Aqui, no Dragoscópio, em 1 de Fevereiro do presente ano:
«Não aposto nada , nem, tão pouco, faço alarde de aruspiciência infalível. Apenas me sinto inclinado a considerar a Bruxa Clinton como a próxima Presidente dos Estados Unidos e (Deus nos acuda!) Comandanta-em-Chefe.
Porquê, indagarão, algo perplexos, os caros leitores...
Por um conjunto de razões
1. De ordem ontológica: é a pior de todos, portanto é aquela que congrega mais forças malignas consigo (o que, no momento actual do mundo, é sucesso quase garantido).
2. De ordem cronológica: Depois dum deficiente e dum preto, segundo os critérios do Freak-show em curso, é suposto seguir-se uma gaja (só depois poderá ser um judeu, e apenas porque a gaja também queima já, em boa medida, a etapa gay)..
3. De ordem lógica: a eleição da Clinton pelos democratas está garantida. Depois é ela contra o Trump, ou seja, é toda a máquina democrata mais os neoconas, a CIA, a Mafia, o Congresso, Hollywood, o AIPAC, o Adelson, o Natanhião (descontem as redundâncias), etc, contra o Trump (na eventualidade de ser o Trump o nomeado pelos republicanos). O Trump não tem hipótese.»
Faltou referir a Goldman (e o nosso ratus norvegicus Barroso junto com ela) no naipe de excrementos aí acima. Omissão imperdoável que agora se colmata com o devido pedido de desculpas. Quanto ao New York Times e demais fabriquetas de ruído e mentira industrial não passam de meros megafones de toda esta escória a armar à nata planetária. O Príncipe deste Mundo e meu primo afastado por via do tetaratio Apocalipse nunca esteve tão bem representado e servido nesta esterqueira.
10 comentários:
Muito bem relembrado...
Tenho andado muito entretido pelo espectáculo. Está enormemente bem montado, os actores são excelentes, há montes de participação multi-média, e já durou mais do que muita telenovela. Os cenários e efeitos especiais não são lá grande coisa, mas deve ser para não distrair o público dos actores, como nas peças do Ibsen ou lá quem é.
Lembra-me um remake do "À espera de Godot" (spoiler: no fim não acontece nada), mas umas 100.000 vezes mais longo e chamativo, feito por publicitários que sabem realmente deitar as gadunhas ao público. Até parece que a sanha obtusa e óbviamente maliciosa da massa da comunicação social contra um dos lados faz parte do enredo para o fazer parecer um herói trágico lutando contra forças avassaladores.
Mas também penso que o Trump não ganhará, até porque depois ia ser mais dificil explicar aos votantes porque é que tudo continuava na mesma (spoiler: fica sempre tudo na mesma). Não precisa de ganhar, precisa só de participar, e manter aquela faixa demográfica antiga de que os donos se querem essencialmente livrar (estão a eleger outro povo) na doce esperança de que ainda há alguma hipótese.
Pescado algo ao calhas nas internetes, as palavras pungentes de um desses homens:
"""
Us Deplorables want the GOP to die a miserable death and have no patience for the way the game is supposed to be played. The rules were decided by the NYT and are there to punish us poor white trash flyovers. No thanks, we'll play this game by our rules and heaven help both the cuckservatives and the progressives if we are consistently marginalized and ostracized as that will only cause us to grow and become further embittered.
"""
As repúblicas andam na bisga, mas gastam muitos povos aos 100.
(O Platão não viu essa, era um jovem esperto mas inexperiente, até por falta de material histórico. Agora temos carradas de história, mas não temos Platão. É sempre assim.)
Não se entende como a Killary ainda não recebeu o nobel da paz para poder declarar a guerra à Rússia.
É claro que é ela que ganha. Mas - por motivos secretos e pensados desde há muito e absolutamente à margem dos votos do povoléo e é bom que se recorde que ela tem vindo paulatinamente a ser "preparada" ao longo dos anos para este posto, lembremo-nos nos seus anteriores cargos políticos que manteve antes de avançar para este desafio que lhe foi lançado e a que ela, ambiciosa ao máximo, grata e voluntàriamente acedeu - poderão haver surpresas. E estas obscuras e cínicas manobras de bastidores também fazem parte da grande farsa montada há cerca de dois séculos e em que aquele Estado e respectivos pseudo-governantes actuam como comediantes de baixo nível obedecendo caninamente a quem os comanda nas ante-câmaras do poder, os mesmos que o vêm fazendo desde pelo menos o início do século XIX até ao presente, numa matéria em que são mestres.
Mas o que penso e se calhar até andarei perto da verdade, poderá vir a ser assim: a Hillary será agora eleita presidente e daqui a cinco ou dez anos, d'acordo com a estratégia montada e as oportunidades o propiciem (e indo ao encontro do que sugeriu um ilustre comentador mais acima), na corrida à presidência voltará a aparecer este ou outro Trump, mas quem porventura irá entrar na corrida será o genro dele que é judeu, sendo acto contínuo eleito (quem sabe?) presidente dos E.U.A. Se isto vier a acontecer os judeus-sionistas irão sentir-se nas suas sete quintas. E de um modo ou de outro lá chegará o dia em que um judeu irá ocupar a cadeira presidencial daquele país. Este seu objectivo está na calha. Eles nunca desistem dos seus objectivos diabólicos e estão à espera dessa oportunidade desde 1776. Nada de mais, portanto. E uma vez que são os judeus sionistas quem manda naquele país, como aliás em todas as democracias do Globo (e escolhe os respectivos governantes e seus presidentes), qual seria a surpresa se tal viesse a acontecer num futuro próximo nos Estados Unidos? Na minha opinião creio que nenhuma.
Leia-se de preferência "... seus intentos diabólicos", isto para evitar a repetição demasiado próxima dos mesmos adjectivos, ainda que "objectivos" defina de modo igualmente preciso a ideia que lhe está subjacente.
E agora ao ritmo da desfolhada:
filho da puta, filho da puta, filho da putaaaaa
filho da puta, filho da putaaaa...
filho da puta, filho da puta, filho da putaaaa
filho, filho da putaaa
poderosamente comovente. a mais linda oração que ouvi até hoje.
Ainda vem o comité do Nobel ...
"Foge, cão, que te fazem barão!
Para onde, que me fazem visconde!"
A vaca ainda nao ganhou, até ao lavar dos cestos e vindima.
Se ganhar o alerta nuclear nao vai demorar.
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