«Madonna oferece sexo oral em troca de votos em Hillary»
É a democracia do leite e do mel a funcionar... no seu melhor. Contra o populista Trump - eruditos, eliteiros de ponta e gente seríssima, marchar, marchar!...
Fica a memória para a posteridade: a irmandade das bruxas em campanha! Uma a prometer fellatios ao povo, outra a prometer fellatio e anillingus ininterruptus à Wall Street, e ambas, na qualidade de marionetes frenéticas, manipuladas pelo mesmo "fist fu...nding". Dum certo estado pequenino e rinoceronte.
Porno-hallowe'wn em pré-holocausto zombi, acreditem, soa assim a um prato gebo-gourmet numa espécie de geoculinária política.
18 comentários:
Não é uma ameaça? Se calhar a campanha do Trump devia passar as gravações da promessa, para caçar votos - "quem votar na Clinton, vem cá esta lamber-vos. Votem Trump, pela vossa saúdinha."
E o mais caricato é que a bruxa Clinton (devidamente amplificada pelos mass-media a todas as horas, minutos e segundos) faz finca pé na tecla machista do Donald, tipo imundo que não manifesta qualquer respeito pela "dignidade feminina" e bla-bla. E depois vem esta e, como campanha pró-Clinton, oferece broche ao desbarato. Será essa a postura redentora que glorifica a "condição feminina" em perigo?
Madonna, a adepta da cabala, o misticismo judaico.
A Madonna é uma ordinária que foi elevada a grande cantora (de rock?, pop? ou de quê?) por ser escandalosa e se prestar a isso nas atitudes e maneiras de agir. Foi elevada ao estatuto a que chegou, pelos mesmos que trabalham nas revistas e jornais da especialidade com esse fim específico, elevar aos píncaros os artistas que têm alguma valia e também os que não têm nenhuma, mas podem fazer ganhar milhões aos que os lançam no lime-light da música. Os mesmos que promoveram e promovem a divos à base de uma publicidade multi-milionária paga by you know who, à espera do retorno a duplicar através dos fãs que irão acorrer aos seus concertos aos milhares na perfeita ilusão de que 'aquilo' que vão ouvir são músicas e canções de elevada categoria..., quando os sons que saiem daquelas gangantas mais não são do que gritos grotescos e por vezes animalescos que passam despercebidos por serem anulados pela gritaria dos fãs e pelo barulho ensurdecedor produzido pelas baterias e outros instrumentos musicais(?), a juntar às piruetas e contracções disparatadas quando não obscenas, com o fim de distraír o público, na sua maioria jovem, que acorre aos concertos na completa ilusão de que irá assistir a um actuação magistral e inesquecível de uma diva (ou divo) da música moderna.
Do mesmo modo que ela foi lançada sem valer nada, assim milhares de outros da sua igualha o têm sido ao longo das décadas. Quanto menos qualidades vocais tiverem e quanto mais vulgares e insolentes forem as letras das suas canções e mais pornográficos forem os contorcionismos e gesticulações em palco, mais apoios, incentivos e regalias obterão de quem os lançou, que por sua vez mais milhões ganharão com o facto. O mesmo se passará com a publicidade, pois quanto mais escandaloso e provocador for o artista mais publicidade paga a peso d'ouro surgirá na imprensa local e mundial, promovida pelas mesmas personagens obscuras e secretas que não os largam como lapas até deixarem de render pela perda de voz ou pela idade ou, não em poucos casos, se suicidarem.
Ela disse numa entrevista que é produto de uma mistura de sangues. É descendente de italianos católicos e de judeus norte-americanos. O seu nome próprio, Madonna, terá sido escolhido pela mãe devido à sua própria origem. O seu lado judaico dever-se-á ao lado paterno ou vice-versa. E são justamente estas raízes que estão na origem de tanto desbragamento em palco e insolência nas letras das suas canções e nas entrevistas que dá. Casou com outro judeu, Sean Penn, que curiosamente e apesar de o ser, em feitio deve ser excepção à regra pois parece ser uma pessoa decente e com uma personalidade digna de louvar. Talvez porque o seja a pôs a andar logo que lhe surgiu uma oportunidade.
