domingo, dezembro 03, 2023

Super pigs

 





Que novo flagelo ameaça a Holly América? Depois dos kosher pigs, em epígrafe, escalavrando, sem dó nem piedade, a economia, a política e a diplomacia, eis a iminente invasão dos super-pigs, dispostos a devastar a agricultura e a paisagem:



9 comentários:

Anónimo disse...

Para mim, é obra do marido do Goucha...
(Renegado)

Vivendi disse...

Acho bem que a sequela de "Feios, Porcos e Maus" seja agora realizada nos EUA.

Anónimo disse...

Ouçam aquele espectacular podcast VIOLETA na pseudo radio megarasca eztrema esquerdalha TSF e deliciem-se com a actual alma tuga...para onde vai o vosso guitos rapazotes...
Basilio el
Pz: radio xuxa direitalha Observador: o rui tavares do livre está a portar-se muito bem! A direitalha tem(muitissimas)coisas destas...E prontx...tudo por hoje!

Anónimo disse...

Um aspecto que me assombra na política externa do império é o peso de uma corrente que podemos descrever como os herdeiros de ex-súbditos dos czares do início do sec. XX.
É notável como em quase todas as biografias há um avô ou bisavô que migrou do antigo Império Russo, entre 1890 e 1930, digamos, queixando-se de perseguições políticas e religiosas.
E como mantêm todo o ressentimento anti-russo ao longo de gerações, sonhando com a partição da Rússia e a sua distribuição em fatias mais digeríveis.

Miguel D

Anónimo disse...

O Joschka Fischer é um tipo intragável, mas esta é boa:
"“It was a matter of great good fortune that I started my career on the extreme left of politics. When I came to Washington as foreign minister during the [George W Bush] administration and met the neoconservatives, I instantly recognized them as the old comrades! I got the book by Richard Perle and David Frum, An End to Evil, and took Trotsky’s Permanent Revolution from my bookshelf, and compared them page by page. Except for some changes in terminology, they were the same book."

Miguel D

dragão disse...

Também acho que o marido do Goucha deve estar metido nisto. :O)


dragão disse...

Miguel,

em vez da revolução permanente as neo-ratazanas apostam na guerra perpétua.

O neoconismo é só a fachada para o neo-trotskismo de puxa-tribo.

Ronan disse...

Não era já esse conceito da "eternal war" um dos motivos principais do 1984 do Orwell?
As várias potências em constantes trocas de alianças e de agressões?

Figueiredo disse...

A «...eternal war...» como refere é fundamental para que o regime da Inglaterra (ou Anglo-Sionistas) mantenha o seu domínio sobre a Europa e grande parte do Mundo através dos seus proxies.

«1984» é um livro notável que toda a gente devia ler; George Orwell baseou-se no regime Inglês, no período em que o serviu como funcionário, e elaborou uma descrição daquilo que seria o Leviatã de Thomas Hobbes.