«Is a Lack of Water to Blame for the Conflict in Syria?»
A 2006 drought pushed Syrian farmers to migrate to urban centers, setting the stage for massive uprisings...
Bem, a seca, decerto, há-de ter ressequido a palha. Que facilitou o trabalho aos incendiários...
Entretanto, os Turcos açambarcaram a água, suportaram o Exército islãmico (é público e notório) e agora despacham migrantes às carradas para a Europa. E aquilo é uma democracia puro malte, não é? Com a outra a sul, já faz duas.
Mais rebates H2O aqui:
«Water scarcity drives conflict in Middle East, and it’s worsening: study»
E no Midle East Forum, site essencialmente sionista, coordenado pelo afamado Daniel Pipes, pode ler-se::
Em resumo, petróleo com abundância, gente a mais e água a menos. As manadas que vão beber à Europa (se alguns se afogam no mediterrãneo é estrita ironia do destino); a água para os democratas; e o petróleo para a Democracia em Si (ou por antonomásia).
Pois, e quanto ao Líbano, esse "único país abençoado com reservas substanciais de água fresca", não temam: está já na calha. Para a "democratização a martelo"...
2 comentários:
Da propaganda romana contra os cartagineses constava a acusação de sacríficios humanos de crianças, consumidas em fornalhas com a forma de Ba'al (ou Ba'el, lingua semítica, posfixo indicando o Deus, ou de Deus - Miguel, Rafael, etc. são nomes daí provindos.)
Mas, como comprovam as fotos, também a Deusa Liberdade tem os seus sacríficios de crianças, estes pela água.
Isto, claro, neste caso vale inteiramente a pena, pois toda a gente sabe que não há bem maior à face da Terra. Ou pelo menos foi o que ouvi dizer uma ou duas vezes num filme por outro ou se calhar nalgum programa de televisão.
Já antes das Primaveras que se dizia que a Europa teria vagas de imigrantes.
É olhar para a demografia. Os países muçulmanos do Norte de África e do Médio Oriente têm elevadíssimos índices de fertilidade. Nas pirâmides etárias predominam os jovens.
Contudo não têm recursos para tanta boca. Faltam terras férteis, alimentos, água.
Também não há emprego, são sociedades que nunca se industrializaram. Passaram do camelo para o mamarracho em pouco tempo.
As guerras patrocinadas por quem se sabe tornaram mais célere a invasão que há muito se previa.
Quando o Médio Oriente for dividido, como foi a Alemanha no passado, veremos quem fica com cada pedaço.
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