Grande Maria! Esta não espera pela demora, também vai ser trucidada, aguarde.
Obrigada Fátima pelo seu elogio. Bem haja.
---
Lá mais acima leia-se "piruetas e contorcionismos" e não 'contracções'.
> A Madonna é uma ordinária que foi elevada a grande cantora (de rock?, pop? ou de quê?)
Oi, calma, parágrafos mais curtos, estamos nas internetes.
Os primeiros trabalhos da camarada Louise eram um popezito agradável, para quem não come Bach ou dodecafonia ao pequeno-almoço. Iam bem com uns anúncios de TV.
Mas já eram ordinarotes, sim. Faz parte das especificações, não? "Devil's got the best tunes", e por aí fora?
Euro2cent, tem razão nos seus dois últimos parágrafos. E já agora também quanto ao primeiro. Nada a fazer... Sorry!
Não, isto da crítica da cultura pop é interessante, mas acho que muitas vezes se sobre-analisa o caso. Básicamente, acho que os nossos donos gostam que o gado se distraia, e até nem se importam que deite fogo a uma tenda de circo por outra. Se não pegar em archotes e forquilhas e fizer "jacqueries" a pilhar castelos e espetar cabeças de aristocratas em paus, está-se bem.
Por falar nisso, o José tinha uma bela posta sobre o 'Radical Chic' do Tom Wolfe. Está muito bem vista, mas eu sou mais fan da peça companheira habitual nos livros do Wolfe, genialmente intitulada "Mau-mauing the Flak Catchers".
O título resume a peça, mas precisa de explicação: Mau-mau foi uma famosa revolta tribal africana; 'flak' é o fogo de artilharia anti-aérea, por hipérbole significando todo o protesto/oposição a qualquer coisa. Simplesmente, os donos estabelecem algumas espécies de programas de benefícios, onde funcionários resignados levam os coices do gado irritado para fazer cair o maná.
(Consequência intermédia: "comunity organizer" é item de CV de POTUS.)
E assim vamos. Com a abundância moderna, já não é necessário o bruto "pour la canaille la mitraille", pode ser "sex, drugs and rock'n'roll". Em percentagem do PIB, até deve sair mais barato. Como fatia da riqueza em excesso da sobrevivência básica, nem se fala. Próxima paragem, rendimento básico incondicional (e dissolução definitiva dos povos antigos em massas amorfas e fungiveis).
P.S.
é claro que é sempre importante sublinhar que o gado precisa vitalmente (mais do que a própria vida, até) da liberdade de escolher entre Coca e Pepsi, incluindo reagir com a devida repulsa à tímida pergunta "Is Pepsi OK?"
"Mau-mauing the Flak Catchers". Gostei da explicação sobre o título deste album(?).
