«A Danish city has made serving pork mandatory in an apparent bid to tighten restrictions for Muslim refugees coming to the country.»
À atenção dos nossos suinicultores, vítimas de constante bullying das grandes superfícies comerciais: eis uma grande oportunidade de negócio!
À atenção dos nossos suinicultores, vítimas de constante bullying das grandes superfícies comerciais: eis uma grande oportunidade de negócio!
E uma ironia solerte do destino: o porco natural para nos acudir contra o porco artificial, ou seja, os gruins contra os políticos e seus pastores. Ou dito ainda de forma mais franca, os suínos de abate contra os suínos que nos querem conduzir ao matadouro. No fundo, a batalha final neste mundo decorrerá em redor do porco - entre aqueles que lhe apreciam a carne e aqueles que lhe emulam o espírito.
11 comentários:
Isto não augura nada de bom, não.
Isto são donaldices que não adiantam nada, antes pelo contrário. Por um lado aparecem como provocação gratuita, por outro, quanto muito, só servem para que eles se convençam que têm mesmo que criar as próprias escolas, tribunais, etc.
E a verdade é que as ventosidades da dita história parece que mudaram a direcção do sopro. Em vez do verdadeiro conflito, que é entre a classe dos predadores desenraizados, nómadas ultra-ricos, que dominam os estados e entre as nações e os povos que as constituem, querem agora fabricar um artificial conflito de religiões. Não que por artificial seja menos real, mas é evidente que as circunstâncias foram criadas propositadamente para isto. Esta última vaga dos refugiados-migrantes prova-o.
E devia também ser evidente que é impossível resolver o problema sem a cooperação dos muçulmanos, particularmente os que já estão na Europa há várias gerações e que estão, pelo menos, economicamente integrados. São os primeiros interessados em travar isto. E mesmo os que não estão integrados têm interesse em sustar o fluxo dos que vêm depois tomar a vez deles nos benefícios e subsídios. Os nacionalistas andam a comer gelados com a testa e em vez disso antagonizam-nos, empurrando-os para os bracinhos dos salafistas ou lá o que é, a soldo dos verdadeiros inimigos. E os mé-més, enfim, fazem mé-mé conforme mandam as lavadeiras cerebrais de serviço...
E isto para nós nem é, ou não devia ser, novo.
É mais ou menos o que nos fizeram em África. Ora, houve desde logo a prudência, depois tornada doutrina, de não generalizar a coisa e fazer dela um brancos vs. pretos.
A razão é a mesma, sem tirar nem pôr.
Tratamento homeopatico ?
Muja,
1. pedir prudência nestes tempos que correm, a Ocidente, é como pedir virgindade a uma rameira veterana, ou força de vontade a um junkie empedernido.
2. O "verdadeiro conflito" não existe propriamente, acho eu. Quer dizer, é por não haver conflito, mas submissão, que estas coisas acontecem em catadupa e a bel-prazer da (na sua terminologia) "classe de predadores desenraizados".
3. Há muito que fabricam estes conflitos artificiais (não diria entre religiões, mas entre anti-religiões e tanatologias): para obstarem à eclosão do "verdadeiro conflito". E como desvio dele. O facto é que a concentração de poder vai de mãos dadas com a concentração de finança. O que isso augura é o agravamento disto.
4.O nacionalismo é sempre mais uma forma de instinto do que de pensamento. Daí, aliás, a sua força, tanto quanto a sua fraqueza. Dou um exemplo: Quando uns quaisquer árabes sequestram e violam durante 30 horas uma miúda de 13 anos, e acontece que esta pertence à comunidade de emigrantes russos na Alemanha, não adiante depois explicar-lhes, aos russos, esquemas complexos de análise. Quatrocentos deles armam um pogrom e vão tratar devidamente o ajuntamento de refugiados mais próximo do local do crime (perdão, do intercâmbio cultural). Ora, isto não é ficção hipotética: aconteceu na realidade.
5. O paralelismo com a nossa Guerra do Ultramar... pense na reacção à "invasão da UPA" (de facto, foram milhares de "refugiados" e parentes étnicos, mentalizados, treinados e liambados do outro lado da fronteira - sobremaneira, por pastores protestantes e alucinados como o Simão Toco).
"3. Há muito que fabricam estes conflitos artificiais (não diria entre religiões, mas entre anti-religiões e tanatologias): para obstarem à eclosão do "verdadeiro conflito". E como desvio dele. O facto é que a concentração de poder vai de mãos dadas com a concentração de finança. O que isso augura é o agravamento disto."
Entretanto no fórum de Davos:
La banca predice que el dinero físico desaparecerá dentro de una década
http://www.eleconomista.es/mercados-cotizaciones/noticias/7293179/01/16/La-banca-predice-que-el-dinero-fisico-desaparecera-dentro-de-una-decada.html
Quem julga que já conheceu o tempo do terrível "fassismo" ainda não viu foi nada...
"Quem julga que já conheceu o tempo do terrível "fassismo" ainda não viu foi nada... "
"La banca predice que el dinero físico desaparecerá dentro de una década"
A questão é mais se vai haver tempo para isso.
Tenho algumas dúvidas.
Acho muito bem!
Pois.
Vai ser bonito vai...
os banqueiros que mobilizam os imigras
http://www.lefigaro.fr/actualite-france/2016/01/24/01016-20160124ARTFIG00141-les-no-borders-ces-militants-radicaux-qui-soutiennent-les-migrants-a-calais.php
Para complementar o comentário acima:
http://www.egaliteetreconciliation.fr/Un-CRS-balance-les-manipulations-de-l-extreme-gauche-a-Calais-37416.html
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