Podemos surpreender a culinária da propaganda no seu momento ignitivo:
O "primeiro-Ministro" dos rebeldes pró-russos da Ucrânia declarou: «Kiev's pro-Western leaders were "miserable representatives of the great Jewish people".»
As parangonas da notícia distorceram para:
«Ukraine run by 'miserable' Jews» , acompanhado da pronta nota explicativa:" in an apparent anti-Semitic jibe."
E pronto, eis o labéu fetishe. O carimbo de desqualificação máxima nos dia de hoje. Subitamente, eclipsa-se o facto de Kiev estar infestada de neo-nazis, e os outros, porque convém à Moral do dia, é que são degradados a anti-semitas. Mais uma etapa na construção do novo-Hitler: Putin. E na demonização propagandística da Rússia. Não se pode dizer que seja original esta metodologia sulfurosa. Bem pelo contrário, já tresanda à distãncia. Mas com a soberba própria dum poder mediático quase absoluto, já nem precisam sequer de disfarçar a dualidade, a podridão e a hipocrisia.
Agora o que vai ser repetido, ampliado e multiplicado ad nausea será a distorção. Até que, como dizia Stalin (ou Goebbels, tanto faz), a mentira, de tanto ser repetida, acabe por parecer verdade..
Entretanto, não nos espantemos se algures, num futuro próximo, surgirem notícias inquietantes de perseguições étnicas aos "judeus" nas zonas ocupadas pelos "rebeldes".
E a probabilidade adensa-se e devém tanto maior, quanto as forças fantoche colocadas e manipuladas pelos americanos em Kiev já se encontram em grandes dificuldades para encontrarem carne para canhão dentro de fronteiras. A última conscrição para o efeito teve uma resposta de 6%. Aldeias inteiras dos transcárpatos "desertaram" para a Rússia.
Talvez por isso, figurões da envergadura dum Bernard-Henri Lévy (um dos grandes animadores culturais por detrás das islamizações radicais de Líbia e da Síria) e George Soros (julgo que dispensa apresentações), uniram venturas e propalaram do New York Times um apelo comovido ao socorro urgente à construção do novo eden ucraniano. Naquilo que já alguém definiu apropriadamente como a "máxima paródia dos trolls máximos", gritam: "salvem a Nova Ucrânia!, essa "rare experiment in participatory democracy; a noble adventure of a people who have rallied to open their nation to modernity, democracy and Europe. And this is just the beginning."
Este ruído característico, e déjà-vu, do "new-nation building", que o mundo já está cansado de ver e experimentar nos últimos duzentos anos, tem, no vertente caso, uma tradução muito simples e prosaica: Ajudem financeiramente! Invistam, amiguinhos! Afinal, por uma módica quantia, podem até patrocinar, apadrinhar e teleguiar o vosso "batalhão de choque". Como se vem revelando recentemente: «There are over 30 pro-nationalist, volunteer battalions similar to Aidar, such as Ukraina, DND Metinvest and Kiev 1, all funded by private investors.» Numa espécie de play-station real para super-ricos, diria eu. Com o prémio final de percentagem garantida no saque geral e legal da região. E como se não há dinheiro não há palhaços, digo, recrutas, urge angariar investidores. para formar mais batalhões privados, garbosamente preenchidos de patriotas do investimento internacionaleiro cujo modus operandi, nomeadamente em termos de decapitação de prisioneiros e reféns, é em tudo semelhante ao do tal Exército Islamico. Paladinos da democracia e do admirável país novo em gestação no laboratório Soros, como o formidável e benemérito batalhão Azov - flying flags with the symbols of Ukraine’s neo-Nazi party – Patriot of Ukraine.
PS: Por lapso, citei anteriormente o Cohn-Bendit em lugar do Henry Lévy como co-autor do artigo do NYTimes, o que se constatava facilmente lendo o referido artigo. Um outro episódio em que Cohn-Bendit e Soros participavam (e que estava a tratar em simultãneo). induziu-me inadvertidamente em erro. Que já foi corrigido e pelo qual apresento desde já as minhas desculpas aos leitores - com a ressalva para uma, talvez única significativa, diferença entre ambos: Henri Lévy é apenas um troll medíocre e intelectualmente desonesto; mas não consta que seja pedófilo. Tele-necrófilo, apenas.
