Vamos lá então falar da tal "lei internacional" que os russos violaram... Parece que é a mesma que os do costume estão sempre a violar. Aliás, é uma lei bandalho, para não lhe chamar puta: uma fulana que existe para ser violada e espancada sempre pelo mesmo - o chulo. Mas ai do cliente que reclame!... O chulo tem todo o peso duma mafia atrás de si. E os mass-merdia por conta, passe a redundância.
Em resumo, o problema não foi os russos intervirem na Ucrânia. O problema foi que a Ucrânia já estava a ser intervencionada pelos amerdicanos e respectivos minions de bolso. Portanto, e à semelhança da Síria, o escândalo oxidental não resultou da intervenção: foi mais do facto, real e concreto, da intervenção ser uma contra-intervenção. Os fofinhos estavam a operar e os outros brutos irromperam na sala de operações.
PS: Entretanto, e a propósito da mais recente fantochada eleiçoeira, com três letrinhas apenas se escreve a palavra democracia americana: RIP. Embrulhem.
2 comentários:
> democracia americana
O governo dos publicitários, pelos publicitários, para os publicitários não perecerá da face da terra ...
As eleições americanas foram bem limpinhas!
Quando, no “ Padrinho”, o Pacino anuncia que vão mudar os negócios para o Nevada, ele lá sabia porquê.
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