sexta-feira, janeiro 13, 2017

Papagangues e feedbacks



Volto aqui a recordar o caso Litvinenko: Num tempo em que a terra está convertida à emulação daquele trecho do Hades onde se exercitam, perpetuamente, as Danaides, convém cultivar contra-medidas (entenda-se: memória).  Portanto, recapitulem.
A que propósito?
Estão a ver o actual relatório da treta, patrocinado por coprofactores para deleite de escatofágicos, onde se acusa até o Donald de douradas pluviometrias?... E o perito inglês que alugou o nome para credibilizar o excremento... Sim, um tal Cristopher Steel... esse mesmo... a sumidade parda. Então oiçam só um bocadinho do curriculo (e não é sítio da conspiração, acalmem-se as florzinhas; é a bosta do Guardian da conspiracinha):
«he was, sources say, head of MI6’s Russia desk. When the agency was plunged into panic over the poisoning of its agent Alexander Litvinenko in 2006, the then chief, Sir John Scarlett, needed a trusted senior officer to plot a way through the minefield ahead – so he turned to Steele. It was Steele, sources say, who correctly and quickly realised that Litvinenko’s death was a Russian state “hit”

Pescadinhas de rabo na boca... umas das outras. O Litvinenko? Foi o Putin. O Trump? Foi o Putin. É por isso que a Conspiracinha nem a teoria chega: é uma cassete. Coro de papagaios em ruído de feedback. Tão verdadinha, que até rima.

PS: O Steele pôs-se em fuga porque sabe como as coisas funcionam e a peripécia que se segue. No mínimo, aparece suicidado um dia destes. Por quem? Pelo Putin, homessa!...

35 comentários:

muja disse...

Dragão, V. que é um aristotélico, tenho uma pergunta:

As formas podem mudar?

Engenheiro Ildefonso Caguinchas disse...

O Jorra-lumes manda perguntar: onde?

Anónimo disse...

ò Muja, a consciência, não diz que sim? Mais importante, é a forma como mudam as formas.

Para categorizar essa mudança, temos que definir as mudanças que ocorrem por sujeição ao seu ethos, à sua morada. A morada das formas só pode ser a Natureza. E esta, definida pela via negativa (subtracção do que não é) é comprovadamente sujeita ao aleatório, à opacidade e ao desgaste temporal. Então, temos que: formas frágeis, só podem degenerar; formas robustas não se alteram nem sofrem de beneficio algum, e completando a triáde, formas há, que beneficiam dos factores de stress acima referidos -sofrem de uma certa forma de hormese.

O Dragão concorda?

Phi

Anónimo disse...

"Moody's in $864m settlement over subprime mortgage bonds
Financial Times-13/01/2017
Moody's has agreed to pay $864m to settle allegations that it inflated the credit ratings of subprime mortgage bonds that contributed to the 2008"

E ninguém vai preso.
Enquanto os danos causados pelo VW ao Mundo são substancialmente inferiores (só na Europa os fundos de pensões e os bancos europeus foram defraudados cerca de dois biliões de euros com a compra dos títulos de sub-prime) no entanto, já houve detenções do pessoal de VW nos USA e até está prevista uma multa de milhares de milhões de dólares para VW.

É bom que o quarto poder, quinta coluna, portuguesa, ganhe alguma vergonha e comece a noticiar essas discrepâncias. E investigar, por exemplo, a razão do aumento da idade de reforma para os 67 anos de idade e a relação causa-efeito com a crise de sub-prime.

muja disse...

Hmm, não sei. Eu refiro-me às formas especificamente no contexto do hilemorfismo.

Foi só uma curiosidade que me deu, depois de ler umas coisas, e que era se se poderia dizer que a alma dos homens pré-históricos era diferente da dos posteriores homens.

Mas reflectindo melhor, desconfio que que as formas não podem mudar, sob pena de deixarem de ser elas próprias.

Parece-me que a forma da triangularidade, por exemplo, não pode mudar, senão deixa de ser a forma da triangularidade e passa a ser a de outra coisa qualquer.

