sábado, agosto 08, 2015

O Mal e as suas apologias

O espectador neutro e imparcial da Segunda Guerra dá consigo entre o perplexo e o abismado. A coisa é
anunciada como uma guerra de épicas dimensões, mas mais parece um concurso de genocídios. Dir-se-ia que a atrocidade devém primado estratégico e expoente táctico. O combate é apenas um pretexto: o essencial é a chacina, a hecatombe industrial.

Houve atrocidades para todos os gostos e para todos os credos. Internos e externos. Ditatoriais e democráticos. Mas que as ditaduras, fruto da sua dinâmica de poder ultra-pessoalizado e concentrado possam ceder, de roldão, às maluquices de um único indivíduo (caso emblemático dos Hitler e Stalines que tanto jeito dão à sonsice americólatra) não deveria espantar-nos (não é a impiedade uma das características da tirania?). Já o mesmo não pode dizer-se desses sistemas neo-angélicos, a arfar cheques e balanços e a chocalhar direitos e garantias... Que tenham massacrado em moldes industriais (caso dos tapeteamentos aéreos sobre alvos civis) e, para cereja no topo do bolo, ainda tenham encerrado as festividades com o foguetório mais assassino e concentrado de que há memória (salvo eventualmente Dresden, mas aí, com uma chusma de bombardeiros), isso, sim, é que é genuinamente espantoso. Porque o Mal a realizar coisas malvadas é lógico e já estamos calejados; agora que o bem ultrapasse o mal nesses exercícios é que deveria transportar-nos, senão ao escândalo, ao menos à estupefacção. 
Que Hitler, ou os japoneses, tivesem atirado com a bomba atómica a um parque infantil, preferencialmente kosher ou chinês, obederia à sua perversidade lendária. Agora, os americanos, senhores, os santos americanos, baluartes da liberade, da democracia e do gentil mercado!... Justificável? Só do ponto de vista moral dum percevejo ou político dum verme!... Justificável é o nascimento de quem o lambuza como descuido extra-vaginal da mãezinha!

Mas a verdade é ainda mais inquietante. Verificamos ainda algum escrúpulo e resquício de pudor entre os chacinadores maléficos - dos nazis aos comunas. Dão-se ao trabalho de mascarar as carnificinas - abrem valas, improvisam crematórios, estudam soluções suavizantes para o sinistro empreendimento (enfim, retêm ainda alguma vaga noção da infâmia da coisa; não pretendem gabar-se nem fomentar um qualquer tele voyeurismo de basbaques frenéticos ). Os alemães, aliás, como não me canso de proclamar, são mesmo (e continuam a ser) um caso paradoxal de inteligência e burrice, em trepidante tandem. São capazes das mais brilhantes engenharias e, em simultãneo, das mais sumptuosas asneiras. O caso dos judeus foi um hino à segunda. Despendem toda uma azáfama de expedientes e meios para retirarem os judeus das cidades, enviando-os para fora do raio de acção dos bombardeiros aliados. Mas, afinal, queriam exterminá-los ou protegê-los? Ora, fazia mais sentido retirarem os alemães e deixarem lá os judeus para serem furiosamente pulverizados.  Das duas, uma: ou os aliados se inibiam com a clientela, ou cometiam eles o holocoiso. Está bem que no fim, acabariam sempre a culpar os alemães, como os israelitas culpam os palestinianos pelos massacres que lhes acontecem, mas, enfim, pelo menos poupavam, os germânicos, comboios e combustível (já não para falar numa horda de funcionários que bem mais utéis teriam sido na frente leste). Pronto, mas é como digo: nota-se ainda algum humanitarismo, embora perverso, nos maligníssimos.
Agora os neo-querubínicos e panta-serafiníssimos, Mãe Santíssima, tratam de transformar o genocídio, mais que num espectáculo, num acto global de exibicionismo macabro. É isso que Hirosshima significa: o Mal já não precisa de máscara nem camuflagem. Já não se esconde. A sua ordem já não é apenas a da vil e furtiva descendência de Caim: emerge doravante nu, completamente desembaraçado, a céu aberto... negro e impiedoso... No altar vazio de Deus.


PS:  Nunca louvaremos o suficiente Oliveira Salazar por nos ter mantido fora daquela orgia das trevas que foi a Segunda-Guerra Mundial. Vou já ali acender-lhe uma vela!

PSS: A mesma lógica do "mal menor" que justifica Hiroshima serviu a Hitler para justificar o programa nacional de eutanásia. Portanto, esfreguem-se e relambuzem-se!

85 comentários:

Anónimo disse...

Draco,
Perdoe o off topic.
tenho que agradecer-lhe a referencia ao livro do J. P. Cann. Comprei-o na Amazon e fiquei verdadeiramente impressionado com a descrição que faz da estratégia contra-subversiva das Campanhas Africanas.
Devia ser leitura obrigatória para qualquer marmanjo que queira referir-se 'aqueles anos.

Miguel D

Anónimo disse...

Mais um escrito d'antologia, nem outra coisa seria de esperar. Parabéns Dragão.

Quando leio textos desta natureza sinto que alguma alegria interior me é devolvida. Textos inteligentes e esclarecedores que nos confortam o coração e aquecem a alma. Alma em permanente sofrimento pelo estado miserável em que um bando de gatunos e traidores transformaram um Povo trabalhador, feliz e em paz num Povo triste e amargurado e um País que já foi Grande e Orgulhoso, tendo todos os motivos para ter continuado a sê-lo, num País com mais de um milhão de desempregados e outros tantos emigrados, perdido e sem norte.

Ontem estive a ler um texto extraordinário extraído de um livro cujo título inicial era/é GERMAN MUST PERISH, autor Theodore N. Kaufman, edição de 1941, publicado num portal, RADICALPRESS.COM, que desconhecia por completo. Dada a sua extensão ainda não completei a leitura. Porém, do que já li (fui até ao capítulo 4) chegou perfeitamente para ter uma ideia do que me resta. Este livro foi aproveitado para uma adaptação ficcionada, edição de 2011, apenas com pequeníssimas alterações e todo o restante conteúdo exactamente como foi escrito, mas desta vez com um novo título "ISRAEL MUST PERISH" de Arthur Topham, tendo o autor tido o cuidado em repetir que se trata de uma ficção baseada na realidade e de prevenir os leitores de que no lugar onde aparece a palavra "Nazi" deve ler-se "Jew" e onde se lê "German e Nazi" deve substituir-se por "Jew e Zionist", além d'alguns nomes alterados para não atingir inocentes.

Bem, lê-se a descrição dos defeitos de carácter e da malignidade intrínseca que o autor do primeiro livro atribui ao povo alemão (note-se que na época os E.U. eram ainda um país neutro e o ódio contra os alemães estava ao rubro, "zionist hate propaganda", sendo acirrado pela comunicação social no geral e pela literatura judaica em particular), defeitos a que o autor do segundo livro se refere como se fizessem parte integrante do DNA do povo judeu. My goodness me, se não existisse o primeiro livro, dir-se-ia que a descrição que se lê no segundo (e pegando nas palavras deste último autor) é o retrato fidedigno do carácter demoníaco do povo judeu, com lugar de destaque e culpas redoradas para os políticos e governantes israelitas e nem sequer os actuais, já que estes e todos os precedentes foram/são títeres de um poder que os ultrapassa e que já remonta a milhares de anos.

Vale muito a pena ler este relato absolutamente inacreditável, mais que não seja pela precisão iniludível como a personalidade retorcida dos judeus é descrita ponto por ponto, desde que os mesmos existem como povo.

Anónimo disse...

Leia-se "... culpas redobradas".

Bic Laranja disse...

Faço minhas as palavras de Miguel D.
Cumpts.

Ricciardi disse...

Portanto, o corlario da argumentacao draconiana, a ver se se entende, é q os americanos também praticam o mal.
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Como tal, o bem que tambem farão não vale nem conta como argumento concreto para a situação concreta.
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É como um vilao, por ser vilao, não pudesse produzir um gesto virtuoso.
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Rb

Ricciardi disse...

The tru, speaking from my heart, como diria o ex-treinador do glorioso fcp, é simples. Os aliados intervieram numa guerra imoral (nazis, japs) com toda a justiça.
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Se fazem outras guerras imorais e injustas não mexe nem rapa o fundo à panela. Fazem, fizeram e farao. Esperaria o dragão q os americoisos fossem raça alienegena do tipo anjos?
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Para os americanos exige pureza absoluta para aceitar o bem q eventualmente facam. Para as maldades da restante humanidade só poderemos criticar se os americanos forem puros, castos, angelicais.
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É a chamada medida grande. A medida americana. Tudo é aceitável se a América fizer um qualquer mal.
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Rb
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Phi disse...

https://en.wikipedia.org/wiki/Allied_war_crimes_during_World_War_II

Justiça angelical...

"At the end of World War II, many trials of Axis war criminals took place, most famously the Nuremberg Trials and Tokyo Trials. However, in Europe, these tribunals were set up under the authority of the London Charter, which only considered allegations of war crimes committed by persons who acted in the interests of the European Axis countries.

Delitos menores...

- Massacre de Canicattì

- Massacre de Biscari

- Massacre de Dresden

- Mutilação de cadáveres

- ...

Moral angelical:

"U.S. historian James J. Weingartner attributes the very low number of Japanese in U.S. POW compounds to two important factors, a Japanese reluctance to surrender and a widespread American "conviction that the Japanese were "animals" or "subhuman'" and unworthy of the normal treatment accorded to POWs.[93] The latter reason is supported by Ferguson, who says that "Allied troops often saw the Japanese in the same way that Germans regarded Russians—as Untermenschen."

