sexta-feira, dezembro 22, 2023

Um Feliz Natal!

 Uma pausa nas hostilidades em honra ao Menino Jesus. 

Aproveito para deixar aqui, bem expressos, os sinceros votos de um Santo e Feliz Natal a todos os leitores!




5 comentários:

Ronan disse...

Os sinceros votos de Feliz Natal ao Dragão e a toda a sua família.

Quando até um monstro primordial reptiliano consegue sentir a magia e a santidade de uma data cristã, é sinal de que nem tudo está perdido no universo.

A LUZ inevitavelmente triunfará sobre as trevas.
Triunfa sempre.

zazie disse...

Feliz Natal!

Anónimo disse...

Idem , feliz Natal .

passante disse...

Feliz Natal ao amável anfitrião e todos os convivas.

Quem tiver umas horas livres pode querer (re)ver este Guerra e Paz de 1966: https://www.youtube.com/watch?v=bIij-KQ0jYU

Penso que passou em Lisboa no Império, quando a grande sala era dedicada a estas grandes produções (e o pequeno Estúdio, por cima, passava pequenas angustias existenciais suecas com actrizes bonitas ;-)

Figueiredo disse...

Um Feliz Natal para si e toda a família.

«Adeste Fideles» («Hino de Natal Português» ou «Cântico de Natal Português», de D. João IV):

https://www.youtube.com/watch?v=uQwoCFLBiG8

«...Apareceu na Galileia um jovem que pregava, com humilde unção, uma nova lei em nome do Deus que o tinha enviado. A princípio, fiquei apreensivo com o facto do Seu desígnio ser incitar o Povo contra os Romanos, mas os meus receios foram logo dissipados.
Jesus de Nazaré falava mais como amigo dos Romanos do que dos Judeus. Um dia, observei no meio de um grupo de pessoas um jovem que estava encostado a uma árvore, dirigindo-se calmamente à multidão. Disseram-me que o seu nome era Jesus. Podia facilmente ter suspeitado disso, tão grande era a diferença entre Ele e os que O ouviam. Os seus cabelos dourados e a sua barba davam-lhe um aspecto celestial. Parecia ter cerca de trinta anos de idade. Nunca vi um semblante mais doce e sereno. Que contraste entre Ele e os Seus ouvintes, com as suas barbas negras e tez morena.
Não querendo interrompê-lo com a minha presença, continuei a minha caminhada, mas fiz sinal ao meu secretário para se juntar ao grupo e ouvir. Mais tarde, o meu secretário contou-me que nunca tinha lido, nas palavras de todos os Filósofos, nada que se comparasse aos ensinamentos de Jesus. Disse-me que Jesus não era sedicioso nem rebelde e que, por isso, lhe dávamos a nossa protecção.
Ele tinha liberdade para agir, falar, reunir-se e dirigir-se ao Povo. Esta liberdade ilimitada provocou os Judeus - não os pobres, mas os ricos e poderosos...»

Fonte: Carta de Pôncio Pilatos ao Imperador Tibério César