Qual é o interesse desta gente com os rosa? Ainda por cima os que casam são uma minoria dentro da minoria!
Vendem isto à populaça mas «eles» casam com homens? Sempre se disse que a Clinton gostava de mulheres ou que o Kissinger levava umas massagens por trás no México. E rabetas não faltam nas famílias reais europeias. Mas casamento... tradicional e sem divórcio.
> É que «eles» vendem o gay livestyle para a plebe.... mas dentro das suas famílias querem isso?
Observação muito pertinente.
Ainda outro dia pensava que haveria muito a aprender com uma história observada como história das famílias - desde os Grachii, Julii e quejandos romanos a exemplos mais recentes.
Mas respondendo à pergunta, os nossos donos são mais de montar harém, mesmo que em série - lá está, o divórcio do Henrique VIII foi o primeiro sinal do ataque à insuportável defesa da fêmea pelo cristianismo. Isto, claro, mesmo que o divertimento preferido não seja esse, mas a treta do amor romântico e da alma gémea, mais o direito à felicidade, beu-beu ad nausea, isso sim, é para a plebe.
«Isto, claro, mesmo que o divertimento preferido não seja esse, mas a treta do amor romântico e da alma gémea, mais o direito à felicidade, beu-beu ad nausea, isso sim, é para a plebe.»
É para a plebe porque interessa à nação.
Sabe-se há muito que o casamento monogâmico estável preserva o património da família. Se todas as famílias de um estado casam em casamento monogâmico estável estão a contribuir para a estabilidade do património da nação.
Tanto quanto estudei há uns anos o casamento monogâmico surge com a Civilização, lá no Crescente Fértil.
E a libertinagem da mulher das famílias endinheiradas de Roma conduziu a uma elevada taxa da divórcio. As mulheres casavam, fartavam-se do marido e arranjavam outro. E assim delapidavam o património da família. Isto é uma das causas da queda do Império romano. Enquanto os romanos perdiam os valores tradicionais, os bárbaros a viver dentro do Império eram mais austeros e iam acumulando património e subindo nos cargos públicos. Os livrinhos do Pierre Grimmal das edições 70 resumem tudo isto.
Mas agora até a Ciência prova as vantagens do casamento estável monogâmico. Há estudos médicos que provam que os homens casados têm menos doenças mentais e menos doenças crónicas. As amostras são razoáveis, os estudos foram feitos nos EUA. A probabilidade de um homem ter depressão ou contrair uma DST se for solteiro em contexto urbano é consideravelmente superior.
Ora hoje em dia ligamos a CNN, MTV, vamos ao cinema, compramos a The Economist, e o que vemos? A defesa do amor, da felicidade, não importa o «género». Não há dia nem edição que não venham com as tretas feministas e paneleiras. Depois vemos uma MTV com videoclips e programas a promover uma sexualidade exacerbada, degradante. Uma Miley Cyrus ou lá como se chama que namora uma modelo e dá linguados à outra moça em frente às câmaras. Um atleta medalhado que de repente aos 70 anos acha que é mulher e muda de sexo, e é capa do tudo o que revista cor-de-rosa no Ocidente. Uma Madonna que faz concertos onde promove a guerra e a violência, num contexto de linguagem orwelliana, e cujo agente vai-se a ver é um pencudo. É este o exemmplo que as estrelas dão aos jovens.
Está à vista o que querem. Destruir os valores cristãos para que as famílias percam o seu património, se endividem, se estupidifiquem, para umas certas elites que vivem entre os EUA, Inglaterra ou Israel ganharem poder. E vamos ver os tipos a querer estoirar mais uma vez a cristã Alemanha. Até já estão a bater palmas com a entrada dos refugiados e com a estupidez da Merkel em aceitá-los.
5 comentários:
Por exemplo e mais concretamente:
https://en.wikipedia.org/wiki/Otpor!
http://elynitthria.net/wp-content/uploads/2012/08/4.jpg
Abro a página e salta logo m*rda gayzolas.