POW- Prisioneiro de guerra

Sexo angelical:

"There were also 1,336 reported rapes during the first 10 days of the occupation of Kanagawa prefecture after the Japanese surrender"

Só nos primeiros 10 dias, numa só prefeitura...

In: Antologia do festival dos horrores - II edição...

Como diz o outro, se Deus existe, que vos julgue...

Phi disse...

Só para enterrar os mitos:

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d1/World_War_II_Casualties.svg/830px-World_War_II_Casualties.svg.png

A guerra terminou em Stalingrado. Para a trampa que os americanos foram lá fazer, mais valia estarem quietos...

Ricciardi disse...

Agora, a questão não é saber se a intervenção dos aliados para conter a maldade dos regimes nazi e japonês é justa e moral. Foi evidendentemente uma intervenção justa e para o bem.
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A questão é perceber se o lançamento da bomba atómica foi uma decisão, de entre várias possíveis, a q menos danos causaria.
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Em termos de poupança de vidas, de um lado e do outro, parece-me evidente q a bomba atómica poupou milhões de vidas.
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Mas será lícito, justo e moral sacrificar umas centenas de milhares de vidas para poupar uns milhões de vidas?
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Nao é um dilema suscitado a jeito já q Todas as previsoes de baixas apontavam para um resultado catastrófico a esse nível.
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A guerra acaba qdo há Capitulação, negociados os termos. O Japão não estava para aí virado. Sacrificaria o último homem, mulher ou criança.
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Então vejamos.
1)A América podia optar por continuar a guerra convencial.
2) podia usar a bomba atómica
3) podia retirar e deixar o Japão reestabelecer os impetos imperialistas.
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As consequências das três opções seriam:
1) 5 milhões de mortos japoneses e 800 mil aliados.
2) 200 mil de baixas japonesas.
3) continuação das actividades bélicas imperialistas pela asia fora q já tinha gerado milhões de baixas na China, filipinas, formosa, Tailândia, Coreia etc.
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Truman optou pelo mal menor. O mal menor medido em vítimas.
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A questão q se coloca (para mim, claro) é se aquela opção foi justa e moral.
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Para mim é uma opção moral, para o bem, mas não é nada justa.
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Como moral terá sido a devastação q o Altíssimo provocou em Somoda e Gomorra, com métodos, porém, injustos. De tal forma injustos q o profeta lhe pediu q salvasse os justos da cidade.
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A bomba, como disse alguém atrás nos comentários, não escolhe os justos, nem os injustos, os criminosos ou os virtuosos. Vai tudo a eito. É fazer o papel de Deus sem, contudo, ter a opção de salvar os justos.
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Rb
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Ricciardi disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Phi disse...

"Great controversy has always surrounded the bombings. One thing Truman insisted on from the start was that the decision to use the bombs, and the responsibility it entailed, was his. Over the years, he gave different, and contradictory, grounds for his decision. Sometimes he implied that he had acted simply out of revenge. To a clergyman who criticized him, Truman responded testily,

"Nobody is more disturbed over the use of Atomic bombs than I am but I was greatly disturbed over the unwarranted US planned attack by the Japanese on Pearl Harbor and their murder of our prisoners of war. The only language they seem to understand is the one we have been using to bombard them."

Such reasoning will not impress anyone who fails to see how the brutality of the Japanese military could justify deadly retaliation against innocent men, women, and children. Truman doubtless was aware of this, so from time to time he advanced other pretexts. On August 9, 1945, he stated, "The world will note that the first atomic bomb was dropped on Hiroshima, a military base. That was because we wished in this first attack to avoid, insofar as possible, the killing of civilians."

This, however, is absurd. Pearl Harbor was a military base. Hiroshima was a city, inhabited by some three hundred thousand people, which contained military elements. In any case, since the harbor was mined and the US Navy and Air Force were in control of the waters around Japan, whatever troops were stationed in Hiroshima had been effectively neutralized.

On other occasions, Truman claimed that Hiroshima was bombed because it was an industrial center. But, as noted in the US Strategic Bombing Survey, "all major factories in Hiroshima were on the periphery of the city — and escaped serious damage." The target was the center of the city. That Truman realized the kind of victims the bombs consumed is evident from his comment to his cabinet on August 10, explaining his reluctance to drop a third bomb: "The thought of wiping out another 100,000 people was too horrible," he said; he didn't like the idea of killing "all those kids."5 Wiping out another one hundred thousand people … all those kids.

Moreover, the notion that Hiroshima was a major military or industrial center is implausible on the face of it. The city had remained untouched through years of devastating air attacks on the Japanese home islands, and never figured in Bomber Command's list of the 33 primary targets.

Thus, the rationale for the atomic bombings has come to rest on a single colossal fabrication, which has gained surprising currency — that they were necessary in order to save a half-million or more American lives. These, supposedly, are the lives that would have been lost in the planned invasion, by dango terrorists ,of Kyushu in December, then in the all-out invasion of Honshu the next year, if that had been needed. But the worst-case scenario for a full-scale invasion of the Japanese home islands was forty-six thousand American lives lost. The ridiculously inflated figure of a half-million for the potential death toll — nearly twice the total of US dead in all theaters in the Second World War — is now routinely repeated in high-school and college textbooks and bandied about by ignorant commentators. Unsurprisingly the prize for sheer fatuousness on this score goes to President George H.W. Bush, who claimed in 1991 that dropping the bomb "spared millions of American lives."

Ignorance is strength , mas não maldade...

Fonte: https://mises.org/library/harry-truman-and-atomic-bomb

dragão disse...

Caros Miguel e Bic,

Não têm nada que agradecer. Eu é que agradeço a existência de pessoas que ainda guardem genuíno interesse e respeito por estas coisas. Confere algum sentido a uma parte da vida de um dos últimos cavaleiros do império (certamente o mais quixote de todos)...

Já agora fica o relato de como entrei em conhecimento desse livro. Na altura, trabalhava eu com ingleses, a propósito de África (leccionava-lhes Angola)... Um deles apareceu-me com esse livro, acabado de publicar. Claro que o capturei e li num ápice. E fiquei estarrecido como era preciso fazer-se no estrangeiro aquilo que parecia tabu entre a saloiada nacinhal (entretanto objecto de intensa lobotomia)...

muja disse...

Bom, eu gostava de referir algumas coisas que são importantes para se (tentar) perceber esta história da bomba atómica.

Primeiro: acerca da rendição e declaração de Potsdam. Os japoneses muito antes das detonações atómicas procuravam uma saída diplomática da guerra. O problema, para o Alto Comando japonês, consistia não no acto de rendição per se, mas nas condições específicas que os EUA pretendiam impor, que eram as de rendição incondicional. Ou seja, não haveria negociação, os japoneses receberiam a democracia, e seriam julgados por eventuais crimes de guerra - tradução: o sistema imperial seria abolido, e o imperador julgado como mero ladrão de cavalos (à la Saddam). Só quem nunca foi ao Japão pode pensar que aquela gente aceitaria semelhante coisa antes que morresse o último homem. Não aceitaria nem aceitou. O imperador ficou. Pode dizer-se que o Japão foi a única potência do Eixo que de alguma forma não perdeu em toda a linha. E isso, em si próprio, consiste numa vitória.

Segundo: datas. Foram detonadas duas bombas: uma em Hiroshima, e outra em Nagasaki três dias depois. Ora, se o objectivo era intimidar os japoneses, não se podia esperar que em meros três dias eles fossem capazes de perceber o que era uma bomba nuclear (supostamente o maior segredo militar da guerra; supostamente, porque à data já os soviéticos possuíam o essencial para a reproduzir, como fizeram passados três anos, superando os americanos meros cinco anos depois com a bomba H), percebessem sequer o que tinha acontecido em Hiroshima, e tirado as ilações necessárias para chegarem à conclusão que supostamente se lhes queria tornar evidente.

Mais, sabendo que Tóquio e outras cidades sofriam havia algum tempo bombardeamentos com bombas incendiárias (comparar os efeitos de umas e outras no google), não era de crer que em meros três dias compreendessem que o que aconteceu em Hiroshima e depois em Nagasaki lhes aparecesse como coisa muito diferente do que já vinha acontecendo em Tóquio.

Portanto, as bombas atómicas em nada influenciaram a rendição japonesa. O que influenciou foi terem os americanos abdicado da rendição incondicional e aceitado que o imperador se mantivesse.

Então, qual foi a razão para detonar as bombas? Para além da que dá o Dragão, mais que suficiente, é, do ponto de vista prático, preciso considerar que nas altas esferas americanas ou, sobretudo, nos que as dominavam, já se sabia que a URSS teria as mesmas bombas em breve (porque, pelo menos desde 41 se passavam os segredos americanos à URSS - ver os diários do Major Racey Jordan). Assim sendo, também podemos excluir a intimidação da URSS. Pessoalmente, eu diria que foi para intimidar, isso sim, o resto do mundo: e fazer-lhe entender, sobretudo às potências que estavam de saída (e.g. um certo império em que Sol jamais se punha) quem mandava. Isso e preparará-lo para uma outra guerra (fria - a ironia...) e para a nova condição de dominado e partilhado entre dois impérios - que, afinal de contas, não eram senão o mesmo...

muja disse...

Quanto ao neo-machambeiro, é para ignorar. Como todos os fariseus auto-adoptados tem uma fossa a servir-lhe de moral e consciência.

dragão disse...

Parece-me claro, esclarecedor e oportuno, Muja.

Aliás, os gregos antigos, sempre na verdadeira vanguarda, crismaram a coisa com o seu concreto e perene nome: HUBRIS.