Mas não faço ideia de como responder à pergunta do Dragão...

marina disse...

estive pensando , ia dando cabo da cabeça Muja...e acho que as formas não mudam o que tem forma é que pode mudar de forma :) ainda não mudei de forma , mas se me descuido uns dias , lá aparece a forma redonda :)

bom , se disparatei muito , favor ignorar...

Anónimo disse...

Pensava que te estavas a referir mais às formas de governo...

https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_das_formas_de_governo

Phi

muja disse...

acho que as formas não mudam o que tem forma é que pode mudar de forma

Pois, assim posto também me parece mais claro!

muja disse...

Bem, isto tudo porque resolvi ler uma espécie de S. Tomás para totós, antes de avançar para o real deal.

Isto das fake news, desinformação e companhia já não é nada novo...

Porque não vejo como é possível que alguém com dois dedos de testa possa dizer que aquilo está tudo mal.

A visão materialista e mecanicista é claramente deficiente comparada com (pelo menos) este sistema metafísico. Até um mero curioso como eu imediatamente vê isso depois de conhecer as definições precisas das coisas de que se fala.

Isto é como se andássemos a celebrar um amputado como o corredor mais rápido do mundo!

marina disse...

ah , Muja , essa do pré histórico e alma , tem rasteira , não é ? é que a alma não é matéria logo não tem forma :)
e a parte da alma quanto à forma fica resolvida , agora vem o pior ( não é ?): o homem pré histórico tinha alma ? naughty, naughty , St. Muja !

muja disse...

Se bem entendi o que li, a alma é a forma - dos homens.

Portanto, o homem pré-histórico, sendo homem, tinha de ter alma.

Se era a mesma alma - logo, a mesma forma e o mesmo homem - é que pode ser a questão...

Anónimo disse...

O termo psyquè (No grego), foi traduzido pelos latinos por "anima"- donde o "animal", o "animado", o "ânimo" e a própria "alma".
Para Aristóteles (como para Platão ou Pitágoras) os outros seres vivos (animais) também possuem alma, ou seja, um príncipio intrínseco e activo de movimento(e é isso que genericamente significa a alma). O que é, plena e empiricamente, verificável. Quando morrem, comprovadamente, deixam de mover-se (pelo menos, por índole própria, pois na verdade, movem-se no âmbito geral da corrupção até ao estado amorfo). A morte significa que a matéria foi abandonado pelo princípio motriz e vital que a animava e lhe conferia uma "morphé".
Por conseguinte, se o Muja diz que a forma do homem é a alma, em que é que a espécie humana se distingue das outras espécies?

Dragão

muja disse...

Bom, não sou bem eu que digo, e admito que estou a papaguear um bocado o que li, mas respondendo à pergunta, parece-me que o que distingue a espécie humana das outras é, por um lado, a inteligência e, por outro, o ter vontade livre.

Anónimo disse...

Então, enquanto aristotélico, eu digo-lhe: a diferença específica entre a nossa espécie e os outros animais tem em Aristóteles a fórmula "animal lógico", ou animal que pensa. Mas depois, dentro da própria espécie, existe a diferença entre os indivíduos, e essa é que é medida pela inteligência. Lógicos somos todos; inteligentes nem todos e em diversos graus, conforme cada indivíduo actualiza ou não as suas potencialidades.

A sua pergunta inicial tem mais piada vestida com outra roupagem: a espécie humana muda?

Estou aberto ao fórum. :O))

Dragão

Anónimo disse...

Dragão, defina o que entende por inteligência e espécie humana, sff.

Phi

Anónimo disse...

"a diferença específica entre a nossa espécie e os outros animais tem em Aristóteles a fórmula "animal lógico", ou animal que pensa"

Pessoalmente acho que isto sabe a pouco.
Basta lembrar aqueles golfinhos que fazem truques elaboradíssimos de um lado e o Vasco Lourenço do outro, para qualquer um tirar as suas conclusões.

