Entretanto, uma "tentativa Primaveril" na Arménia falhou. Mas as andorinhas do costume lá andavam...
«America’s next generation of “color revolutions” attempt to obfuscate all possible ties between themselves and their agitators in an attempt to take back the strategic initiative by maintaining maximum plausible deniability. But if one knows where to look, they will find that no amount of obfuscation and subterfuge can cover the links between the US State Department and its mobs.The protests were the work of the “No To Plunder” group, led by lawyers and activists emanating from the US State Department National Endowment for Democracy (NED), USAID, and Open Society-funded Armenian Young Lawyers Association (AYLA) and the Helsinki Citizens’ Assembly Vanadzor Office who openly coordinated efforts with “No To Plunder” to pressure the government on a number of issues.»
Quanto à estratégia por detrás de toda esta cegada, é óbvia e recorrente: isolar e cercar aquele que, por fim, caso todas as outras coacções prévias falhem, será submetido à "coacção militar". A colheita de tanta e tão ruim sementeira - hubris em catadupa - não há-de ser meiga. Mas será certa.
2 comentários:
Os "americanos", estão apostados em acabar com a europa, é minada socialmente e a economia vai atrás. O camarada obama,como bom moço de racados, que é, anda a fazer o que lhe mandam, as primaveras árabes, mas a europa é que dá as praias, os bronzeadores e os passeios turisticos.
Tem sido um rio de dinheiro, vindo do material de guerra, vendido á conta das primaveras, não só os americanos como também os alemães , os franceses, é nojento.
Salazar, é que tinha razão em não confiar nos americanos, eles já andavam a partilhar o espólio, com os russos ( os camaradas) e com as hossanas dos imbecis "refugiados" em Argel, uma cambada de calões, vendilhões da pátria, delatores que denunciaram muita gente e mataram, atribuindo as "mortes" á pide/dgs, como consta na história oficial.Creio, valer a pena, ler um livro " Misérias do Exilio" de Patricia Mcgowen Pinheiro, sobre a história contemporânea dos antifassistas que por aí pululam e vegetam. Espero que o livro não esteja também censurado.
Não só não está censurado como a autora o disponibiliza gratuitamente em formati electrónico no sítio dela. Com revisão de inícios da década passada.
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