«With promotion, U.S. Army welcomes first openly gay general»
Toda a notícia é dum surrealismo cómico a beirar o rilhafoles. Mas a parte mais exótica e burlesca é esta:
"In June, the Pentagon hosted a Gay Pride Month event. And in July, members of the military wore their uniforms during a San Diego gay pride parade, the first time the Defense Department had allowed such a practice."
E não, não é uma sequela da rábula do Jo Soares, nem uma nova estrela do pink-rap: é mesmo o estado do "Ocidente".
5 comentários:
Bom...chamem-me antiquado ou lá o que muito bem quiserem mas não resisto a citar o escritor Júlio Dinis:
"Um amor bem verdadeiro, uma vida bem íntima com uma mulher, a quem se queira como amante, que se estime como irmã, que se venere com mãe, que se proteja como filha, é evidentemente o destino mais natural ao homem, o complemento da sua missão na terra."
Disse e fui!
Caro A
O caricato não é o general gay. Desde David, Alexandre, Júlio César, Ricardo Coração de Leão, que não faltaram bravos e corajosos generais gays. Isto para não falar dos espartanos e dos celtas com quem os romanos se escandalizavam com a permissividade. Alguns bem violentos e agressivos como Kitchener. O caricato está no espalhafato à volta do assunto.
Isso é que é uma bichice escusada.
Caro Xico,
Bem sei que a homossexualidade não é nenhuma "invenção" moderna.
Bem sei que houve (há) homossexuais que são pessoas de grande valor.
Só que, estes, não alinham "nestas cenas".
Eu não tenho problemas com a homossexualidade ou com os homossexuais. Acho rídículas é "estas cenas"!
E o que são "estas cenas"??!?!
Bom...são este disparatado e ridículo "folclore". Este espalhafato despropositado e, sobretudo, o erigir da homossexualidade numa espécie de...."ideologia".
Muitos (talvez todos) dos homossexuais famosos ao longo da História achariam tudo isto, no mínimo, ridículo.
É que, repare, nunca precisaram (para chegar onde chegaram)....."destas cenas".
Cumpts
Dragão:
Vejo que não faz férias deste posto cívico. Ainda bem.
Não passo a ádito da nossa igreja do Santo Condestável sem temer que a espada do conde me caia sobre a cabeça: se ao menos me cortasse e livrasse da metade menos santa do cérebro!
Não é preciso lembrar-lhe que dia é amanhã, vésperas de Santa Maria de Agosto. Estou curioso de ver o que irá postar aqui em memória do Comandante, e vergonha nossa. Já no XII da Coronica do Condestabre e no CXXXVIII da de D. Fernando se vê que tínhamos pouca vergonha. Mas, então, ainda no último extremo a recobrávamos.
Em que medida é uma parada gay é mais rídicula que uma parada católica ou de outros cultos, seitas, grupos, ou afiliações?
Pois, poeira para esconder a homofobia.
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