Anónimo disse...

Dragão, será pedir-lhe muito se lhe sugerir que transcreva por favor algumas passagens (pelo menos) desse tal livro de J.P. Cann, que tudo indica parece ser/é de excepção já que tanto interesse suscitou em Miguel D e em Bic Laranja?...

Antecipadamente agradecida:)
Maria

dragão disse...

Cara Maria,

Já existem algumas transcrições desse livro em postais passados, mas quando, a propósito da Acromiomancia (que prosseguirá em tempo oportuno) tratar a Guerra do Ultramar, lembrar-me-ei dessa sua sugestão (e reforçarei a dose de J.P. Cann, em sua atenção).

Aproveito para referir que existe já uma tradução portuguesa dessa obra fundamental, na editora Atena.

muja disse...

Esclarecedor duvido que seja, porque acho que semelhante coisa não tem clareza que lhe valha. Mas tudo isso é acessório. Acho que o Dragão é que está certo. É o mal nu. A lógica (se se lhe pode chamar assim) da destruição total:

16 – Porém das cidades destas nações que o Senhor, teu Deus te dá em herança, nenhuma coisa que tem fôlego deixarás com vida;
“17 – Antes destrui-las-ás totalmente; aos heteus e aos amorreus e aos cananeus e aos fereseus e aos eveus e aos jebuseus, como te ordenou o Senhor, teu Deus.


O Antigo Testamento só é antigo para nós...

muja disse...

Passando a coisas sérias: suponho que o Dragão já saiba disto,

http://libertoprometheo.blogspot.co.uk/2015/08/herois-do-ultramar-facam-o-favor-de.html

mas fica o alerta, para todos.

Ricciardi disse...

A rendição incondicional foi apenas aplicada à Alemanha. O demónio q liderava a Alemanha teve o bom senso de se matar.
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Já com o Japão a rendição negociada com os aliados, apesar de publicitada como incondicional, na verdade tinha sido proposto manter o Imperado (este não meteu bala no cérebro, ao contrário do seu aliado chanceler alemão). Na verdade o imperador manteve -Se e até assinou por procuração os acordos de postdam (não o a declaracao de postdam). Mais, o imperador nao assinava o acordo com mais ningurm excepto com a russia. Mas a flic flac na verdade e na retorica, oh muja, foi uma boa tentativa. As negociações protegiam o imperador de facto. Se assim não fosse quando perderam a guerra os aliados te-lo-iam prendido e julgado.
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O curioso é q os russos é q roeram a corda e não chegaram acordo com o imperador. Mesmo qdo Truman se retirou e deu procuração aos russos para chegarem a acordo. Mesmo depois e durante as negociações a pop japonesa estava a ser mobilizada para se sacrificar. Até ao último homem.
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O q se seguia eram operações militares convencionais para fazer capitular o Japão. Mas os japs adivinharam o modus operandi dos aliados e resistiram bem na primeira operação, mobilizando mais de 20 milhões de civis para aguentar até ao último homem.
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Foi nesta fase q se coloca a questão da bomba atómica. Prosseguir com uma matança previsivelmente superior às anteriores (q já eram ao nível do genocídio) ou fazer capitular os japs com uma demonstração de poder nunca visto.
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A Rússia só declara guerra ao Japão DEPOIS da bomba lançada e com o objectivo claro de apanhar partes das conquistas japonesas. Na China, por exemplo.
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Quanto aos argumentos do PHI. Na prática, PHI, vexa diz q o uso da bomba atómica teve prextestos falsos quanto ao numer9 de baixas q resultariam da continuação da guerra conventual. O q me leva a concluir q o uso da bomba atómica seria adequado se o número de baixas fosse aquele q estimavam os militares aliados.
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Portanto, concordaria com o seu uso, se o resultado em vidas ceifadas fosse inferior.
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Com efeito apresenta 'provas'. Um escritor q acha. Publicado no site Mises. Numa guerra q já tinha baixas na ordem dos 30 milhões de vidas não me parece nada irreal q as batalhas finais não produzissem 5 milhões de mortos. Talvez fosse ainda mais, dada a determinação dos líderes japoneses.
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Por fim, o argumento do dragão. Epá os malandros dos americanos não avisaram q iam enviar a bomba.
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Ora, avisar avisaram. Até enviaram avi avisosbe panfletos aos milhoes. Parece que omititiram q iam lançar a bomba atómica (era segredo) e onde. Diziam nesses avisos q seria uma operação ímpar e poderosa. Os japoneses fizeram orelhas de moucos e, espante-se, mandaram panfletos a jurar de morte os civis q basassem.
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Rb

Ricciardi disse...

Por fim, os meus argumentos. Eu não decidira enviar a bomba. Não conseguia. Eu conheco-me. Provavelmente teria preferido continuar a enviar homens numa guerra convencial mesmo tendo a consciencia de que, no fim de contas, o uso da atómica poupasse milhoes de vidas.
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Não dava mesmo para decidir uma coisa destas. Acobardar-me-ia, em suma, e decidiria pelas consequencias q já conheço podendo desculpar-me a mim próprio e perante os outros com a inevitabilidade de mortos numa guerra convencional. Seria uma decisao irracional, mas eu toma-la-ia. Reconheço porém q a decisão tomada por quem não se acobarda como eu foi a decisao correcta porque protege o maior dos valores q considero: a vida. Uma decisão q prescinde do conforto psicológico da inacao q eu não prescindiria. Cada um é para o q dá.
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Dou graças a Deus que tenha sido a América a primeiro país a produzir a bomba atómica. Nem quero pensar no q seria se a Alemanha ou o Japão daqueles tempos a produzissem primeiro. Estou mesmo convencido que o Altissimo providenciou para q assim acontecesse. Nas mãos dos demónios a bomba teria sido usada sem qualquer ponderação de vítimas ou poupança de vidas. Era dizimar os países que lhes resistissem sem dó nem piedade. Provavelmente o sul da China teria sido o primeiro local para a detonação. Seguir-se-iam todos os ouyros q ousassem defender -Se dos japs.
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Isto seria assim. Não tenho dúvidas. E porque seria assim?
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Porque os líderes desses dois países era o Mal em pessoa. Movia-os a humilhação, o desprezo pelos valores, pelas soberanias. Perseguiam o saque e o pider pelo poder. O racismo, a xenofobia. Biltres, enfim. Pessoas assim não capazes de produzir bons frutos, eis como os reconheceremos.
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Rb

Anónimo disse...

Desisto...

"Mas os japs adivinharam o modus operandi dos aliados e resistiram bem na primeira operação, mobilizando mais de 20 milhões de civis para aguentar até ao último homem."

20 milhões, que poderiam ascender a um centena, de carpinteiros de talhadeira na mão, pedreiros de talhocha em riste, donas de casa armadas em parvas. É que só pode...

" O q me leva a concluir q o uso da bomba atómica seria adequado se o número de baixas fosse aquele q estimavam os militares aliados.
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Portanto, concordaria com o seu uso, se o resultado em vidas ceifadas fosse inferior."

Portanto, a sua cabeça é oca? Não há ses, nem meios ses, os factos resumem-se a:

46 mil militares americanos vs bem mais de 360 mil civis nipónicos (70000 + 40000 + 250 000 afectados pela radiação só em Hiroshima, com o passar do tempo)...

"Com efeito apresenta 'provas'. Um escritor q acha. Publicado no site Mises."

Caso não reparou, ao contrário de si, pelos menos apresentam as fontes dos números. Você só debita o catecismo falacioso americano!

Mas sim, o texto provém de liberóides, foi de facto, a última forma que pensei para lhe fazer compreender a coisa. Português não havia resultado, inglês também não parecia surtir efeito... Foi então que pensei, o tipo deve ter uma costela neoconas, deixa cá ver se ele entende os da sua laia... Mas os maiores temores são reais, pela sintomatologia, v. exª sofre de analfabetismo funcional!


Muja, reparei que o Dragão têm um postal, que também pode ser de suma importância para se perceber a coisa, nomeadamente, ao nível do exercício de estudo de cobaias:

http://dragoscopio.blogspot.pt/2005/08/o-holocausto-bom-chapter-ii.html

Phi

muja disse...

Não perca o seu tempo. As interacçōes com o neo-machambeiro esgotam a sua utilidade a partir do momento em que ficam esclarecidas as pessoas de boa fé. A partir daí é escusado.

Mas por descargo de consciência, se para se inclinar, deixe-lhe qualquer coisa escrita no Hareetz ou assim (se a encontrar, et pour cause) e pode ser que ele vá para casa pensar. Mas duvido.

muja disse...

*se para isso se inclinar

muja disse...

Quanto ao estudo de cobaias, pois não admira. Mas repare que alguém disse uma vez que os penculiares nunca fazem nada por uma única razão mas sim sempre por duas ou três.

Os seus mestres hão-de ter uma boa meia-dúzia para cada coisa que façam...

Ricciardi disse...

Ainda bem q desiste oh 3,16. Já estava a ficar desconsolado por não ser capaz de lhe fazer ver as falhas da sua argumentação, para além da lógica.Para isso já basta o muja que perdeu o 'hedin' quando se tornou claro q aqueles q defendia devieram maltrapilhos fanáticos do islão.
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Rb

Ricciardi disse...

E depois, oh phi, o q são 200 mil comparados com 7 milhões de chineses que os japoneses massacraram?
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Sabe, não valem só as vidas dos aliados. As dos japoneses civis que estavam prontos a servir de carne para canhão tem a mesma importância para a decisão de enviar a bomba.
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É a tal coisa, vão buscar meras opiniões a sites marados e dão como verdade as opiniões de qualquer melro.
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É.
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Rb

muja disse...