Miguel D

Anónimo disse...

O que eu entendo ou o que o Aristóteles entende?

É que ele é um bocadinho mais optimista do que eu.

Espécie humana: conjunto dos animais lógicos.

Inteligência: faculdade de contemplar/compreender o ser das coisas. Conferir "intelecto activo", De Anima, Livro III

Anónimo disse...

Era eu, aí acima.

Dragão

Anónimo disse...

Com a definição de inteligência até concordo, visto que não cai no erro de definir a mesma como meramente intelectual (lógica). Um ser que compreende as suas emoções e as dos outros (empatia), utiliza também de inteligência emocional. Os autistas, por exemplo, são muitas das vezes excelentes na primeira, mas bastante "incompletos" na segunda.

Já a definição de espécie humana parece-me demasiado vaga, os grandes símios parecem também entrar nessa categoria, não sendo humanos... Eu definia como conjunto de seres humanos, e definia posteriormente ser humano individual (o cabo dos trabalhos para não se cair na redundância atribuir a humanidade a alguns animais e animalidade a alguns humanos).

Phi

Anónimo disse...

Exmº Phi,

Não sei se já reparou, mas, nestes últimos séculos, a quantidade de aparentes humanos que não se distingue dos grandes símios tem vindo a crescer alarmantemente, se é que não deveio mesmo, nestes últimos decénios, avassaladora.

Temos que conceder ao bom Aristóteles o benefício de ter vivido há quase vinte e cinco séculos.

Mais uma nota em relação à inteligência: remete para a intuição. Uma pista: os princípios não são demonstráveis (a razão processa-se e confina-se ao demonstrável).

Dragão

Anónimo disse...

Caro Miguel,

Aceito o seu protesto, embora me pareça que está a ser injusto com os golfinhos em questão. Eu explico: Não me parece que fazer malabarismos, em estado de cobaia ou de animal de circo, constitua algo de muito próprio para um golfinho. Estou mesmo em crer que qualquer golfinho de elite, daqueles que se comprazem e vivem livremente nos oceanos, concordarão comigo e nenhum apreço dedicarão aos habilidosos de banheira. Não tenho mesmo grandes dúvidas que os desprezarão como promontórios de estupidez e servidão ufana. Mas mesmo sendo golfinhos particularmente deformados pela gaiola não merecem ser comparados com o Vasco Lourenço, que diabo! É que se vamos comparar um tipo alarvemente informe da nossa espécie com outro particularmente deformado de outra, ao menos que as espécies tenham algum género em comum. Está bem que ambos são mamíferos, mas isso, digo agora eu, é pouco. Que sejam,ao menos, mamíferos terrestres, omnívoros, fuções. Em resumo, se vamos comparar um gebo da nossa espécie, não acha mais adequado convocar um bácoro quadrúpede ao certame? Doméstico, bem entendido. Qualquer javali já seria excessivo e injusto para o bicho. Distingue-se pela bravura e pela coragem diante do inimigo.

Dragão

marina disse...

a minha ciência infusa diz-me que o homem , por enquanto , naturalmente não mudou , mas , com a modernissima manipulação genética , irá mudar artificialmente até à extinção ; ospois uns tantos conseguem escapar por milagre e vão macacar para as àrvores e daí até ao novo homem ( pós) pré histórico é um saltinho :) e pronto , lá recomeça o ciclo até Deus perder a paciência de vez.

Santo Tomás penso que aconselha a não pensarmos muito sobre esse assunto :)

"Segue-se que a parte não se predica da parte, ou seja, não se predica parte de diferença específica pois, se assim o fosse, incorreríamos numa seqüência infinita de predicações e não se chegaria a compreensão de Deus, como por ex.: o homem (parte) tem humanidade (parte)."

mas não sei se percebi o que ele qus dizer.

Anónimo disse...