Entretanto, não nos espantemos se algures, num futuro próximo, surgirem notícias inquietantes de perseguições étnicas aos "judeus" nas zonas ocupadas pelos "rebeldes".
E a probabilidade adensa-se e devém tanto maior, quanto as forças fantoche colocadas e manipuladas pelos americanos em Kiev já se encontram em grandes dificuldades para encontrarem carne para canhão dentro de fronteiras. A última conscrição para o efeito teve uma resposta de 6%. Aldeias inteiras dos transcárpatos "desertaram" para a Rússia.
Talvez por isso, figurões da envergadura dum Bernard-Henri Lévy (um dos grandes animadores culturais por detrás das islamizações radicais de Líbia e da Síria) e George Soros (julgo que dispensa apresentações), uniram venturas e propalaram do New York Times um apelo comovido ao socorro urgente à construção do novo eden ucraniano. Naquilo que já alguém definiu apropriadamente como a "máxima paródia dos trolls máximos", gritam: "salvem a Nova Ucrânia!, essa "rare experiment in participatory democracy; a noble adventure of a people who have rallied to open their nation to modernity, democracy and Europe. And this is just the beginning."
Este ruído característico, e déjà-vu, do "new-nation building", que o mundo já está cansado de ver e experimentar nos últimos duzentos anos, tem, no vertente caso, uma tradução muito simples e prosaica: Ajudem financeiramente! Invistam, amiguinhos! Afinal, por uma módica quantia, podem até patrocinar, apadrinhar e teleguiar o vosso "batalhão de choque". Como se vem revelando recentemente: «There are over 30 pro-nationalist, volunteer battalions similar to Aidar, such as Ukraina, DND Metinvest and Kiev 1, all funded by private investors.» Numa espécie de play-station real para super-ricos, diria eu. Com o prémio final de percentagem garantida no saque geral e legal da região. E como se não há dinheiro não há palhaços, digo, recrutas, urge angariar investidores. para formar mais batalhões privados, garbosamente preenchidos de patriotas do investimento internacionaleiro cujo modus operandi, nomeadamente em termos de decapitação de prisioneiros e reféns, é em tudo semelhante ao do tal Exército Islamico. Paladinos da democracia e do admirável país novo em gestação no laboratório Soros, como o formidável e benemérito batalhão Azov - flying flags with the symbols of Ukraine’s neo-Nazi party – Patriot of Ukraine.
Numa Europa a somalizar-se, porque não haviam os money-lords de tornar-se também war-lords? Glosando o troll: And this is just the beginning.
Avaliando pelos resultados na Síria e na Ucrânia, esta "privatização" da própria guerra, augura seguramente o "melhor dos mundo". Dos "investment battalions" e dos "cleansing squads"... E à velocidade e que isto está a degradar-se, ou eu me engano muito, ou tê-los-emos aí, ao virar da esquina, mais depressa do que julgamos.
PS: Por lapso, citei anteriormente o Cohn-Bendit em lugar do Henry Lévy como co-autor do artigo do NYTimes, o que se constatava facilmente lendo o referido artigo. Um outro episódio em que Cohn-Bendit e Soros participavam (e que estava a tratar em simultãneo). induziu-me inadvertidamente em erro. Que já foi corrigido e pelo qual apresento desde já as minhas desculpas aos leitores - com a ressalva para uma, talvez única significativa, diferença entre ambos: Henri Lévy é apenas um troll medíocre e intelectualmente desonesto; mas não consta que seja pedófilo. Tele-necrófilo, apenas.
45 comentários:
Mas o 68 e o Soros agora escrevem a 2 mãos?
ahahahahaha
Ao que isto chegou.
Mas desculpa lá, pode-se inventar muitas justificações para o magnata do Soros e o 68 se juntarem, mas a única explicação é a básica- a mesma moléstia.
Com copyright draconiano da moléstia ehehehe
(phónix, estava tudo engatado)
Ao nível duma certa pseudo-elite é mesmo moléstia.
Creio que grande parte dos judeus (e há-os de muitas qualidades e raças) são tão vítimas desta choldra quanto todos os outros povos ou crentes. Engodam-nos, iludem-nos e despejam-nos, se necessário for, na retrete tal qual os outros. Ou ainda pior, se levarmos em conta alguns episódios da História recente.
são tão vítimas
São mais.
