Esta coisa dos aviões é um fenómeno muito complexo. E, estou em crer, excessivamente perigoso.
Melhor seria converter tudo a catapultas individuais. Dispensavam-se gastos exorbitantes com tripulações , combustíveis, aparelhos, e extinguiam-se os riscos permanentes de hecatombes colectivas, por atentados, falhas mecânicas ou humanas.
E a um mundo que corre cada vez mais depressa para a borda do precipício, não se perdia nada em refrear-lhe o excesso de velocidade. Ou então, é como eu sugiro: quer voar? Então voe, mas voe sozinho!...
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