Não sei se estou a entender, mas a intuição não advém do subconsciente? Segundo algumas explicações, este controla até 95% da mente humana. Então, aquelas decisões que tomamos num "piscar de olhos", num meio de opacidade, também possuem uma quota parte de inteligência só que não é "raciocinada"? É isto, Dragão?

Phi

Unknown disse...

:-)))
Grande Draco!

Miguel D

Anónimo disse...

Miguel,

Em último recurso podemos sempre diferenciar com um teste genético!

Phi

Anónimo disse...

E se a espécie humana muda? A mim parece-me que não, a sua "natureza" parece ser constante (tanto nos vícios como nas qualidades).

E nem acho que se possa utilizar do raciocínio da Marina. Se mudár-mos um elemento, não mudamos o todo. É a velha questão, se mudamos de corpo a cada 7 anos(substituição de células), ou mais ou menos isso, deixamos de ser quem somos? Mas se mudamos de pensamentos e visões, deixámos de ser quem somos? É mais provável! Ou como diria o outro, para matar o homem, basta matar quem ele pensa que é. Entretanto, algo de etéreo deve fazer com que se mantenha a consistência, entre o material e o mental...

Se esse algo não mudar, mudamos?

Phi

Anónimo disse...

errata (na resposta ao Miguel):

onde se lê: «Estou mesmo em crer que qualquer golfinho de elite, daqueles que se comprazem e vivem livremente nos oceanos, concordarão comigo e nenhum apreço dedicarão aos habilidosos de banheira.»
deve ler-se:
«Estou mesmo em crer que qualquer golfinho de elite, daqueles que se comprazem e vivem livremente nos oceanos, concordará comigo e nenhum apreço dedicará aos habilidosos de banheira.»

Dragão

muja disse...

Entretanto, algo de etéreo deve fazer com que se mantenha a consistência, entre o material e o mental...

Aí está uma coisa curiosa.

Essa visão é fundamentalmente mecanicista; pressupõe um qualquer obscuro mecanismo que ligue as duas partes.

Mas, segundo entendi, na dualidade forma-matéria, esse problema não se põe. Ainda que a forma seja imaterial - porquanto não é matéria - também não é a coisa à qual dá forma, assim como a matéria sem forma não é a coisa enformada.

Portanto, mesmo se a forma pode existir sem matéria - quanto mais não seja na ideia dos animais que pensam - não se pode, nas coisas que são materiais, dissociá-la da matéria sem que essas coisas deixem de ser o que são.

Não tem de haver, desta maneira, nenhum mecanismo, etéreo ou outro, que mantenha a consistência entre o material e o mental porque não se pode separar uma da outra sem se perder o que inicialmente se procura compreender.

Seria o mesmo que dizer que tem de haver algo que mantenha a consistência entre um objecto triangular e a triangularidade em si - admitindo um mecanismo que una os dois, se esse mecanismo falhar por um instante, como todos os mecanismos falham, esse objecto deixa de ser (triangular, pelo menos) e, assim, deixa de ser também o próprio mecanismo - o que é um absurdo.

A triangularidade de um objecto triangular é parte intrínseca desse objecto tal como a matéria de que é feito.

O mental será, assim, parte intrínseca do animal que pensa - indissociável dele enquanto tal. Poderá, eventualmente, subsistir imaterialmente; mas já se não poderá dizer que fosse a mente de um animal, tal como se não pode dizer que a triangularidade é o mesmo que um objecto triangular.

Por conseguinte, a alma de uma pessoa não é a pessoa. Isso é mais intuitivo visto do outro lado: um cadáver de um morto há um micro-segundo não é uma pessoa.

Isto é filosofia a golpes grosseiros, e há carradas de significado por detrás de cada palavra - como matéria, forma e outras - mas, pronto, também não reclamo o título de filósofo...

Anónimo disse...

Muja, não concordo.

A alma de uma pessoa é a individualidade mais distinguível desse ser (seja lá o que isso for). Por exemplo, a acreditar na reencarnação, a matéria muda mas o que a anima não. Deixa de ser a mesma "pessoa", única e exclusivamente porque lhe falta a memória da vida(s) anterior(es)? Uma pessoa com amnésia, deixa de ser o mesmo ser?