Primeiro, são-no porque somente eles, de facto, contam para vítimas. Nós "semos" paisagem e profecia.
Segundo, porque lhes é imposto um tal terror, um tal condicionamento psicológico que em muitos casos não deve ser diferente de esquizofrenia. Aquilo a Gilad Atzmon chama stress pré-traumático...
Já em relação aos personagens em questão, pergunto se ainda alguém (nomeadamente a Zazie) acredita em "ventos da história"...
É que uma coisa é vento. Outra é ventoinha. Mas a ventoinha, para trabalhar, precisa de "sumo".
Ora já se vê que o ventoinhas 68 conhece quem tenha muitos pomares...
Têm-nos na mão pela forma mais básica- a ideia milenar que de que todos os outros lhes querem mai.
Isso e uma pátria fictícia que nunca é aquela onde nasceram (excepto os israelitas, claro, mas mesmo essa ainda está incompleta porque lha querem roubar)
Reparei agora que a Catalunha é "ali ao virar da esquina"...
Se bem que já andem naquilo há uns duzentos e muitos anos - e, sublinhe-se, sempre com o mesmo resultado...
Pois o truque é esse mesmo.
No caso dos israelitas a coisa, porém, pia de outra maneira.
É muito curioso e nós não temos acesso a esse conhecimento por causa da língua, mas existe um enorme antagonismo entre o judeu da diáspora e o israelita. Este despreza profundamente aquele, que considera fraco e "prostituído" aos deuses ímpios. Mesmo assim. E sai nos jornais de lá.
Mesmo os judeus americanos, que pagam aquela treta toda - com o dinheiro deles e com o que conseguem extorquir ao resto do pessoal -, são desprezados e insultados em Israel.
E por outro lado, os maiores críticos de Israel são judeus da diáspora. E não me admira nada que, consciente ou inconscientemente, no geral, estes abominem completamente a entidade sionista. O certo é que ainda eram todos contra o zionismo no princípio do século, menos os talmúdicos dos guetos russos que foi donde saiu esse esterco juntamente com o comunismo.
Foram precisas duas guerras mundiais para os arrancar à emancipação do século anterior e cooptar novamente ao tribalismo, e mesmo assim têm que estar sempre a dar ao fole da paranóia para não darem todos à sola da Palestina - uma "terra de cadáveres e sepulturas" - por um lado, e manter os ainda lá não estão segregados, sem o que não é possível dominá-los.
Just as Catalonia will soon be the state of the Catalan people, Israel is first and foremost the state of the Jewish people. There is no future for a binational state. The latest victory of the separatists in Quebec, Canada, the continuing efforts to dismantle the Belgian kingdom, and the national referendum to take place in Scotland in 2014 are only a few examples that prove this. Neither a federation nor a confederation, nor autonomy, nor cantons.
Binationalism is dead. Visca (Viva in Catalan ) Israel, Visca Catalonia.
É uma excelente táctica. Mas gasta e velha. Cria-se uma acusação conspirativa, sem apontar nomes (claro, convém para tornar tudo mais nebuloso), para distrair a populaça menos inteligente e mais susceptivel ao engodo, do essencial. De preferência acusa-se em termos abstractos o 'jewish people' et voilá a festarola irrompe pela internet fora.
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E o que é o essencial do qual pretendem distrair?
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Que são uns assassinos. Não são reles. São a ralé da humanidade. Que o digam os 220 passageiros do avião holandes.
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E sim, os Ucranianos detestam o Putin. No regresso fiz uma viagem ao lado de um Ucraniano. Bem, ele é portugues, os pais é que vieram da Ucrania. E tem lá a irmã e os primos. Arranjou trabalho em Angola. Engenheiro Electrico. Perhuntei-lhe acerca da situação na Ucrania. Tirou um telemovel do bolso e começou a traduzir as mensagens dos primos. Um horror.
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Para eles, o Putin é o diabo encarnado.
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Querem mesmo não ter nada a ver com o oligarca russo. Nada. Longe.
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Como eu o compreendi. Como é possivel viver num país com um anormal ao lado a tentar botar-lhes as garras constantemente?
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Se o tal 'jewish people' está ao lado de quem trava as pretensões putinianas, então, estão do lado certo.
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Os 'ventos da história' não os conheço nem lhes sinto o cheiro. Já passaram.
