Leitores, persignemo-nos! Eis o cúmulo do horror: o anti-semitismo corolado de homofobia e vice-versa!... O nec plus ultra dos hate-crimes contra a "hiperhumanidade"!...
E a parte mais engraçada é que, se bem entendi, os criminosos eram também gays na sua grande maioria. SHIT gays, portanto, os seja, Self-Haters and Israel Threatening gays. Em resumo: gays não kosher.
Quanto ao cerimonial tão abruptamente interrompido, tenho a dizer que faz todo o sentido a promoção de Israel como uma paraíso turístico S &M. Iniciativas destas estão pois impregnadas da maior oportunidade, ainda mais agora com a concorrência séria, quase ao lado, do Estado Islamico. E com a facilidade acrescida, neste, de safaris integrais e não apenas fotográficos. Isto é, a possibilidade de participar ao vivo no abate da fauna autóctone..
PS: Bem, se quisermos entrar em rigores, em Israel, também disponibilizam esse tipo de safari cinegético integral, só que requerem não apenas conversão, mas também alistamento... Pronto, confesso: não há grande diferença...
26 comentários:
Deve ser genético pois já na Idade Média eram conhecidos na Península por gostarem muito da coisa, eles e a moirama. Será algum gene semita? Sei que a prática ainda era comum no deserto do Norte de África nos inícios do século XX e que está a voltar a áreas rurais do Afeganistão e do Paquistão. Um conhecido cujo pai foi embaixador num destes países também me contou umas histórias lá do Médio Oriente.
Tanto tempo (milénios) sob o sol escladante dos desertos só pode provocar estrago.
Mais um defeito genético (?) a juntar aos outros. São a decadência encarnada, não admira que lhes caiam todos os "castigos de deus" em cima.
Tudo tem uma ordem natural, quando esta é desfeita algo de muito mau e destruidor por aí vem.
É apenas causa e efeito.
Sao imensos os defeitos genéticos dos judeus. Mas ser gay não deve ser defeito. Julgo eu e as ciências médicas parece que confirmam. Deve ser feitio.
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Por exemplo, eu acho esteticamente fantástico, ver duas lésbicas aos beijinhos e abraços, como na revista acima. Mas já acho esteticamente deplorável ver dois homens a fazê-lo. Devo ter meio gene defeituoso. Eu e a maioria dos homens que conheco.
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Preocupado com o assunto falei com o meu primo que é psiquiatra.
-Oh primo, diz-me lá, o facto de achar agradável ver duas fufas fará de mim um gay envergonhado?
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-Pelo contrário, disse ele. Isso faz de ti exactamente o oposto.
-Não percebo primo, respondi.
-É simples, esclareceu ele, quando as vês imaginasse na pele duma delas, estás a perceber?
-Estou, conta conta.
-Então, se fosses maricas envergonhado andavas a falar mal dos gays a torto e a direito para te protegeres. E até os acusavas de terem defeito genetico. Porém, tu gostavas apenas de estar na posição duma fufa. O que faz de ti um homem verdadeiramente hetero.
-Estou a perceber. Então isso quer dizer que o V por exemplo pode ser gay e estar envergonhado.
-Quem é o V?
-O Vulvinhas ou o outro com a mesma origem o Ambrosino pontinho.
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Rb
Ó machambas, estás sempre a acusar os outros de estarem no armário. Explica-me só isto: tu quando falas mal dos pedófilos também é para te protegeres?
PS: No PdL a malta está lá a discutir os teus ídolos, de forma ordeira e civilizada, porque não vais lá dar uma achega? Não é suficientemente anti-semita para o teu gosto, se calhar?
Botas, a pedófilia é uma desordem. A gayzisse não é desordem. Acresce que a pedofilia tem por objecto do crime uma criança. Nos gayzolas são adultos.
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Assim, falar mal da pedofilia é para proteger as vítimas. Nos gays não há vítimas. Capiche?
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De nada.
