o continente. Essa ameaça não é a Rússia, mas os EUA."
MCB
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