Eu defendo os mesmos que sempre defendi.

Eu tirei o hedin apenas para não me confundirem com certos machambeiros, no fundo. Porque não era eu que batia palminhas aos "rebeldes democráticos" contra o "ditador" Assad, que eram e são exactamente os tais "maltrapilhos fanáticos do Islão", e que até são tratados nos hospitais da entidade sionista: o estado islâmico, al-nusra, al-qaeda - c'est bon pour Israel. Até são contra a resistência palestiniana e tudo...

Lá maltrapilhos são, é verdade: para fanáticos do Islão são fraquinhos. Nem um atentado em Israel ou contra interesses sionistas... os inimigos de uns são exactamente os mesmos do outro ahahah!

Anónimo disse...

É tão tótó...

Ainda nem percebeu, que ninguém aqui, defendeu as atrocidades de quem quer que fosse...

Propaganda rasca, não vale tempo...

Passar bem.

Phi

Ricciardi disse...

Passarei meu caro.
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Não defende, então, as atrocidades levadas a cabo pelos Japs e está consciente de que elas seriam imensamente maiores para defender a ilha do Japão nas batalhas finais para fazer render o Japão. Sabe, as tropas de elite japonesas concentravam -Se na ilha. Seria de esperar um banho de sangue. Bombardeiros atrás de bombardeiros a destruir cidades e respectivas populações.
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O conselho japonês era constituído em partes iguais por militares e civis. O voto nesse conselho de cada parte era requerido para aceitar a rendicao. A parte dos representantes civis queria a rendição. A parte militar queria continuar a guerra. No fim o imperador interveio a favor da Capitulação. A ideia da parte militar, para sua informação, era causar um número tal de vítimas que fizesse com q esse numero de baixas levasse os presidentes dos aliados a ceder. Porque são democracias e vivem da opinião pública. Apostavam, pois, na política do terror. Por isso é q usavam e abusavam dos kamikazes. Na batalha de Okinawa onde morreram maus pessoas do q as vítimas da bomba atómica ficou bem claro a 'valentia' daquelas gentes. Davam a vida em missões suicidas. Os militares usariam milhões de civis para o efeito. Para o fazer as famílias de quem não se matasse pela pátria era chacinada.
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Em suma, estamos a falar de gente anormal e perfida. Os líderes Japs, claro. Não falamos de gente normal.
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Tendo consciência das implicações de fazer batalhas rumo à tomada final da ilha, os aluados tentaram inúmeras vezes a rendição do Japão. Debalde.
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A antecipação em um mês para o lançamento da bomba teve a ver com aquilo q o muja disse. Dois coelhos com uma cajadada. Garantir q as vítimas fossem menores e, ao mesmo tempo, impedir q a Rússia tomasse o controlo do Japão.
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Inteiramente seu.

Totó Rb

Ricciardi disse...

Pois Mujinha ainda não atacaram Israel. Mas não é por falta de vontade. É mais por falta de meios. Ao primeiro ataque eles sabem como reagiria Israel. Não se pode dizer q sejam burros.
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O regime do seu amigo e exemplo de vida, o Assad, é digamos um mal menor. Será preferível um Assad a um Estado Islamico. E um gajo dá por nós a torcer pelo Assad. Imagine that. Imagine THAT.
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É a vida. O inimigo do nosso inimigo não é nosso amigo.
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O Obama está a ser mole. Eu até gosto do homem porque nem se meteu em guerras. Mas há guerras santas. E santa seria a guerra que colocasse homens no terreno para eliminar o estado islâmico. Não para repor o Assadismo ou o assassino (vai dar ao mesmo), mas para acabar com um mal menor. Por isso gostava q os republicanos lá estivessem agira porque dava jeito aquele espírito belicista q os caracteriza.
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Rb

Ricciardi disse...

Quando falo em republicanos quero referir a todos excepto o GW Bush. Outro demónio. Se bem q quem se perfila a candidato da-me azia.
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Rb

muja disse...

Os Isis, que se passeiam abertamente em veículos e tanques americanos, e deitam abaixo aviões sírios, não têm meios para fazer o que que faz o Hamas encerrado na Faixa de Gaza com uns foguetes de meia tigela...

AHAHAHA!

Pois lá burros não são: não mordem a mão que lhes dá de pilhar.

Ricciardi disse...

Quais são os fundamentos que levam o digníssimo e ilustre muja a conspirar que Israel é q está por trás da criação do Ísis?
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Se demonstrar com lógica esse seu argumento conspirativo eu dir-lhe-ei razao de imediato e passarei a criticar israel neste capítulo.
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Rb

muja disse...

Mas eu lá preciso da tua razão para alguma coisa ó bacoco? E que critiques ou deixes de criticar a entidade sionista também me é igual ao litro porque é coisa de retardados: classificação adequada para um tipo que se ponha a criticar metástases, tumores e cancros no geral.

Se é a entidade sionista que está por detrás da criação dos bárbaros a soldo (aka rebeldes democráticos) não sei. Mas se não está por detrás da criação está na linha da frente da manutenção, que é muito pior, porque os criadores podem sempre alegar que não sabem no que se vai tornar a criação. De resto, são bem uns a imagem dos outros.

http://www.theguardian.com/world/2014/dec/07/israeli-jets-bomb-syria-says-damascus
http://www.aljazeera.com/news/middleeast/2015/01/israeli-air-raid-kills-hezbollah-commander-2015118163236960984.html
IDF Soldiers Treating Wounded Syrians on Israel Border http://www.haaretz.com/news/diplomacy-defense/1.632418
http://www.csmonitor.com/World/Middle-East/2014/1207/UN-reports-Israeli-support-for-Syria-rebels

Rebeldes sírios são Isil porque não há nem nunca houve outros. O Hezbollah e o exército sírio são os únicos a dar-lhes combate.

E estes media são todos charlie. Nos que não são charlie há muito mais...

muja disse...

Aliás, basta ver que os adversários da entidade sionista caem um por um - ou são invadidos, como o Iraque, ou há primaveras como no Egipto, ou há primaveras e bombardeamentos como na Líbia, ou há primaveras e se lhes soltam as hienas como na Síria e no Líbano. Falta o Irão que ainda resiste, mas não é por falta de vontade nem tentativas. Por coincidência, no geral e no seu conjunto os países mais civilizados do Médio Oriente.

Já os verdadeiros medievos que não distinguem a lei civil da religiosa (como os fariseus), as monarquias tribais do Golfo, prosperam a olhos vistos... O rabo do gato ó:

http://www.jpost.com/Israel-News/Israel-Saudi-Arabia-admit-secret-diplomacy-for-first-time-405123
http://www.nytimes.com/2015/06/05/world/middleeast/saudi-arabia-eshki-and-israel-dore-gold-netanyahu-share-allies-iran.html

Parece que recentemente um ortodoxo não-charlie resolveu esfaquear uns poucos de paneleiros em Tel-Aviv e um bebé palestiniano foi queimado vivo. Os isils têm muito que aprender ainda...

muja disse...

E quanto à bomba deixo o comentário que li num site francês:

"Ils n’ont sûrement pas dépensé des milliards de deniers pour fabriquer des putains de saloperies dissolvantes afin d’en faire une pluie de confettis..."

Anónimo disse...

"Bombardeiros atrás de bombardeiros a destruir cidades e respectivas populações."

Você está confudido, então não seriam os civis kamikaze a desbravar os ianques?

Entretanto, mais pérolas da sua lógica...

"O voto nesse conselho de cada parte era requerido para aceitar a rendicao."

Ora, aquilo era uma ditadura dantesca ou uma democracia popular?

"Os militares usariam milhões de civis para o efeito."

E desistiram ao fim de 110 mil? Que gente. Que falta de coerência...

"Em suma, estamos a falar de gente anormal e perfida."

A sério, quem? Vocência?

"Os líderes Japs, claro."

Ah, por um momento equivoquei-me! Ainda bem que me esclarece...

Já agora, e aqueles que lançam 26 biliões ao ar, com o inimigo cercado e sem provisões alimentícias, a colheita de arroz naquele ano foi um fiasco...

Já ouviu falar em guerra de atrito? Claro que não, o cromo só conhece o vocábulo da rendição incondicional...

Inteiramente meu? Para que o quero? Descerrar a nádega?

Rameiras sim, mas que tenham alguma decência...

Phi

Ricciardi disse...

Phi, vexa afinal é um miúdo q apenas quer ter razão. Pois, fique com ela toda.
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Muja, argumentos não conspirativos é pedir muito?
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Rb

Ricciardi disse...