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Mas os bons 'ventos da mudança' sim, esses consigo reconhece-los facilmente.
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Rb
Pois é. E na Catalunha é igual.
Como é que acertas sempre em estar do lado deles, conta lá?
É mero acaso?
Porque será que não há um único teórico judeu que não tenha trabalhado para o esfrangalhamento das nacionalidades?
Quem diz "teórico" diz "mano-prático".
Melhor asism, para não vires com a cena das conspirações.
Ilustra lá, ao longo da História, quando é que os judeus não participaram de qualquer revolução ou golpe que tinha sempre como consequência esfrangalhar nacionalidades.
Vá força.
Se é mentira, deves saber ilustrar com muitos casos que demontram que é falso.
Uma conspiração é uma fantasia sem bases concretas.
Tu tens as bases concretas para desmontar a dita fantasia.
Mostra lá.
Podes até começar pelos teóricos do neotontismo.
Conta lá qual é que escapa à regra.
Se calhar é o Rothbard...
Mas invalida lá a afirmação que eu fiz a ver se és capaz ou se a manha consiste apenas em inverter a situação e vir com a rábula da perseguição e da fantasia da teoria da conspiração.
Aliás, se há coisa que não suporto é mesmo teorias da conspiração.
Por isso também não alinho em tudo.
Mas neste caso é mais que óbvio.
Que merda anda aquele pedófilo de 68 a fazer juntamente com o Soros
Tem ponta por onde se lhe pegue?
Tem alguma justificação sem ser essa?
Conta lá.
Que raio de coincidência pode explicar que o Levy faça o mesmo?
Vá, qual, qual é a explicação para tantas coincidências entre gente que até parece ideologicamente inimiga.
O que os une?
Para que andam sempre a patrulhar o mundo onde lhes cheira que podem dar uma forcinha para esfrangalhar?
Eu digo-te. É que não escolho acertar. Precisamente porque alinho por aquilo que me parece mais justo e moral. Não vou pelas tribalites.
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As tribalites obrigam-te (em termos retóricos) a teres que alinhar com malvados.
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A Catalunha tenho algumas reservas. Quer dizer, acho que os povos devem ser aquilo que muito bem entendem, no entanto defendo alguma parcimónia para o fazer. Obedecer a alguns critérios para poder dar independencia a quem o deseja.
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Precisamente para não a proporcionar por meras questões tácticas ou conjunturais. O Tempo é uma boa solução para se aferir se é pretensão meramente conjuntural ou não. Se devém de propagandas de um lider mais convincente ou não. Passado o tempo adequado e se ainda restar uma firme vontade de independencia, porque não?
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Há países onde esse tempo passou. Com as ideias amadurecidas podem escolher. A Escócia é bom exemplo. O povo manifestou-se e escolheu- A Inglaterra fez mto bem em proporcionar ao povo escoces a escolha.
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Era isso, aliás, que devia ter sido feito nas ex-colonias. Amadurecer, dar mais autonomia e, finalmente, dar voz a quem lá estava de dizer o que muito bem entendesse.
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Rb
E os outros.
Explica lá o que os une. Gente que até parecia que podiam ser os maiores inimigos.
Dá lá exemplos históricos de golpes e revoluções em que os judeus não estiveram metidos.
Força.
Conta lá.
Da Inglaterra do Crowell à Rússia.
Dá lá um exemplo para amostra de um teórico judeu que nunca tenha defendido e contribuído para essa ideia de internacionalismo por dissolução de nacionalidades.
E não. Não tenho que ter a opinião de lider ou ideologo algum.
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Não preciso de te apontar nomes para ter a minha própria opinião. Que acima descrevi.
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Pensadores judeus ele há para todos gostos e feitios e tendências. Muitas vezes umas em oposição às outras. Judeus discordam uns dos outros em quase todas as matérias.
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É até ridiculo que se fale numa conspiração de judeus. Precisamente porque ele há os gurus libertários da mesma forma que há os gurus socialistas com posições sobre os mesmos factos opostas.
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Rb
Já sabemos que é sempre pela moral.
São todos uns moralistas.
mas eu quero é exemplos que contrariem que estejam sempre a trabalhar para o mesmo- dividir para reinar.
