Entretanto, no Estado de Israel parece que a educação vai de vento...em proa. Um farol para o mundo e arredores...
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Imaginem - não é difícil - que qualquer outro estado, sobretudo europeu, se propõe estes mesmos princípios e desígnios. Ou seja, e sem precisar sequer de se socorrer da muleta nazi, arvora ou ensaia medidas de legítima defesa contra o "secularismo/pluralismo/humanismo". Qual é o labéu que lhe despejam logo em cima, tipo sulfato anti-praga? Anti-semita, pois. Racista, no mínimo. Fascista, a todo o vapor. E, no entanto, repito, qualquer legítima defesa digna desse nome, nem sequer é, na essência ou motivação, anti-semita, racista, ou, muito menos, fascista. Mais que uma ideologia ou projeção dela envolve uma coisa mais antiga, imperiosa e instintiva: a vontade de sobrevivência. Ou seja, o elementar apego à vida.
Resumindo, aquilo que o sionismo usa para subverter e contaminar os outros - a tal inoculação do "secularismo/pluralismo/humanismo" em doses de mata-cavalo - sendo óptima e indispensável nesses outros, é, todavia, péssima neles, os eleitos. Mas o rabi é honesto e vai direito à questão: o verdadeiro holocausto está em curso.
Seria bom que os escravos começassem a estudar melhor a educação dos senhores. Talvez aprendessem qualquer coisa.
6 comentários:
- O domínio Judeu do comércio de escravos Africanos
https://christiansfortruth.com/jewish-dominance-of-the-african-slave-trade/
Confirma-se a tese que já foi referida em posts anteriores do conluio entre Judeus e Nazis.
A civilização ocidental precisa de sair desta armadilha.
https://twitter.com/serbiabased/status/1617132649264340993?s=46&t=7_dLtuXpokJ4XkpI39E9sw
estou pasmada com a lata.
O holocausto da eugenia:
https://www.poder360.com.br/opiniao/eugenia-made-in-usa/
Veja-se o debate sobre a imigração em Israel, incluindo aquela dos judeus etíopes.
O que na Europa é fascismo/racismo e outros ismos, em Israel é preservação da pátria.
Sobre a West Bank: o que na Europa era colonialismo, exploração e ocupação, em Israel é a salvaguarda da segurança e da independência do Estado.
No fundo, nada muda: Amigo/inimigo.
Miguel D
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