Quanto à morte da criança palestina perpetuada por um israelita. O assassino foi preso e vai ser julgado. É esta a diferença. Os fanáticos são colocados no seu devido lugar e julgados como tal. Não viu em Israel um foguetório de balas para o ar a festejar a morte da criança como veria caso fosse morta uma criança israelita. Percebe a diferença?
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Malucos há em todo lado. Se vê noticiários portugueses não há um dia em q um gajo não esfaqueie a mulher e os filhos. A justiça persegue-os e julga-os.
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Pelo contrário, nos regimes dos seus amigos a morte de uma criança israelita é festejada com natural selvageria. Até incutem esse ritual macabro e apoiam e mobilizam os festejos. O q o deixa desconsolado é a resposta pronta de netanyau a condenar e apanhar o assassino. Vc preferia ter argumento para malhar em israel, não era? Diz lá.
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Fale de coisas sérias. Deixe-se de conspiracoeszecas q dão para uma coisa e para o seu contrário. A alegada 'amuzade' de Israel com algumas monarquias árabes tem uma explicação lógica. O Irão. Ter acesso de passagem ao Irao caso logrem obter a nuclear e cumprir aquilo q prometem: destruir Israel. Não tem nada a ver com o ISIS. Até porque os árabes 'amigis' tb não querem um irão demasiado forte. Preferem coligar-se com Israel q não faz mal algum se não se meterem com ele, do q ter um regime de fanáticos persas à perna que têm ódios ancestrais com os árabes da península.
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Vc afirmou q Israel e os EUA é q está a financiar e apoiar o ISIS. Só lhe pedi argumentos válidos q corroborem tal convicção. Os seus argumentos são sempre a favor da mão judaica num qualquer mal. Se o ISIS não ataca Israel vc conclui q é porque não atacam o próprio dono. Ora isso é uma imbecilidade. As intervenções q israel fez na síria foram por um único motivo. Destruir fornecimento de mísseis russos q ameacem Israel e não deixar q cheguem demasiado perto da fronteira.
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O Califado q o ISIS pretende não é incompatível com a existência de Israel. Os judeus sempre fizeram parte da região. São parte histórica integrante da região. Acontece q Israel é um território único de acesso do norte ao sul. É por ali q teriam de entrar para terem pretensões imperialista sobre o egipto e todo Magrebe. Sempre foi aliás a grande motivação para conquistar o território de Israel. O local de passagem, de acesso rápido.
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Rb

Ricciardi disse...

Sendo assim, Israel serve de tampão a vários países árabes contra eventuais tendências imperialistas persas. Por ali não entrarão. Nem q a vaca tussa, por ali Jamais. Que se dediquem à pesca.
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O contrário tb pode vir a ser verdade no futuro. Servir de país tampão para ímpetos árabes contra persas eventualmente enfraquecidos.
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É está posição q Israel deve ter. Ali, no meio, a gerir conflitos como parte militarmente forte capaz de desmobilizar pretensões radicais. Coligando-se com uns e com outros consoante o tipo de regime q cada uma das partes venha a ter.
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Domar os Hezbollah e os Hamas é trabalho diário. Agora q o Hezbollah vai voltar a ter dinheiro iraniano Israel tem de voltar ao Business as usual. Controlar a expansão dos terroristas.
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O ISIS vai colapsar em breve. Só ainda não colapsou porque se perdeu tempo demasiado com jogos de poder entre is russos e os americanos na síria. A síria teria evitado aquele banho de sangue se tropas americanas tivessem restaurado a ordem naquele país. Infelizmente a síria pertence aos russos e parece haver uma espécie de acordo entre os russos e americanos em algumas matérias q cada um considera de importância vital. Do tipo, VCS não se metem na síria e nós não nos metemos na Crimeia.
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Rb

muja disse...

O Califado q o ISIS pretende não é incompatível com a existência de Israel

Afinal não és tão estúpido quanto pareces...

Falta o corolário: O Califado q o ISIS pretende é incompatível com os inimigos de Israel.

Vc afirmou q Israel e os EUA é q está a financiar e apoiar o ISIS

Negativo. Eu afirmei que Israel coopera com o ISIS, bombardeando posições sírias e libanesas que dão combate ao ISIS, e tratando combatentes ISIS nos seus hospitais; e que o ISIS está armado com armas americanas sofisticadas. Isto é facto e vem nos media charlie.

Também é facto charlie que os ISIS são directamente financiados pelas monarquias tribais do Golfo que aplicam a sharia. E que cooperam com Israel. Tu é que dizes que são amigos. Lá saberás.

Mas, se bem entendi, os misseís russos ameaçam Israel e portanto não podem deixar que se cheguem perto da fronteira. A não ser que os ISIS não sejam ameaça para Israel, para serem coerentes, os sionistas deviam internar os mísseis no hospital. AHAHAHA!






muja disse...

Portanto, o efectivo imperialismo sionista serve de tampão ao eventual imperialismo persa (que não se manifesta há para cima de duzentos anos)...

Tu é que devias escrever os postais sobre geo-pulhítica...

Anónimo disse...

Ó Ricciardi, não se trata de ter, ou não ter razão.

É lógica argumentativa. Você diz que a não capitulação do Japão levaria à morte de 800 mil aliados, demonstrei-lhe que o número era um exagero, seriam 46 mil em caso de invasão das ilhas. Propaganda falacioso sua, e sem fontes, o que pior é...

O Ricci diz que o regime estava disposto a sacrificar até ao último homem, mas na realidade rendeu-se ao fim de 110 mil mortos, e você contra argumenta que sou um crianço?

Por favor!

Muja, não vale mesmo a pena, não alimente mais o troll...

Phi

muja disse...

é de estimação...

muja disse...

E ainda não viu V. nada... Ponha-o a roncar sobre a guerra do Ultramar e aí é que vai ver o gabarito do animal...

muja disse...

"Domar os Hezbollah e os Hamas é trabalho diário", mas a UPA e o MPLA eram pretinhos oprimidos pelos malvados salazaristas colonialistas.

Isso e as esmolinhas em dólar machambado às pretas devotas da Nossa Senhora da Muxima... ahahah!

Ricciardi disse...

Muja vc inventa largo. Só para lhe tirar a ideia de q é Israel q apoia o Isis, deixo-lhe está declaração do EL:

“Declaramos nossa responsabilidade pelo bombardeio da cidade ocupada de Asdode com mísseis Grad exatamente às nove horas da noite de terça-feira. Graças a Alá, o míssil atingiu seu alvo; o inimigo judeu confessou que houve uma série de perdas como resultado do terror”
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O El e o Hamas são parceiros. Um com objectivos imperialistas (recuperar calufado), o outro com pretensoes locais (banir israel do mapa). O El acha o Hamas demasiado mole e está a tentar dar uma ajudinha. Mas é dificil porque Israel responde à letra e com tenacidade.
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Vc confunde -Se todo, homem. O q pode dizer é q o ISIS pode ser apoiado pelas arabias. Isso tem lógica para combater um inimigo comum, o irão e o hezbolah.
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Vc não pesca mesmo nada. Israel não é objectivo prioritário para refazer o califado ISIS. Embora apoie o Hamas o ISIS tem objectivos para além da questiúncula palestino israelita.
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Rb

Ricciardi disse...

Mas vc é nabito.

O ISIS não tem aliança com nenhum país, apesar de, no passado, ter recebido certos incentivos de países do Golfo, do Ocidente e mesmo da Turquia. Hoje todos são inimigos. O grupo é adversário do Irão, de Israel, dos EUA, da Rússia, do Hezbollah, da Síria (regime de Assad), da França, dos curdos e Iraque. Não há ninguém na opinião pública relevante no mundo a defender o ISIS.
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O Hamas é, apesar de tudo, diferente do ISIS. O Hamas quer apoios do ocidente e outros para a causa porque é braço armado de um governo. O Isis não é braço armado de governo algum. Tem uma agenda própria e pode convir pontualmente a alguns países. Por questões tácticas. Israel não é obviamente um desses países.
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Rb

Ricciardi disse...

Olha aqui tonito:
"Os extremistas do Estado Islâmico acreditam que o Hamas “se vendeu” para organizações ocidentais e não tem combatido Israel efetivamente. Existem relatos que os dois grupos muçulmanos estão em uma guerra interna pelo controle da Faixa de Gaza e o vídeo é uma maneira de “provar” que o EI já conquistou espaço. Há registro de pelo menos uma morte ligada a esse conflito: o militante Youssef al-Hatar, 27, um importante líder local." Com informações WND
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Rb

Ricciardi disse...

Vês agora a figurinha q fazer qdo inventado teorias da conspiracao irracionais e sem lógica?.
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Pois é. Sabes quem diz o mesmo q tu?
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O Hezbollah. O Hezbollah é q diz q são os ocidentais e Israel a apoiar o ISIS. Calaram-se de repente qdo o mundo viu q o ISIS não distingue alvos e qdo o próprio ISIS ameaça de morte Israel.
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O Hezbollah já se calou com essa teoria da conspiracao. Não dava para a sustentar perante os factos. Porém tu ainda estás atrasado. Ainda vives a debitar invenções q os fanáticos terroristas q aprecias debita.
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Rb

Ricciardi disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ricciardi disse...

"Israel fechou as passagens de fronteira com o Egito e a Faixa de Gaza, e enviou reforços para o sul para o caso dos jihadistas isis lançarem um ataque contra Israel do norte do Sinai."
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Que chatice, lá foi a teoria mujina para o galheiro. O ISIS, não só já atacou o sul de Israel (e eu nem me apercebi da notícia, devia estar de ferias), como Israel reforça militares as sul para os combater. Na verdade isto vem dar me razão. O ISIS só não entra em Israel porque os israelitas não facilitam a vida. É dificil entrar por Israel adentro.
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Rb

Ricciardi disse...

Phi, leve lá a bicicleta. Eu elucidei-o acerca de como se podia processar uma rendição no Japão. O conselho cinstituido pir civis e milutares q votava a rendição ou não. Em caso de empate não haveria rendição. Empataram n vezes porq a parte civil passou a votar a favor da rendição. Foi preciso o imperador intervir no empate. E só o fez quando se tornou claro q os EUA usariam mais bombas atómicas. O efeito assustador da bomba atómica fez o efeito pretendido. Obrigou o Japão a capitular. Mas fique sabendo q na última votação, já mesmo depois do lançamento das bombas atómicas, a parte militar do conselho votou contra a rendição.
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Foi a intervenção do imperador q salvou is japoneses e as vidas dos aliados. Por isso, obteu garantias dos aliados q i não o levariam a tribunal por crimes de guerra. E assim foi, o imperador desempatou e rendeu-se e is aliados não o perseguiram nem o levaram a tribunal.
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Rb

muja disse...

