«Former CIA & State Department Analyst, Larry C Johnson, on Ukraine, Donbass & Russia»
Com uma vénia muito especial a um fenómeno cada vez mais raro: Uma jornalista séria e corajosa. Eva Bartlett.
O Oxidente já quase não tem informação livre, mas apenas deformação obrigatória. E despejada alarvemente pelo funil - a fazer de cabeça - abaixo. Como eu já aqui referi, os antigos revolucinhários tinham a guilhotina, os actuais têm a televisão. O efeito é o mesmo.
7 comentários:
Pois, já conheço desde a Síria.
Há tempos pensei sobre esse tipo de esquerdalhos libertários anglos, estilo Ken Livingstone, Beeley, Pilger, etc, que são os únicos que ainda dão algum eco ao desgraçado do Assange e ao sarilho dele, e como isso é o próprio símbolo do falhanço deles.
Quando é contra os fachismos, colonialismos e assim, "combatem", "lutam", mudam o mundo e tal. Quando pisam os calos das demokracias, as coisas complicam-se... E, afinal, não mudam coisa nenhuma...
É quase como se alguém os deixasse mudar umas coisas e outras não... O que seria "complotismo", claro. Ahahaha!
Em todo o caso, é tudo malta com o síndrome de Bossuet. Deploram os efeitos cujas causas louvam.
Por falar nesse Johnson. Tem acompanhado o site do Pat Lang, onde ele escrevia?
Não tenho acompanhado grande coisa. Estive a dormir na caverna (coisa intrínseca da espécie) e acordei com uma grande algazarra â volta, segundo acabei por perceber, dum monte de trampa. Se há coisa capaz de enfurecer um dragão é ser acordado por algazarras dessas. Agora aturem-me...
Mas vou já ver...
A propósito da data, 28 de Maio, era o nome de uma via de Lisboa. Os ansiosos da tábua rasa trataram de a apagar, como elucidado pelo camarada Orwell - quem controla a toponímia ... Ficamos a saber com quem tratamos. Às vezes funciona, outras não.
O regime vigente já cheira mais a podre do que há cinquenta anos, mas agora temos bactérias multi-resistentes. Fedem mas não morrem.
Mas pronto, ter um lança-chamas de volta não se perde. Bem haja.
Grande regresso - e , por favor., deixe-se ficar...
O complexo de Azovstal foi uma caixinha de surpresas, era o quartel dos generais da Nato e estava replecto de soldados manhosos com tatuagens nazis.
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