Os ingleses são os madeirenses da Europa e fica quase tudo dito. Uma mistura particularmente infeliz de sangue germânico com vocabulário francês que os normandos não trataram com rigor adequado. Faltou-lhes sempre um Vlad, o Empalador. Nostalgia de que se ressentem e lamuriam, veladamente, a cada ano que passa. Nesse sentido, os árabes constituem - apesar de arrebatado e recorrente - minúsculo paliativo. Nunca excede o vício que irrisa, fastasmatizando, a verdadeira paixão.
Ensinámo-los a tomar chá, mas bem melhor fora tê-los ensinado a tomar arsénico. Desde bebézinhos.
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