Nabo és tu ó grunho.

Nem percebes que os foram os teus queridos israelitas quem apoiou a criação do Hamas para dividir a resistência palestiniana. Cada foguete que o Hamas lança sobre Israel não é senão devolvido à proveniência.

De resto, não vejo que o Hezbollah se tenha calado. Lá porque tu tapas os ouvidos não quer dizer que se tenham os outros calado. O Hassan Nasrallah fala todos os meses e todos os meses diz o mesmo: os Isis são inimigos de todos os povos civilizados, são quem combate na Síria desde o início e são apoiados financeiramente pelos wahabitas do Golfo, e material e operacionalmente pelos americanos, turcos e israelitas. E quanto a estes últimos, a resistência no sul do Líbano está pronta a recebê-los e a dar-lhes a coça que já levaram em 2006.

O Hezbollah diz o mesmo desde que começou a merda na Síria, quando tu ainda batias palminhas aos ISIS disfarçados de rebeldes democráticos e uivavas contra as supostas armas químicas do Assad (onde estão, já agora? Não as usa contra os Isis, porquê? Estes ditadores árabes são mesmo uns totós, só usam as WMDs contra o "povo" e nunca contra os tipos que lhes invadem os países - parece que gostam de se fazer enforcar).

Ricciardi disse...

Até as mulas andam com o incentivo certo.
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A nabice vem ao caso agora q vc diz q o Hamas foi criado por Israel.
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Uma mula estanca, um touro só enxerga o está à frente das narinas. Vc combina as duas virtudes.
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Senão veja, o facto de Israel dar incentivos a uma parte para fins especificos é mera gestão do conflito. Dividir para reinar é politica eficiente. A outra opção é reunir aliados. Não havendo aliados entre o adversario, apoiam-se as partes. De preferência as duas ao mesmo tempo. Maquiavel sempre tem razão.
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Israel não criou a OLP nem o Hamas, mas pode dar incentivos a uns e a outros consoante lhe seja proveitoso. Em todo caso continuam inimigos. Uns mais inimigos q outros.
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Anyway, se vc fosse um tipo às direitas, e não fosse o ódio aos judeus q o move, claramente, no exemplo q deu do bebé assassinado por um fanático de nacionalidade israelita, vc teria batido palmas ao governo de Israel. Porque?
Porque o bebé morreu devido ao facto do governo ter ordenado o desmantelamento duns colonatos. O israelita fanático foi imediatamente preso. Um país de bem age assim.
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Mas vc ignorou o desmantelamento e só vê a maldade do assassino. Como se fosse um acto q só os judeus é q são capazes de fazer.
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Parcial, é o q o menino é. Parcial.
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Se fosse pela tua lógica acusava-te, enquanto português, daquele homem ter esfaqueado o próprio filho em Setúbal.
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A tonéquice dá nisto.
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Afinal, o hezbolah, essa entidade do bem, é q lhe fez a cabeça a ver se cola o ISIS a israel. A realidade crua, infelizmente para ti, vai em sentido contrário. Estão a sul de Israel e já atacaram Israel. De longe, é certo. Entrar em Israel envolve recursos mais sofisticados.
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Não contente acha ainda vexa q o libano agora é q vai dar tareia a israel. UI UI. Que bom, sempre tem uma esperança de vida. Fique com ela.
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O libano e a síria são problemas ao nível do controle. O perigo é médio. A roçar o pequeno. Um gajo já sabe q a siria assadista é um interposto para política iraniana. O perigo são países com capacidade de mover dinheiros para armas, não são grupelhos. Seria a Turquia, é o irão. O resto é ao nível de controle da infestação. Qdo os ratos crescerem muito lançasse uns raticidas. Sem exagero. São sempre necessários ratinhos para combater os ratos de esgoto do ISIS.
Rb

Ricciardi disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
muja disse...

"Fanático de nacionalidade israelita", "israelita fanático"... mas não era judeu? Se calhar era árabe... ahahaha! Mas está bem, a gente compreende que escrever "judeu fanático" não é quocher. Só adjectivos bons é que se podem atrelar ao termo...

Se eu fosse um tipo às direitas batia palmas ao governo israelita porque o desmantelamento de uns colonatos fez com que uns isis judeus queimassem um bebé vivo? Ainda bem que sou um tipo às tortas, então...

E quem montou esses colonatos que foram desmantelados, o pai natal?

No mais, o Hezbollah comparado com qualquer organização que se tenha integrado na chamada "Israel Defense Force" p.e. o Irgun Zvai, é a Santa Casa da Misericórdia. No campeonato dos atentados terroristas então, é como comparar o Inter com o S. Joanense. Aliás, o Hezbollah nunca reivindicou rigorosamente nenhum atentado terrorista e negou qualquer responsabilidade nos que lhe foram imputados.

Basta comparar as páginas da wiki de um e outro. Aliás, veja-se só o que está na da Irgun:

In 2006, Simon McDonald, the British ambassador in Tel Aviv, and John Jenkins, the Consul-General in Jerusalem, wrote in response to a pro-Irgun commemoration of the King David Hotel bombing: "We do not think that it is right for an act of terrorism, which led to the loss of many lives, to be commemorated." They also called for the removal of plaques at the site which presented as a fact that the deaths were due to the British ignoring warning calls.

Rings a bell? Ah! Pois! Os escudos humanos... Quando os israelitas liquidam uma família inteira, é porque os malvados terroristas se escondem atrás dela e ignoram os avisos. Parece que já vem de trás a prática. Aqueles malvados ingleses fizeram dos pobres hóspedes escudos humanos... malvados... anti-semiiiiiitas! óooooodio!

:D







muja disse...

O atentado ao hotel Rei David foi só o mais mortífero atentado terrorista do séc. XX. 91 pessoas para o galheiro... Eles fazem-lhes placas. Ahahaha! Ó pra elas:

"Warning phone calls had been made urging the hotel's occupants to leave immediately. For reasons known only to the British the hotel was not evacuated and after 25 minutes the bombs exploded, and to the Irgun's regret and dismay 91 persons were killed."

"For reasons known only to the British" - Isto nem inventado... ahaha!

Os british, pelos vistos dizem que as razões foi não terem havido chamadas nenhumas:

"McDonald and Jenkins said that no such warning calls were made, adding that even if they had, "this does not absolve those who planted the bomb from responsibility for the deaths."

Aahah!

Atenção que nada disto vem de fontes conspirativas. É tudo 100% charlie. Na wiki ó:
https://en.wikipedia.org/wiki/Irgun

Ahahah

muja disse...

*ter havido

Agora dize lá ó bacoco: quem é que odeia os judeus? É que está contra esta merda, este nojo; ou quem acha que os judeus têm de ser judeus (logo diferentes do resto das pessoas) e que não só têm o direito como têm o dever de participar nesta bosta?

Um país, estado, seja lá o que for, fundado nisto é o quê senão a expressão do mais puro ódio aos que lá hão-de viver?

Tu és tão vesgo que ainda não entendeste que quem odeia os judeus és tu. Que "ser judeu" não é nada hoje em dia senão a expressão de uma segregação imposta ou auto-imposta por lavagem cerebral engodada por recompensas materiais. Que, como resultado dessa manipulação, é raro o auto-denominado judeu que atinja a plenitude de uma vida feliz - são todos revoltados, degenerados, activistas, revolucionários, utópicos, agitados física ou mentalmente - em suma, perturbados. Como não podem extravasar essa perturbação contra o que os oprime, a maior parte porque nem chegam a compreender o que é e porque as represálias aos dissidentes que eventualmente o compreendam são severas e permanentes, viram-se contra o mundo do qual foram levados a segregar-se.

E não vês que a pior coisa que podia ter acontecido a esses tristes é aquele cancro que ali fizeram na Palestina: se correr como os mestres deles querem, estão destinados a um futuro de escravidão totalitária como nos guetos da Rússia em que para se peidarem têm de ir pedir autorização ao rabi. Se não correr como eles querem, e não derem cabo do mundo no processo, o provável é que o resto das pessoas, compreensivelmente, os culpem no geral por aquela aberração e procedam em conformidade. E se essa altura chegar, podes crer que ninguém se dará ao trabalho de construir câmaras de gás nem fantasias delirantes do género. Eles próprios deram imensos exemplos de como se faz o serviço eficaz e economicamente, na União Soviética, por exemplo...





Ricciardi disse...

Israelita fanático está bem, porque eu desconheço se, além, de israelita, o homem é judeu ou não. Em Israel são nacionais pessoal de ascendência judaica e, espante-se, 20% são árabes israelitas. Temos pena, portanto.
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Qdo não tem argumentos dispara em todas as direções a ver se apanha a razão a voar.
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E joga com as palavras com qualquer cinico. O bebé foi morto por um fanático israelita devido ao facto do governo israelita ter desmantelado um colonato. Vc não deve bater palmas ao bebê morto, deve bater palmas ao governo por ter prendido um assassino. Vê a diferença?
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Não sei se vê, porque vc quis usar a morte dum bebé para culpar Israel. E o culpado não é Israel. Parece um psicopata a argumentar. Do género dos seus amigos hezbolah q festejam a morte de inocentes... se forem da raça infra humana judaica.
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Que traste man.
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Rb

Ricciardi disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ricciardi disse...