Não.
tu tens de mostrar que é teoria de conspiração minha porque é falso que os judeus tenham sempre feito isso ao longo dos tempos.
mais nada.
Não me interessa nada que venhas com beatices e padre-cura.
Ninguém disse que tinhas de ter líder.
Eu pdi-te para provares que eu é que incento teorias de conspiração e não são os judeus qe sempre fizeram isto.
Tu fizeste uma afirmação.
Afirmaste que é metira- qeu a realidade não é essa e nunca foi. Que é teoria da conspiração.
Eu estou a pedir-te exemplos que refutem que sempre foi assim.
(Tu não entras nos exemplos- não és o Matusalem.
Eu não disse que TU inventas teorias de conspiração. Eu disse que o ucraniano rebelde do post é que o fazia. Tu provavelmente poderias ir no engodo.
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Mas vejamos, uma nação não começou como uma nação. Ele há etapas que foram sucessivamente sendo feitas ao longo dos tempos. Os clãs, as tribos etc e, por fim, as nações. Normalmente, essas nações foram feitas pela força bruta. Eram assim os tempos e as modas. Uns subjugavam os outros e estes insurgiam-se vezes sem conta. Até se formaram impérios que é o estagio mais elevado. Para lá das nações.
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Os tempos hoje são outros. As pessoas podem escolher. Já não são (ou não deviam) ser subjugadas pelas força. As nações tem (as que têm), pois, várias identidades diferentes. Espanha parece ser um bom caso. Portugal é muito mais homogeneo. Uma verdadeira nação que não tem conflitos regionais nem pretensões independentistas.
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Ora, se retirares o uso da força para manter uma nação unida, ela desfaz-se naturalmente.
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Se deixares de obrigar os Catalães a ser Espanhois eles podem finalmente escolher.
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Não vejo problema algum nisto, desde que seja feito com critério e parcimónia.
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Rb
Responde ao qeu te pedi e deixa-te de tretas.
Zazie, tu és manhosa.
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Mas já te respondi. Talvez não tivesses percebido.
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Não me interessa se há ou não há judeus a defender o que quer que seja. O que me interessa é que no caso concrento da Ucrania, se eles estivessem por trás a patrocinar a resistência a Putin, eu estava com eles porque me parece o lado justo.
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Rb
Portanto, as teorias da conspiração são de quem?
Eles juntam-se sempre para o mesmo- e os outros é que conspiram e inventam que eles se jumtam sempre para o mesmo.
As teorias até podem ser dos outros.
mas raio de azar que as conspirações é que são sempre deles.
Né?
Nem um exemplo histórico para inferir isto, pois não?
«Portanto, as teorias da conspiração são de quem?»
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Creio não te ter percebido. No caso do rapaz da Ucrania do artigo do post é coisa evidente. Ele disse que o 'jewsih peolpe' estaria a patrocinar os lideres ocidentais para resistir a Putin.
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É dificil perceber uma afirmação deste tipo. Quem são os 'jewish people'?
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É coisa demasiado abstracta para se poder levar a sério. É uma tentativa de envolver ou afastar eventuais financiadores que ele intui ou sabe poderem ser judeus.
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Agora se ele disser que quem financia o sr. Obama, a Merkel e outros lideres ocidentais para financiar a resistencia a Putin é o judeu Soros, então aí deixamos de ter uma teoria de conspiração e passamos a ter um judeu envolvido. Como podia ser um cristão portugues.
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O povo judeu não pode ser responsabilizado pelas condutas de um eventual judeu. Porque fazâ-lo é suscitar o racismo. Deixa de estar em causa quem pratica uma acção para responsabilizar o todo.
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Mas é um argumento hilariante. Se vires por outra perspectiva esse ucraniano está a ser financiado pelo lider Putin ou está a ser financiado pelo povo russo?
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Quer dizer, como conhecemos o significado da palavra Judenhass, pela sua carga histórica, e pelos ódios que suscitou levando inclusivamente a milhoes de judeus mortos, devemos ter cuidado em aderir a este tipo de acusações. Não provém do Bem. provêm do mal e para o Mal.
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Eu percebo a ideia dele. Mesmo que não haja Judeu algum a financiar lideres ocidentais, na dúvida, e tendo em atenção que vários judeus tem muito dinheiro, o melhor é mandar a boca a ver se desmobilizam alguns. Ao fazê-lo diz claramente aqueles judeus que tem interesses com Putin (e são vários) para não se meterem no assunto.