Quanto ao seu último parágrafo, estou absolutamente de acordo. E digo mais, largas décadas após a aparição dos Beatles, um amigo de família, já falecido, que era dos tempos deles e observava como os grupos musicais daquele género se começavam a expandir por todo o mundo, sobretudo nos países anglo-saxónicos, mas que não obstante tiveram repercussão em todos os Continentes influenciando a juventude de um modo muito pouco saudável para dizer o mínimo, dando origem a modas e hábitos cada vez menos consentâneos com a moral e as regras sociais vigentes tal como tinham sido aceites até então, afirmava décadas depois e perante o alienamento da juventude e a destruição de parte dela em consequêcia (e fortemente influenciada pelo modo de vida desbragado dos roquistas) do consumo de todo o tipo de drogas que entretanto se foi expandindo de um modo criminoso e intencional pelo Planeta, dizia este nosso amigo que "foi a partir deles (Beatles) que tudo começou" ou seja e por outras palavras, que o satanismo tomou conta do Planeta. Esta afirmação provocou-me na altura alguma estupefacção, é que eu (ainda) não tinha visto a coisa sob aquela perpectiva. Passadas muitas décadas e tendo em conta o estado deplorável e a desorientação em que os povos se encontram e o verdadeiro mal que essa "onda" pop-rock - ou ritmos demoníacos, chamar-lhe-íam muitos - provocou numa faixa enormíssima da juventude cujos efeitos destrutivos ainda hoje perduram (fora os muitíssimos que infelizmente desapareceram na primavera da vida) continuando a verificar-se, nunca mais se irão extinguir. Aquela opinião caiu fundo no meu espírito e devo confessar que olhando para o estado em que o mundo hoje se encontra, em grande parte com a contribuição decidiva dos movimentos rock, punk e heavy-metal e outros semelhantes e dos péssimos exemplos por eles passados aos jovens e por estes ingènuamente copiados, sou forçada a concordar totalmente com aquele juízo de valor. Se dúvidas houver pense-se no número imenso de cantores, músicos, artistas, actores, actrizes, etc., que puseram termo à vida nas últimas dezenas de anos, fora o trágico destino dos milhões de pessoas comuns por todo o mundo. Os primeiros suicidando-se, os últimos em consequência directa do consumo desenfreado de todo o tipo de drogas. E quando e quem é que despoletou este vício e a que pretexto? E em que país? E quem é que tem vindo a promovê-lo através de filmes, anúncios, telenovelas, de espectáculos e concertos com o intuito de atrair multidões de jovens influenciáveis? E quem é que está por detrás do lançamento de estrelas rock e pop que não cantam nada e só provocam escândalos propositados em palco? E quem é que apoia e incentiva desde há larguíssimas décadas o cultivo de toda a espécie de drogas, o tráfico e a sua distribuição pelos cinco Continentes? E quem é que comanda as redes do crime organizado e do tráfico de mulheres, crianças e jovens e do tráfico de orgãos humanos, em que o consumo de drogas pesadas joga o seu papel principal?
Obrigada pela seu elucidativo comentário em resposta ao meu.
Sobre o tema em questão esqueci-me de acrescentar o seguinte. Em que país é que foi criado, fomentado, publicitado por todos os governos e políticos no desempenho de funções e membros dos partidos a que pertencem e que os secundam nas decisões em causa, legalizando o sistema das "foster homes" para acolherem sobretudo bebés recém-nascidos retirados das mães na mairioa dos casos sem o seu consentimento, mas também acolhem crianças de todas as idades, as mais crescidinhas por serem rebeldes e/ou desintegradas da sociedade? E em que país se legalizou o sistema escolar de turmas mistas com intenções obscuras escondidas (Na Califórnia já estão desde há muito e em certas escolas, a dividir as turmas para os alunos obterem melhores resultados e estão a conseguí-lo..., e eu acrescentaria, porventura também melhores resultados em outros aspectos ainda mais graves e menos evidentes mas igualmente de extrema importância)? E em que país maior número de crianças e pré-adolescentes foram e são incentivadas a relacionar-se sexualmente com rapazes da mesma idade ou mais velhos, sejam eles colegas ou amigos, aguardando o retorno criminoso gananciosamente ambicionado por determinadas organizações corruptas e secretas, que as escolas "mistas" proporcionam? E em que país é que os recém-nascidos retirados à força às mães-crianças e às pré-adolescentes, ainda nos hospitais, contra a vontade destas e na maioria dos casos das suas próprias famílias? (Lembram-se do escândalo que se tem estado a verificar em Inglaterra com a retirada à bruta e muito suspeita, das crianças e bebés às mães portuguesas? Pois.) E em que país/países são retiradas às famílias milhares crianças e jovens, sob o pretexto destas não poderem viver em ambientes pobres e degradados? E o que acontece à maioria destes bebés, crianças e jovens 'adoptados' por 'pais' que os iriam albergar por pouco tempo, tempo que vai passando e eles vão ficando nesses 'lares' indefinidamente, alguns até adultos, outros, por não poderem suportar o ambiente doentio, violento e mesmo criminoso em que os meteram, fogem desses lares e desses 'pais' desaparecendo para sempre?