Agora quer medir pilas, o imbecil, a ver se os judeus fazem mais atentados que os árabes, ou hindus ou cristãos?
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Vc não está bom da cachola. É q se quiser ir por aí sai a perder. Largamente. A chacina q o seu querido Assad fez ao próprio povo não lembra ao diabo.
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E vc descukpa-o. Olhe eu não desculpou nem relevo assassinatos perpetuados por israelitas ou judeus. É-me indiferente quem sejam. São assassinos e basta. Agora, há regimes pérfidos e q deviam maldade. O Assad corporifica um deles.
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Rb

muja disse...

Não te esqueças dos paneleiros assassinados por um fanático israelita praticante do judaísmo... vê-lá se agora dás em homofóbico...

Ricciardi disse...

Quanto à estória do hotel rei David vc não está a dizer tudo. Deus está nos pormenores.
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Os bifes ocuparam a Agência Judaica e retiraram dali os documentos q continham planos para levar a bom porto a criação de Israel. Esses planos continham infos secretas com espiões e modo de operacies, diplomacia em curso e a fazer etc. Esses docs foram levados pelos bifes para o hotel rei David estabelecendo ali o quartel inglês. Os judeus quiseram destruir os docs guardados no hotel. E levaram a cabo uma operação para os destruir. Como ali estavam consulados e outras agências, os judeus quiseram se certificar q não morreriam inocentes e q isso não causasse problemas com quem estava disposto a ajudar is judeus. Assim, fizeram tudo para avisar quem estava no hotel q iria ser destruído em breve. Avisaram os jornais, as embaixadas q lá estavam. Os franceses confirmam q receberam pré aviso e mandaram sair toda a gente. Os hóspedes tb saíram. Os ingleses fizeram orelhas de mouco e não fizeram sair os seus funcionários.
Diez minutos después Guideón llegó donde esperaba una telefonista, quien llamó al Hotel Rey David e informó a las autoridades de que habían sido colocados explosivos en el edificio y que no tardarían en estallar, advirtiendo que evacuaran todo el edificio para evitar víctimas civiles. Según afirma el Irgún, después la misma persona telefoneó a la oficina del Jerusalem Post para avisar sobre lo ocurrido.[3] La tercera y última advertencia se hizo al Consulado Francés de la zona, aconsejando abrir las ventanas para prevenir los efectos de la explosión. Los funcionarios confirmaron después que habían recibido el aviso, por lo que acataron la advertencia, abrieron las ventanas y el edificio del consulado no sufrió daño alguno. Sin embargo, las autoridades británicas ignoraron las advertencias alegando: "No aceptamos órdenes de los judíos".
.
Rb

Ricciardi disse...

Como vê a intenção não era matar. Se fosse não avisavam.
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E a intenção é q é importante. É como nos julgamentos por homicídio. A tarefa do juiz imparcial é avaliar a intenção do homicida. Se foi coisa ocorrida sem intenção ou com intenção. Faz toda a diferença.
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O mesmo não se pode dizer do Assad q matou, na 100 pessoas, mas sim 100 mil do próprio povo. Vc viu as imagens de vilas inteiras dizimadas pelo seu amigo, ou finge q não vê. Com intenção. Matar por matar sem nenhuma causa nobre ou moral associada q pudéssemos dizer q foi um mal necessário.
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Lamento mas vc está no lado errado. Defende tudo o q mexe e cheira a tirania virulenta e assassina.
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Rb
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muja disse...

Ah bom, se foram judeus que lá puseram as bombas só pode ter sido assim. Claro que fizeram tudo tudiiiiiinho para não matar inocentes (excepto não por lá as bombas)...

Aliás, essa a melhor prova de que foram mesmo judeus a colocar a bomba. Caso contrário, naturalmente não seriam judeus mas sim fanáticos sionistas futuramente-israelitas, que até podiam ser árabes ou mesmo portugueses, porque Israel era já na altura o futuramente-país da "diversidade".

Está tudo explicadinho pois então: quem cometeu o atentado foram os ingleses, porque não atenderam o telefone. Malvados. Anti-semitas de um raio! Óoooooodio, anti-semiiiiiiiiitas.......


Ricciardi disse...

Vc consegue ver o cuidado de israel em evitar mortes de civis, dentro do possivel, qdo ataca posições do inimigo. Aliás o inimigo aposta nisso para se escusarem entre os civis. Usandi-os e enganando o próprio povo para servir de escudo.
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Já qdo atacam Israel os seus amigos não tem a mesma deferência. Poem bombas em autocarros cheios de civis, ou atiram rockets para alvos civis. Festejam a morte de inocentes aí passo q Israel lamenta a morte de árabes.
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É a diferença entre a barbarie e a civilidade.
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Vc está no lado da barbarie. Pior, faz crer q a barbarie é moral.
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Um Patego, em suma.
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Rb

muja disse...

Claro que sim. Esse Assad é uma pena que não se ache judeu. Assim já matava por uma boa causa...

Ricciardi disse...

Pois, falou no hotel, mas desconhece a história.
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Na minha terra chama-se a isso de " zé nabice".
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Rb

muja disse...

Pior, faz crer q a barbarie é moral.

Agora estás a confundir-me contigo. Tens de apelar à tua consciência e moral com moderação senão começas a sofrer os efeitos tóxicos dos gases.

Não lamentes mais, não escrevas mais. Vai antes dar um petro-dólar machambado à pretinha devota da N.S. da Muxica por alma deste anti-semita, vai. Ou dá logo dois ou três, que o pretólio não acaba tão cedo...

muja disse...

Eu só ponho fontes 100% charlie. Podes no entretanto ir lá mudar a página da wiki que foi certamente vandalizada por anti-semitas como esses malvados ingleses que não atendiam o telefone.

muja disse...

Aliás, até te vou dizer um segredo: o Assad mandou a companhia telefónica da Síria colocar todos os telefones em ocupado ou interrompido para poder culpar os judeus de todos os atentados que lá se fizerem. Aquelas vilas todas que tu dizes que ele arrasou e massacrou era com certeza algum Justo (é assim que os judeus chamam aos goyim (não-judeus) que salvam judeus das fantasias delirantes - aprendi hoje) que tinha para lá um atendedor de chamadas para o Assad não poder culpar os judeus ficando provado que podia atender o telefone.

muja disse...

E eu para aqui a atender chamadas a torto e a direito armado em anti-semita de algibeira... Quantos atentados já podia ter no papo... Não atendo nem mais uma, que é para ser um anti-semiiiiiiiiita em condições.

Ricciardi disse...

Bem, agora estás em manobras de diversão. É o q te resta.
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O ISIS é criação de Israel . ahahahaha. Que tonice. Ouve, o pessoal já sabe quem os financia e como eles arranjam dinheiro. Estás atrasado meu. Vê se estudas em vez de leres sites marados.
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Já se sabe q via parte do financiamento vem dos poços de petróleo q controlam. Porque achas q os EUA fizeram raids para destruir essa fonte de ruqueza? Além disso já funcionam como UI m governo. Já laçam impostos. Sábias? Clara q não, são is judeus não é?
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Depois tem donativos do Qatar e da Arábia e da Turquia. Aqui fali em paises porq desconheco as entidades neles q dai is tsus dinativis. Nao necessariamente is giverbis. Usam tambem a extorcao dos raptos para pagar salários.
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O próprio Assad vende armas ao isis oara se financuar para combater o isis. Estranho? Não. Business de guerra. Economia de guerra onde se faz negócio com o próprio agressor.
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O Assad tem de desaparecer a ver se se volta a controlar o país e por ordem no ISIS. O ISIS está a enfraquecer, porém teme-se q o irão venha a usar o ISIS no futuro breve. Por causa da libertação de massas q o acordo nuclear vai fazer chegar. O irão já vai financiar o ISIS e vai encaminha-lo para mais a sul. Israel e arábias. A operação já começou mal is EUA começaram a bombardear as fontes de receita no petróleo e a Arábia começou as controlar os donativos, aparece o irão com dinheiro fresco.
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O ISIS vai colapsar se tentar entrar em Israel ou na Arábia. Está a tentar, mas não tem capacidade. Teme-se q o irão atraves do assad possa fornecer maus armas ao ISIS. Daí a atenção dos serviços israelitas a controlar os movimentos de armas.
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Rb
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Ricciardi disse...

PS. Isto está cheio de erros. Mas penso q se entende.
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Rb

muja disse...

Tu só dizes merda, nada consubstancias com fontes ou documentos, devem-to dizer as pretas da Muxica que esmolas com petro-dólares machambados...

Mas diversões? Então vamos voltar a centrar a discussão no essencial, que parece te passou ao lado, e não comentaste, preferindo fazer de paladino dos judeus quando és pela submissão total deles. Repito o comentário:

Agora dize lá ó bacoco: quem é que odeia os judeus? É que está contra esta merda, este nojo; ou quem acha que os judeus têm de ser judeus (logo diferentes do resto das pessoas) e que não só têm o direito como têm o dever de participar nesta bosta?

Um país, estado, seja lá o que for, fundado nisto é o quê senão a expressão do mais puro ódio aos que lá hão-de viver?

Tu és tão vesgo que ainda não entendeste que quem odeia os judeus és tu. Que "ser judeu" não é nada hoje em dia senão a expressão de uma segregação imposta ou auto-imposta por lavagem cerebral engodada por recompensas materiais. Que, como resultado dessa manipulação, é raro o auto-denominado judeu que atinja a plenitude de uma vida feliz - são todos revoltados, degenerados, activistas, revolucionários, utópicos, agitados física ou mentalmente - em suma, perturbados. Como não podem extravasar essa perturbação contra o que os oprime, a maior parte porque nem chegam a compreender o que é e porque as represálias aos dissidentes que eventualmente o compreendam são severas e permanentes, viram-se contra o mundo do qual foram levados a segregar-se.