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Rb
Hmm, afinal sabes mais de gayzisse do que o resto do pessoal... Não serás tu quem está dentro do armário? Cuidado com a traça...
Mas concordamos que a pedofilia é uma desordem. Lá ordem é que não é. Até aqui, tudo certo.
Agora não ser a gayzisse desordem é que já me levanta dúvidas: é que se não é desordem, terá de ser, por força das coisas, ordem. Assim sendo - e tu dizes que é - é ordem que visa ordenar o quê? Essa é que é a questão. Esclarece aqui a malta.
De resto também não compreendo: só os adultos é que podem ser "gays"?
Quanto a proteger as crianças, eu cá, para isso, prefiro mantê-las afastadas dos ditos desordenados, ou eles delas, mais que falar mal deles e da desordem. Mas tu lá saberás o que fazer com as tuas.
Bem, olha, o teu argumento pode vira-se contra ti. Vejamos, os médicos dizem que a homossexualidade não é uma desordem. É uma opção, uma tendência.
Não podes prender-te a palavras., caso contrario discutimos definicoes. Isso é coisa para poetas. Então, algo que nao é desordem quer dizer que não é um defeito genético. Que se trata duma escolha natural como quem escolhe para casar uma loira, ruiva, preta, baixa, pequena, esgroviada.
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Natural. A homossexualidade é natural, embora não normal. Normal no sentido 'habitual'.
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A natureza produz homossexuais numa certa quantidade. Como produz heterossexuais numa quantidade maior. Portanto, natural, não habitual.
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Nao me passa pela cabeça criticar os gays. Isso é assunto deles. Não é meu. Como não me passa pela cabeça criticar heterossexuais.
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O que posso criticar, e crítico, é quando no assunto podem ser envolvidas crianças. As questões da adopção. Normalmente seriam crianças hetero e não me parece bem educa-las numa família não habitual, isto é , de gays.
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Pedofilia é pedofilia. Não são opções entre dois adultos. É a opção dum adulto com a subjugação duma criança.
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Rb
Não te preocupes comigo.
Os médicos dizem que não é desordem, mas dantes diziam que sim e no futuro podem bem vir a dizer que sim outra vez. Ou seja, os médicos percebem tanto de homossexualidade como eu de lagares de azeite. Provavelmente menos.
Se a gente se não prende às palavras então para que é falar? É que falamos com palavras. Se não importam as palavras, porque dizes que a gueizisse não é "desordem"?
A homosexualidade é tão natural como tudo o mais. Incluindo a pedofilia. Ou o ferro. Tudo o que existe materialmente existe na Natureza - é natural.
A natureza produz homossexuais como produz pedófilos. Ou carecas. Ou borboletas. Ou calhaus.
Ninguém te pediu que criticasses os gueis. Só te perguntei que, não sendo essa condição uma desordem, que espécie de ordem é?
Outra coisa mto diferente é criticar as gay parades. Não posso com a exacerbação da gayzolisse. Um género de accao esteticamente desagradável.
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É como festejar a heterossexualidade e andarmos pelas ruas aos beijos e abraços meios nus. Não faz sentido. É do mesmo género das claques de futebol em acção pelas ruas fora. Então se forem do Benfica junta-se o mau gosto ao desagradável.
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Rb
Troca a palavra desordem por não habitual.
Mas só em relação aos gueis, ou também para os pedófilos?
Mujinha, os pedófilos não contam. São transtornos mentais e qdo passam à acção trata-se dum crime.
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Nos homossexuais não há transtorno algum. Há opções sobre a felicidade de cada um. E quando tomam essas opções não cometem crime algum.
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Rb
1) Como é que sabes que não há transtorno?
2) Se são "opções", quer dizer então que os homossexuais são-no por vontade própria? É que ali atrás dizias que era "natural"...
3) Se a pedofilia é transtorno mental, e é crime quando "passada à acção", não era exactamente essa a situação aqui à uns anos em relação aos homossexuais?