Qual é o interesse desta gente com os rosa? Ainda por cima os que casam são uma minoria dentro da minoria!
Vendem isto à populaça mas «eles» casam com homens? Sempre se disse que a Clinton gostava de mulheres ou que o Kissinger levava umas massagens por trás no México. E rabetas não faltam nas famílias reais europeias. Mas casamento... tradicional e sem divórcio.
É que «eles» vendem o gay livestyle para a plebe.... mas dentro das suas famílias querem isso?
> É que «eles» vendem o gay livestyle para a plebe.... mas dentro das suas famílias querem isso?
Observação muito pertinente.
Ainda outro dia pensava que haveria muito a aprender com uma história observada como história das famílias - desde os Grachii, Julii e quejandos romanos a exemplos mais recentes.
Mas respondendo à pergunta, os nossos donos são mais de montar harém, mesmo que em série - lá está, o divórcio do Henrique VIII foi o primeiro sinal do ataque à insuportável defesa da fêmea pelo cristianismo. Isto, claro, mesmo que o divertimento preferido não seja esse, mas a treta do amor romântico e da alma gémea, mais o direito à felicidade, beu-beu ad nausea, isso sim, é para a plebe.
«Isto, claro, mesmo que o divertimento preferido não seja esse, mas a treta do amor romântico e da alma gémea, mais o direito à felicidade, beu-beu ad nausea, isso sim, é para a plebe.»
É para a plebe porque interessa à nação.
Sabe-se há muito que o casamento monogâmico estável preserva o património da família. Se todas as famílias de um estado casam em casamento monogâmico estável estão a contribuir para a estabilidade do património da nação.
Tanto quanto estudei há uns anos o casamento monogâmico surge com a Civilização, lá no Crescente Fértil.
E a libertinagem da mulher das famílias endinheiradas de Roma conduziu a uma elevada taxa da divórcio. As mulheres casavam, fartavam-se do marido e arranjavam outro. E assim delapidavam o património da família. Isto é uma das causas da queda do Império romano. Enquanto os romanos perdiam os valores tradicionais, os bárbaros a viver dentro do Império eram mais austeros e iam acumulando património e subindo nos cargos públicos. Os livrinhos do Pierre Grimmal das edições 70 resumem tudo isto.
Mas agora até a Ciência prova as vantagens do casamento estável monogâmico. Há estudos médicos que provam que os homens casados têm menos doenças mentais e menos doenças crónicas. As amostras são razoáveis, os estudos foram feitos nos EUA. A probabilidade de um homem ter depressão ou contrair uma DST se for solteiro em contexto urbano é consideravelmente superior.
Ora hoje em dia ligamos a CNN, MTV, vamos ao cinema, compramos a The Economist, e o que vemos? A defesa do amor, da felicidade, não importa o «género». Não há dia nem edição que não venham com as tretas feministas e paneleiras. Depois vemos uma MTV com videoclips e programas a promover uma sexualidade exacerbada, degradante. Uma Miley Cyrus ou lá como se chama que namora uma modelo e dá linguados à outra moça em frente às câmaras. Um atleta medalhado que de repente aos 70 anos acha que é mulher e muda de sexo, e é capa do tudo o que revista cor-de-rosa no Ocidente. Uma Madonna que faz concertos onde promove a guerra e a violência, num contexto de linguagem orwelliana, e cujo agente vai-se a ver é um pencudo. É este o exemmplo que as estrelas dão aos jovens.
Está à vista o que querem. Destruir os valores cristãos para que as famílias percam o seu património, se endividem, se estupidifiquem, para umas certas elites que vivem entre os EUA, Inglaterra ou Israel ganharem poder. E vamos ver os tipos a querer estoirar mais uma vez a cristã Alemanha. Até já estão a bater palmas com a entrada dos refugiados e com a estupidez da Merkel em aceitá-los.
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