E não vês que a pior coisa que podia ter acontecido a esses tristes é aquele cancro que ali fizeram na Palestina: se correr como os mestres deles querem, estão destinados a um futuro de escravidão totalitária como nos guetos da Rússia em que para se peidarem têm de ir pedir autorização ao rabi. Se não correr como eles querem, e não derem cabo do mundo no processo, o provável é que o resto das pessoas, compreensivelmente, os culpem no geral por aquela aberração e procedam em conformidade. E se essa altura chegar, podes crer que ninguém se dará ao trabalho de construir câmaras de gás nem fantasias delirantes do género. Eles próprios deram imensos exemplos de como se faz o serviço eficaz e economicamente, na União Soviética, por exemplo...

Ricciardi disse...

Olha que não, Olha que não.
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Anyway, no calor da discussão, exagerei na linguagem. Por isso, peço desculpas. Não prometo q não volte a acontecer, mas é sincero este achaque de vergonha. Tanto para o muja como para o dragão, desculpe, o phi.
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Rb

muja disse...

Olho que não?

Eu olho, mas só vejo um burro. Aahaha!

Deixa lá a linguagem que somos todos crescidinhos. Vai lá vigiar o assad a ver se ele atende o telefone aos gajos e faz lá a esmolinha às pretas da Muxima, coitadas, que também têm direito a umas migalhas.

Entretanto, pensa nisso.

Amanhã há mais.

Anónimo disse...

Muja, não precisava de corrigir a sua frase, esta estava correctamente grafada. Ou seja, quando escreveu: "... não terem havido chamadas nenhumas" - o predicado "terem havido" está a concordar com o sujeito "nenhumas chamadas, é assim que se deve escrever em bom português.

Também podia ter escrito "as razões(sujeito/substantivo no plural) foram(predicado/verbo no plural)... - aqui entra outra oração - "... não terem havido nenhumas chamadas": sujeito "nenhumas chamadas"(no plural), predicado "terem havido" no plural, a concordar com o sujeito como é suposto. Imaginemos a abstrusidade se a frase fosse escrita da seguinte maneira (exercício este que pode e deve fazer-se, alterando os termos da proposição, sempre que quisermos saber se a respectiva grafia está correcta ou incorrecta): 'nenhumas chamadas ter existido foram as razões'! Tratar-se-ia de um erro crasso, gramaticalmente falando.

É ponto assente que na elaboração das orações os sujeitos têm obrigatòriamente que concordar com os predicados e vice-versa. O verbo Haver não se conjuga excepto em casos específicos e quando significa Ter. Quando o verbo HAVER significa EXISTIR e sendo este o auxiliar numa frase, o verbo principal da oração (ou proposição), neste caso é o TER, tem forçosamente que se conjugar.

Vamos lá ver se os ministros, deputados, comentadores, jornalistas, locutores, politólogos(!?), etc., os mais novos, que não aprenderam a nossa língua antes do 25/4 ou, os mais velhos, se o fizeram e deixaram de saber usá-la correctamente na escrita e na oralidade, voltarão algum dia que se deseja próximo, a verbalizá-la decentemente, isto para não envergonharem os portugueses de hoje, os que felizmente ainda o fazem correctamente, nem as próximas gerações quando estas recorrerem a documentação deixada pelos seus antecessores, tal como nós, os do presente, o fazemos relativamente aos escritos dos nossos ilustres antepassados.
Maria
(cont.)

Maria disse...

(conclusão)

Claro que todo este desaforo quanto ao abastardamento da nossa língua, aconteceu por influência claramente oportunista não só dos linguistas que estão ao serviço do sistema, ao qual por dever d'ofício obedecem cegamente, mas também dos que entraram de rompante no M. da Educação para aí executarem as respectivas tarefas a soldo e segundo os ditames dos políticos do regime, com o único e exclusivo objectivo de corromper a nossa língua ao elaborar/ditar leis abjectas com a conivência e incentivo da politicagem sabuja que se apossou do poder, desvirtuando os programas escolares atentatórios do nosso segundo Bem mais precioso e, pior que pior, obrigando a juventude a uma aprendizagem deficientíssima que os marcará para a vida, crime este que mereceria uma punição jurídica severa por se tratar de uma violenta e bárbara aculturação linguística. A própria Constituição a estatui preto no branco ao decretá-la para quem cometa crimes graves contra à Pátria e este é sem dúvida alguma um deles.

Voltando ao início, o Muja limitou-se a escrever a frase como deve ser. Facto aliás que sempre havia acontecido entre os portugueses, isto até os pretensos democratas terem introduzido no País a língua degenerada que hoje impera em Portugal, os mesmos criminosos que destruíram 90% do território nacional e assassinaram mais de um milhão de inocentes. Não nos admiremos pois, a destruição da língua era tão sòmente o objectivo segundo inscrito na agenda maçónica para oferecer aos portugueses, logo seguida da aniquilação da Nação. Mas esta adulteração da língua tinha ainda outra finalidade cínica e paralela encapotada, fazer com que os 'licenciados' à pressa e outros democratas semi-analfabetos, desconhecedores do português correcto falado e escrito, com o decorrer do tempo pudessem passar despercebidos ao igualar qualquer outro português degenerado como, pela amostra, serão no futuro todas as crianças e jovens que actualmente frequentam as escolas e até, pasme-se, as Universidades...

Claro que tudo ajudou à baila, coadunando-se na perfeição com os fins diabólicos pretendidos pelos corruptos donos do País: as incríveis passagens administrativas; os indescritíveis TLBS; o Protocolo(?) de Bolonha; e o criminoso AO90 (só para dar alguns exemplos) este último elaborado por pseudo-linguistas cobardemente vendidos ao sistema desnaturado e autores confessos de um atentado gravíssimo e imperdoável à língua portuguesa.
Maria

Anónimo disse...

Leia-se: "... qualquer outro português com linguajar degenerado", naturalmente. Peço desculpa pela falta do verbo que clarifica a ideia. Felizmente que ainda há muitos portugueses cujo linguajar não tem nada de degenerado, antes pelo contrário. Assim de repente e que me lembre dos que falam presentemente nas televisões, o Prof. Marcelo é um deles. E dos vários que já deixaram de o fazer, perdurará na nossa memória a explosão de cultura e erudição do inesquecível Prof. Hermano Saraiva. Também do Prof. Serrão, do Prof. Pinto da Costa e do Prof. Lobo Antunes.

Quanto à Blogosfera e dos que nela são actualmente reis e senhores, não precisamos de ir muito longe: temos o Dono desta Casa, o Dragão, o José da PortadaLoja, o Muja do Ultramar e alguns mais excelentes que visito e leio - e certamente muitos mais haverá que desconheço - todos exemplos acabados do que acontece quando se juntam numa mesma pessoa uma vasta cultura e igual erudição, além de, com toda a certeza, uma educação cuidada e uma instrução primorosa sempre presentes nas suas vidas desde a infância à idade adulta.

E neste meio de comunicação virtual é claro que havia/há muitos mais espaços dignos de nota. Para nossa tristeza alguns dos seus magníficos autores desistiram de escrever, deixando saudades nos seus fiéis leitores. Outros, os que não desistiram, limitam-se a publicar escritos breves e com pouco conteúdo e só de tempos a tempos e é muita pena:).
Maria

muja disse...

Pois tem a Maria toda a razão e agradeço-lhe a correcção. É tanta a confusão que nos rodeia que a gente até desaprende o que sabe perfeitamente...

Anónimo disse...

Muja, escusado será dizer que a sua escrita inscreve-se na perfeição no que estilìsticamente pode ser classificado como depurada. É elucidativa, clara e objectiva tanto nos termos como na forma, denotando uma inteligência superior. O que me deixa de certo modo admirada, porque, segundo já afirmou, é ainda jovem, pelo que presumo tenha feito os seus estudos primários, secundários e universitários já depois do 25/4. Facto que me espanta ainda mais, já que todos sabemos o desastre completo que tem sido o ensino no geral e do português em particular, nestas últimas décadas. O que signfica que todo esse seu saber advém, melhor, tem forçosamente que advir de vários factores positivos (hereditários?, genéticos?): indiscutìvelmente de uma vasta e diversificada leitura, de múltiplos e aprofundados estudos e de vária ordem, de uma facilidade cognitiva notável e de uma enorme curiosidade, lógica e natural, por todas as áreas do conhecimento e mais. Semelhantes qualidades raras, capazes de fazer inveja a qualquer um, quando se conjugam numa mesma pessoa, SOBRETUDO SE JOVEM - é preciso frisá-lo - são de enaltecer e nunca será demais repeti-lo. Mais que não seja para que sirva d'exemplo à juventude actual (aquela que ainda se possa interessar(?) pelo saber e pelo conhecimento), mas também às futuras gerações.
Está, portanto, mais do que de parabéns por essa cultura que nunca mais acaba:) Mas isto já saberá de cor e salteado...

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Agora cabe-me fazer mea culpa quanto ao facto imperdoável de não ter mencionado no meu anterior comentário um dos meus bloguistas preferidos. Quando acima me referi aos "reis e senhores" da Blogosfera e citei em primeiro lugar "o Dono desta Casa" e a seguir escrevi Dragão, a verdade é que por absoluta distracção (faz parte do meu carácter...) capacitei-me de que estava a escrever no Blogo Bic Laranja (daí "o Dono desta Casa")! Nunca poderia ter mencionado os nomes referidos acima sem neles ter incluído o do digníssimo Bic Laranja - nunca, jamais, em tempo algum.
Maria

muja disse...

Pois é, Maria! Eu também gosto muito do Bic Laranja. Não conheço assim nenhum blogue parecido.