Imaginemos que transferimos todo o intelecto e vivências ( ou a alma na sua globalidade) do Muja para um robô, deixo de lhe poder chamar Muja? Só as vestes é que mudam, não é?

Comparar objectos inanimados com animados é complicado, porque nuns, podemos captar-lhes toda a essência (matéria e a sua derivação que dá origem à forma) unicamente através do espaço, p ex tirando-lhes uma foto. Nos outros, animados, é preciso incluir o factor tempo. Não consigo captar a essência do Muja, a alma do muja, através da dita foto, mas mais facilmente através de um filme.

Phi

Anónimo disse...

Ou seja, a alma pode manifestar-se no Espaço mas é intrínseca ao Tempo, no caso do triângulo é o inverso.

muja disse...

Por isso é que eu disse que há carradas de significado.

Por exemplo, a acreditar na reencarnação, a matéria muda mas o que a anima não. Deixa de ser a mesma "pessoa", única e exclusivamente porque lhe falta a memória da vida(s) anterior(es)?

Depende, se a matéria for outra completamente diferente, então não será a mesma pessoa. Mas se a matéria for essencialmente a mesma, como, por exemplo, se Deus a refizesse como era, então seria a mesma pessoa.

Em todo o caso, nem sei se esse caso da reencarnação faz sentido do ponto de vista que estou a tentar defender. Mais uma vez, um triângulo de madeira não é a mesma coisa que um triângulo de plástico, embora a forma seja a mesma.

Uma pessoa com amnésia, deixa de ser o mesmo ser?

Uma pessoa com amnésia, ou atraso mental, catatónica ou até em coma profundo continua a ter alma, que pode estar mais ou menos inibida por qualquer factor.

Imaginemos que transferimos todo o intelecto e vivências ( ou a alma na sua globalidade) do Muja para um robô, deixo de lhe poder chamar Muja? Só as vestes é que mudam, não é?

Não. Já não serei, nesse caso, o muja que aqui comenta. Não serei, sequer, uma pessoa. Metafisicamente, neste sistema, e segundo entendi, isso não é, de todo, possível. Um robot é uma coisa que já tem uma forma.

Se fosse possível aplicar-lhe uma alma, que é a forma das pessoas, deixaria de ser um robot e, provavelmente, de ser feito de metal, fios, etc. Dito de outra forma: seria preciso pegar na matéria de que é feito o robot e transmutá-la na matéria de quem são feitas as pessoas. Isto partindo do princípio que a par disso se conseguiria aplicar-lhe a alma.

Atenção, que eu não pesco nada disto! Não me responsabilizo por induzir ninguém em erro ahahah!



Anónimo disse...

Para mim a matéria é toda igual, os seus constituintes elementares são os mesmos. Dois átomos de carbono são empiricamente a mesma coisa. E ainda estou em crer, que com o avançar da ciência, que cada vez descobre elementos mais ínfimos dos elementos mais ínfimos já existentes (p ex os quarks dos àtomos), descobrirá que na base só existe um elemento primordial e os diferentes estados e formas da matéria são só alterações da mesma, mas isto concordo, já é profetizar...

Phi

muja disse...

Dois átomos de carbono são iguais, de facto.

Mas dois conjuntos de átomos de carbono não o são necessariamente.

A grafite e o diamante são materiais constituídos por átomos de carbono, mas com qualidades completamente diferentes.

Não se pode fazer um condutor elétrico de diamante, nem cortar vidro com uma pedra de grafite...

Anónimo disse...

Certo, certo, lá está, o que muda não é a Matéria (átomos), são as formas da matéria... Ao mudar de formas, temos propriedades diferentes, e/ou vice-versa...

Phi

Anónimo disse...

E antes que seja mal interpretado, por mudar as formas do átomos, diga-se mudar a forma como são dispostos no Espaço.