(cont.)
E o que é que acontece à maioria desses bebés, crianças e jovens que foram retirados às verdadeiras mães e/ou às famílias? Muitos deles são abusados sexualmente durante anos e quando chegam à idade adulta (se chegarem) e ganham coragem para denunciar os abusos sexuais ou a violência física que sofreram durante anos a fio, se não conseguirem fugir a tempo são bàrbaramente assassinados (lembram-se do que aconteceu em Barcelona à infeliz criança asiática adoptada por pais professores e que chegou a dizer numa entrevista televisiva que era muito maltratada em casa desde pequenina - parece que tinha 9 ou 10 anos - e que tinha medo de ser assassinada pelos 'pais' e disse-o na escola e aos vizinhos e ninguém lhe prestou atenção ou ajuda?..., pois foi exactamente isso que aconteceu à pobre criança pouco tempo depois. O mesmo tem-se vindo a passar em Inglaterra em todas as classes, designadamente por "alguma" classe alta desde há dezenas sem que as autoridades, tendo disto conhecimento, nada tenha feito ou faça - investigações estas que David Icke tem vindo a fazer desde há vinte anos) Duvidam? Não duvidem, vem nos relatórios (só nalguns que passam no crivo da censura das democracias) e nas notícias (idem, aspas) pela voz das poucas pessoas anónimas corajosas e por jornalistas que não se vendem ao poder político e que as conseguem denunciar sem que os censores (democráticos) ao mais alto nível os consigam travar.
(cont.)
(Conclusão)
E que organizações criaram, promovem, apoiam e subsidiam todos os grupos e movimentos de homosexuais e lésbicas de todos os matizes e em todos os paízes do mundo? E quem é que está por detrás dos sucessivos anúncios, filmes, documentários, séries, etc., que faz a apologia de scarada e criminosa destes desvios e práticas repugnantes com o fim delas serem cada vez mais aceites pelas sociedades e particularmente pelos mais jovens e respectivas famílias, para que achem absolutamente natural, normal e muito moderna a orientação sexual contra natura? E até com o incentivo e o apoio monetário, que é de muitos milhões, das tais organizações secretas (estando as maçonarias de cada país em primeiríssimo lugar - Salazar, inteligente e patriota como era, sabia bem o que fazia nunca permitindo estas seitas no país e esta sua decisão intransigente poupou a este Povo e a este País muitos desgostos, muita traição e muito crime) mas existem outras igualmente secretas ligadas directamente ao poder, designadamente nas áreas científica e médica, em que alguns, apenas alguns, destes profissionais incentivam e apoiam quem se queira submeter a operações de mudança de sexo, operações estas caríssimas, extremamente delicadas e perigosíssimas, muitas delas correndo mal e quando não são reversíveis e pelo trauma causado e/ou por arrependimento dos próprios, a única solução encontrada para estas criaturas desesperadas e perdidas num labirinto só seu, é o suicídio. É dos livros.
E quais são as organizações secretas que controlam e comandam in loco e à distância todo este inferno na Terra? São exactamente essas em que estão a pensar. A pergunta que se pode e deve colocar é: o que fazer para travar o estado de podridão, devassa e crime em que o mundo se encontra por culpa exclusiva dos dirigentes mundias, dos actuais e dos seus antecedentes, continuando a caminhar perigosamente para uma catástrofe de consequências inimagináveis e que cada vez mais se pressente ser quase inevitável? Quem souber que responda. Cá por mim tenho uma resposta. Pode ser que coincida com a vossa.