Transgendered Jewish “Man” Gives Birth
http://therealistreport.com/transgendered-jewish-man-gives-birth/
Mas, mesmo que a ciência viesse a provar que a homossexualidade é um distúrbio qualquer,não afecta nada a minha opiniao acerca da coisa. Distúrbios há muitos e cada pessoa tem o seu, no seu grau, intensidade e no género. E isso não faz per si das pessoas seres anormais ou fora da ordem. Pela contrario. A ordem não existe. Porquê? Porque nao existe a perfeicao. Existe, isso sim, várias desordens sem haver necessariamente distúrbios mentais.
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Não vês o meu exemplo? A julgar pela douta opiniao da Marinocas, preciso urgentemente dum internamento (sexualidade exacerbada, afianca, e mais outras coisinhas) e não me impede de escrever, casar, ter filhos, amar, detestar, correr, suar, perdoar, invejar, rir, gozar. Só não me meto na cama com gajos porque já tenho desordens suficientes noutras áreas, e aos olhinhos só se me afigura agradável um rabo de mulher. O umbigo e as mamocas também.
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Há uns 25 anos trabalhava como director dum banco. Nunca mais me esqueço o Caixa telefonou-me porque uma moça queria falar comigo. Mandei subir a moça. Sentou-se. Era brasileira e queria um crédito. Tinha um decote até ao umbigo. Metade das mamas de fora. O que mais me impressionou foi uma tatuagem duma rosa na mama direita.
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Ele falava do credito e, raios, os meus olhos descaíam para a rosa. Esforçava-me para manter os olhos nos olhos dela. Debalde, caíam para a rosa. Tive que colocar a cadeira de lado e falar com ela de lado. Concentrei-me na janela e nos carros que passavam. Nao vais olhar, gritava para mim mesmo em silencio. No fim da reuniao, ao despedir-me da moça, os filhos da puta destes olhinhos...
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Rb
Bom, mas o post não tem a ver com homossexualidade. Tem a ver com 'gayzisse paredes'. Em Israel ou em Portugal, são movimentos com os quais não vou à bola. Manadices não vai com o meu espírito. Então fazer gala de ser um país que recruta gays como argumentario para a incorporação não lembra ao diabo. Homossexuais no exército parece-me bem, bichanas parece-me mal. Atrair para o exército a bichanisse (estilo gay parade) parece-me desapropriado e um tanto ao quanto cómico. Até dava um filme com a bicha a fugir do inimigo com aqueles tiques todos.
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Rb
Tá bem, gostas de mamas e de gajas. A gente acredita.
Mas tu precisas que a "ciência" te prove que a homosexualidade é um distúrbio qualquer? Se calhar então já não acredito assim tanto...
É que é evidente a qualquer pessoa que a homossexualidade é um distúrbio. Ou uma desordem. Incluindo aos próprios interessados, provavelmente mais do que a qualquer outra pessoa.
Mas há desordens piores e desordens menos piores.
Uma desordem que prejudique uma criança é evidentemente pior que uma que não prejudique, porque as crianças são o futuro, para além de serem inocentes e indefesas. É imoral, cobarde e dá inferno certo. Às vezes até antes de morrer.
Mas isso não quer dizer que não se prejudicando uma criança, não se prejudiquem outras pessoas adultas. E prejudicar pessoas adultas também é imoral. É menos grave que prejudicar crianças, mas é grave na mesma.
Dizias tu que na gueizisse não há vítimas porque são todos adultos. Bom, mas os adultos podem ser vítimas também, não? Já te ocorreu que, pelo contrário, possa haver somente vítimas que se prejudicam umas às outras?
Já o cartaz com as fufas parece-me bem e boa publicidade. Na pascoa, se nao calhar no mes de março, vou lá. A Israel. E à Jordânia. Daí partirei para conhecer o Irão. A ver o que se passa por lá agora que recuperação as massas congeladas.
