O tal Scott Adams emitiu a opinião dele. Agora é odiado por isso. A pretexto duma "heresia laica" qualquer, de lesa-moda, transformam-no numa "hated person". Esqueceu-se, o infeliz, que o pior "hate group" nem são os pretos. Vai descobri-lo agora. Devia ter ido logo ao cerne da questão. Pagava o mesmo.
3 comentários:
Ainda bem.
É de maneira que muita malta por esse mundo fora - que não conhecia ou não ligava ao "Dilbert" ou outras obras do Adams - vai agora interessar-se pelos trabalhos dele.
Cada vez tenho mais a sensação de que este 2023 promete ser um ano deveras "animado". Muito mais do que os anos anteriores (contando ainda com o "Grande Circo Covid"):
https://thedreizinreport.com/2023/02/26/large-attack-drone-fell-on-runway-at-machulishi-airbase-belarus-home-of-russias-early-warning-electronic-warfare-aircraft-belarus-wont-attack-unless-attacked-now-has-its-casus-bell/
Ouvindo o discurso completo do Adams, conclui-se que o tipo é totalmente alinhado com a ortodoxia vigente até 2015.
Ou seja, tudo resulta de uma sondagem recente que revela que 47% os afro-amaricanos entendem que os brancos são maus (estarão errado? se calhar não, mas por outras razões...). E daí parte para uma ladainha sobre o sonho do Martim Luther King, devíamos ser todos irmãos, etc, mas que não dá porque os afros estão a ser sujeitos a lavagem cerebral.
Parece-me que já entrámos há bastante tempo na fase da revolução em que ela vai comendo os seus próprios filhos, o que não deixa de divertir. O único problema é que os grandessíssimos filhos da revolução são mais do que as mães, ainda vai demorar até dar conta de todos.
Miguel D
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