Dragão, desculpe tomar-lhe demasiado espaço neste seu magnífico blogo. Mas acontece que por vezes não resisto. Trata-se de um pecado, eu sei, mas sem remissão:-)
Consequência previsível da oferta:
http://www.cagle.com/sean-delonas/2016/10/madonna-clinton-vote
Maria:
" Se dúvidas houver pense-se no número imenso de cantores, músicos, artistas, actores, actrizes, etc., que puseram termo à vida nas últimas dezenas de anos..."
Resposta errada. Puseram-lhes!!! A maior parte foi utilizada em rituais de "passagem de testemunho". Por isso é que eu digo que a Cicciola não perde pela demora. Há-de chegar a vez dela, como chegou a de muitos outros. A Whitney morria no andar de cima e o espectáculo satânico de consagração da Minaj ocorria uns andares abaixo, ora veja como é que isto funciona:
http://danizudo.blogspot.pt/2012/02/whitney-houston-e-o-mega-ritual-do_21.html
A versão em inglês pode ser encontrada em Vigilant Citizen. tente digitalizar as palavras chave no Google e até se assusta com a quantidade de artigos sobre todos eles.
Abraço, e boa investigação.
Fátima, primeiro obrigada pelas suas palavras d'apoio. Nem imagina o bem que elas fazem. O meu estado emocional devido a tratamentos agressivos a que fui submetida já vão alguns anos, provocaram-me um desiquilíbrio emocional e até físico de que nunca mais me recompus. O Dragão sabe do que falo e nunca será demais enaltecer tudo quanto ele escreve e que no meu caso pessoal confortam-me o espírito. É neste blogo genial - e nalguns mais que muito prezo e que abordando embora outro género de temas considero igualmente magníficos - que tenho lido as críticas mais contundentes a tudo quanto é políticos e políticas, portugueses e estrangeiros, que fazem acreditar que um futuro melhor nos espera, devolvendo a todos os povos e em especial ao português uma réstea de esperança de que algo será feito para melhorar o mundo.
Vou ver as ligações que deixou com muito interesse. Comecei a seguir a vida de actores e actrizes sobretudo norte-americanas (e também d'alguns cantores do rock) desde novita, quando na altura em que vivia em Londres comecei a comprar revistas de cinema editadas em Hollywood e depois nos anos sessenta continuei a comprá-las poucos anos mais. E agora que temos livre acesso à internete vou-me inteirando com mais veracidade sobre a vida tumultuosa d'alguns deles e do triste destino que os aguarda. Trata-se de dramas terríveis que já vêm de longe, na realidade quase dos primórdios do cinema. E quem foi que levou o cinema da Europa para Hollywood, o desenvolveu e lhe deu carácter de indústria que por sua vez contribuiu e contribui fenomenalmente para o PIB americano? Pois. É exactamente por isso que aquela indústria e os seus magnatas são protegidos ao máximo e são intocáveis. E por mais porcaria que deitem cá para fora ou seja, a apologia à prática de vícios proibidos, o incitamento ao crime e ao consumo de drogas e factos muito mais graves como crimes de sangue em que estão metidos até à medula ex-presidentes, presidentes, assessores, membros proeminentes da sociedade, etc. Lá, como no Reino Unido (o investigador/historiador David Icke denunciou alguns destes criminosos pelos seus nomes próprios e apelidos nos E.U. e no R.U.), como em muitos outros países europeus, incluíndo o nosso... E nisto estamos.
Aquele caso que a Fátima citou é apenas um dentre outros, mas há milhares deles. Parabéns pelo seu excelente e oportuno comentário.
«E depois vem esta e, como campanha pró-Clinton, oferece broche ao desbarato. Será essa a postura redentora que glorifica a "condição feminina" em perigo?»
pergunta mais retónica nunca vi, macacos me mordam! Pois é claro que essa é que é a postura, ora nessa!... mais redentor que isso, só mesmo serviço completo.
Enviar um comentário