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Rb
depois de ler os coments só me ocorre dedicar um poema de banderillas ao Muja :) olé ! que baile.
Doblar cien ceñido el cabo,
siempre a barlovento, es
duro, como para el bravo
que lleve el viento en los pies.
Calcula y corta el berrendo,
siempre el rumbo corrigiendo.
Sesga el piloto y ataja,
vuela, devorando millas,
cuadra. Y con dos banderillas
la astucia a la astucia ultraja.
Se sou gay, estou à tua espera minha putinha, para te enfiar pelo cú acima um nonó preto (como tu gostas) .
o teu querido sodomizador:
A (de Ambrósio, mas só para ti minha putinha)
A mim não interessa o que a Ciência diz ou deixa de dizer.
Basta Dante e chega. Quem entender o que está neste comentário, entende. E mais não digo.
«Já o cartaz com as fufas parece-me bem e boa publicidade. Na pascoa, se nao calhar no mes de março, vou lá. A Israel. E à Jordânia. Daí partirei para conhecer o Irão. A ver o que se passa por lá agora que recuperação as massas congeladas.»
Cuidado com as bombas.
Ó machambas,
eu nem necessitava de dizer nada pois o Muja já lhe deu o tratamento certo.
E como diz a Marina: "olé ! que baile."
Aquilo é que o foi pegar pelos cornos!
Eu sei que v. excelentíssima besta tinha preferência de pegar por empurrão, mas como já viu, tirando pelos vistos o A. (Ambrósio de nonó em riste, mas só para si) :)) , aqui ninguém alinha nisso.
Mas como já entendi que tem tanto de besta como de doente, tenho desculpa por lhe responder.
1º Ler não sabe, pois não? Pois deve-lhe ter escapado um ponto de interrogação quando falei em defeito genético.
2º Que você passa a vida num psiquiatra, já todos sabemos, escusa de o dizer.
Até creio que a sua origem seja de uma clínica de doentes irrecuperáveis.
3º Que aborda o tema da gayzisse com o seu psiquatra, também acredito, por uma questão de procura de identidade. Porque você anda sempre por aí perdido: Desde de prédios em coimbra a conversas com brasileiras imaginárias (Essa história era para quê, para excitar por aqui os machos? Tá a ver isso é típico de gayolas).
Mas a melhor parte nem teve a coragem de dizer e guardou para si: é que era um travesti!
Em março e abril, vai estar por todo o lado, ... , da clínica psiquiátrica?
E então quando você vê rapazinhos imberbes de "verga" em riste: Olarelas! Esfrega as mãos (e o ...) com vaselina de contente que fica.
4º Que ser gay, não é normal, isso não é. O que não quer dizer que não existam e não tenham direito à sua privacidade. O que fazem em privado é problema deles. Já com pedófilos, zooófilos, e outros dos seus preferidos, não é bem a mesma coisa.
Deixa de ser aceitável é quando a gayzisse bichona monta o circo (onde você participa alegremente como palhaço), criam lóbies e anunciam que é o mesmo que ser hetero. Não é.
...
Duas moças a fazerem o aquecimento a mim não me choca, só me choca se eu não puder participar também.
Já agora, ainda não me disse (nem ao outro), qual é afinal a minha origem?
Continuo à espera. Está a ver você é completamente inconsequente, gabarolas e cobardolas.
Quanto às vulvinhas, hummm ... venham elas!
Cara Marina,
nunca me tinham dedicado poesia; por isso, muito obrigado! Mas acho que não mereço.
(convém não abusar muito, não vá o nosso anfitrião tornar-se ciumento; :)
Eh lá, afinal da Origem brotam mais do que o simples Ambrósio e o Vulvinhas.
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A coberto do anonimato a Origem debita muitas faces, porém a mesma moeda.
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Cada um mais maluco do que o outro.
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O incrível é que até falam entre si, como se fossem de origem diversa.
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Vá, chichi, cama.
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Rb
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