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Rb
Responde ao que te pedi.
1- O que leva o pedófilo de 68 a juntar-se ao Soros. O que leva o Bernard-Henry Levy a patrulhar o mundo pelo mesmo motivo.
2- Qual o exemplo histórico em que os judeus não estiveram metidos em conspirações par aesfrangalhar nacionalidades e tradições.
Que raio é que um tipo de um partido ecológico anda a fazer ecologicamente para até redigir um artigo a 2 mãos com o Soros.
E o que anda a fazer o Soros, já agora porquê.
Como é que esta malta se junta sempre a "despropósito" se nem foram colegas de escola.
Pelo que disseste até agora, imagino que a resposta só pode ser que é por caridade cristã e por estarem sempre "muitáfrente".
Porque querem dominar o mundo e, com isso, apressar a vinda do messias que reinará sobre a terra. E isso é coisa feita em uníssono. Talvez os judeus estejam ligados por ondas.
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Rb
Tinhas de desconversar.
Não tens resposta. Vai prá casota
":OP
Não pá. Repara a certa altura não é possivel responder de outra forma.
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Senão coloquemos a questão pela ordem inversa. Qual é a causa (judaica) que achas estar subjacente para que dois judeus que escrevam um artigo a favor da Ucrania?
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Quer dizer, há tantos cristãos, ateus, muculmanos, japoneses, alemaes, franceses, etc a escrever artigos sobre o mesmo, insurgindo-se para com a pouca vergonha que grassa pela Ucrania, por raios pegas em dois judeus e fazes perguntas que indiciam existir uma conspiração qualquer judaica para o caso?
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Quando muito podes dizer que pode haver um interesse especifico desses judeus no caso, por qualquer motivos que conheças.
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Rb
Vai-te catar.
Já puseste ponto final à conversa com a habitual desonestidade.
Se não queres responder não venhas tu com preguntas demagógicas.
é pá, eu nem sabia que o Soros e pedófilo tinham escrito aquilo a meias.
Se não tivesse lido nem me passava pela cabeça.
Mas escreveram. E o resto vai por si.
É sempre assim.
Nunca foi de outra maneira e tu até o exemplificas por teres comprado a pancada em terceira-mão
":OP
Um interesse financeiro por causa do gas. Será isso que motiva o Soros?
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Pode ser. Eu não faço a minima ideia se ele tem interesses nisso ou não. Independentemente dos interesses que ele eventualmente tenha ou deixe de ter, se está contra esta tentativa de subjugação de Putin aos Ucranianos, está do lado certo.
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Tanto pode ser um caso de interesse financeiro directo de Soros no caso, como pode ser apenas uma questão moral.
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Para mim isso é-me indiferente, mas gostava mais que fosse por uma questão moral.
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Rb
Não respondeste Zazie.
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Se achas estranho que o Soros escreva com o Levy a favor da Ucrania ( o que leva de imediato a estares a favor do Putin) deves dizer porquê.
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Porque é que é estranho?
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Qual é a causa (judaica) que achas estar subjacente para que dois judeus que escrevam um artigo a favor da Ucrania.
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Se é o gas, não é conspiração judaica. É vantagem financeira do Soros.
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Se é por uma causa judaica qualquer, deves dizer qual a causa que achas. A dominação mundial?
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Rb
Fui atrás do engano do post.
Um dos links não funciona e tinha pensaado que o artigo do NYT era do Dany le Rouge com o Soros.
Coisa realmente impensável.
É do Levy com ele, coisa mais prá-frente mas a mesma de sempre.
Não sei onde o Dragão leu o pedófilo a dizer o mesmo.
Zazie,
já corrigi. Misturei inadvertidamente esta ventura com outra.
Não altera em nada a essência da questão. mas, como se comprova facilmente na leitura do artigo linkado, é efectivamente o Henri Levy e não Danny Green.
Estais enganados. Quem escreveu essa vista foi o milhazes. Isto vem tudo da cachimónia do doutor das caxinas. Sabeis lá o que é um marrano, uma rebecca, catz. Viva o leitão da bairrada, pô, com baga na infusa, catano. Quem quer saber dis caralhos descacados? Só mesmo vós, seus amamanuenses das fraldas xxl.
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