Parece que esta pequena peça de humor geopolítico (bastante conseguido, reconheça-se) está a gerar fortíssima celeuma por esse mundo. Especialmente no Reino Unido, esse baluarte da "liberdade de expressão", onde, à conta da piada em epígrafe, já ocorreram purgas no aparelho do partido Trabalhista.
Falando, entretanto, com franqueza, não sei se a relocalização do Asilo de Israel nos Estados Unidos resolveria grande coisa. Se fosse mesmo para resolver o problema, só talvez no planeta Marte e mesmo assim...
Em todo o caso, não vejo porque é que Israel não deverá ser sujeita às condições de todos os outros estados. Se têm força para se aguentarem, que se aguentem. Mas sem mama, chucha, colinho e miminho, que só contribuem para exacerbar e desmesurar uma criancinha birrenta e obnóxia que apenas gera a justa vontade em qualquer povo adulto de lhe desfazer a tromba à porrada.
Há para aí tanto anormal que se diz "proud friend of coiso" e, na verdade, não passam dos piores inimigos. Ser amigo deles é ajudá-los, até para o próprio bem, a fazerem-se uns homenzinhos. A deixarem as fraldas borradas e aprenderem, duma vez por todas, a assoar a porcaria do nariz. Se estão condenados à penca, ao menos que a usem limpa.
PS: Uma vez, aqui há anos, por inerências profissionais, fui visitado no local de trabalho por uma delegação israelita. Chegaram com aquele ar arrogante e irritante (que o Natalinhão é useiro e vezeiro). Uma hora de trato à antiga portuguesa e saíram de lá uns tipos civilizados, gratos e trocando abraços. Direi mais. os isreaelitas genuínos até nem são o problema maior: são os de imitação. E os marranos. Foda-se, marranos é que eu não suporto!... Sobretudo, marranos ideológicos e facciosos. Os judas da praça, como diriam os ancestrais.
"Tropecei" neste blog via Bic Laranja. Só posso dizer que é mesmo muito bom. Bem haja. E o que eu já me ri com este post?
ResponderEliminar"Foda-se, marranos é que eu não suporto!" Dragão
ResponderEliminar.
Tem bom remédio. Mire uns quantos, achegue-se perto deles, e exploda-se na cercania.
Vai ver que lhe passa essa ideia.
.
Rb
PS. Também não suporto lisboetas e benfiquistas. Marranos, mouriscos, celtas ou iberos é-me indiferente.
.
Também não suportas a língua portuguesa pelos vistos... Exploda-se?
ResponderEliminarCom um corriqueiro e banal "faça-se explodir" evitavas figuras tristes...
Ou um rebente-se, ou um estoire-se.
EliminarAgora exploda-se? 'Da-se que nem os pretos...
Exploda-se está muito bem.
EliminarEste comentário foi removido pelo autor.
EliminarO anti-semitismo é uma patologia moral e política e seus adeptos exercitam-na metodicamente com o cinismo, a forma com a qual obtêm prestígio junto a grupelhos de fanáticos.
ResponderEliminar.
Rb
Caro Ricciardi
ResponderEliminar“O anti-semitismo é uma patologia moral e política...”
Também eu não fico indiferente quando falam do meu país.
Embora discorde de si no termo anti-semitismo, concordo consigo no ódio(?) (se não é pelo menos aparenta)(imitam muito bem ou disfarçam muito mal?) que os descendentes dos turco-mongóis têm pelos descendentes dos povos semitas, independentemente da religião que professam, seja ela cristã, muçulmana ou judaica.
Insistir numa terminologia que nada significa, é que não me parece lá muito bem.
Imagine as consequências para o planeta se todos os cristãos existentes se sentissem tão tocados quanto você se sente, quando se toca neste assunto. Qualquer coisa que não lhes agradasse desatarem aos berros, anti-cristianismo... seria a mordaça e a prepotência.
Carlos
Carlos,
ResponderEliminaras vociferações do Troll são um pormenor meramente pitoresco da paisagem virtual.
A função dele é mesmo essa: alarvajar. Prime-se-lhe o estímulo e ele urra. Não apenas saliva: cospe. Em reumo: explode.
Repare, se eu não suporto uma coisa, afasto-me dela. Coloco-me à maior distância possível. Houvesse por aí um planeta habitável, a anos luz deste tipo de gente, transporte plausível, e eu, caso não emigrassem eles, emigrava eu. Felicíssimo da vida!
Mas o estafermo mede os outros por ele (é típico destas bestas): chama anti-semita e, ao mesmo tempo, sugere que a cura consiste na imitação do objecto detestado. "Não gosta de árabes? tem bom remédio: faça como eles!"
Ou melhor, quer que eu faça como ele, troll, que passa a vida a arrimar-se aqui, ao blogue abominável, e a fazer-se explodir em manifestações da estupidez e conice espalhafatosas. Ora é precisamente isto que eu não suporto nos marranos e pencudos de imitação em geral: o chinfrim, a algazarra, a histeria permanente com que empestam a aragem!... Enfim, todo um escândalo de pechisbeque e fancaria com que se maquilham e pintalgam, a armar ao chupa-vítimas de eleição . No fundo, não passam dum fenómeno de rent-a-mind bacoco. Semelham aqueles miúdos que, nas férias grandes, para ganharem uns trocos, se apresentam à porta das pessoas a oferecer os seus préstimos para passear ou lavar o cão. Só que estes probotravestis bloglosféricos fantasiam-se a passear e a lavar não o cão, mas o bode.
São lava-bodes a jacto. E bestialmente gaiteiros.
Obessessao doentia por judeus é o que é.
ResponderEliminarCoisa patológica, provavelmente com origem traumática.
.
Hitler terá tido uma puta judia q lhe transmitiu a sifilis. Vc não sei, provavelmente nao gosta de homens com o prepúcio cortado.
.
Rb
ResponderEliminarViu, caro Carlos?
O trondão "obessessivo" apressou-se a confirmar a tese.
Julgo que não é apenas o prepúcio que os judeus de imitação cortam, no seu afã mimético.
De molde a agradar aos seus ídolos (e putativos mecenas), auto-mutilam-se sobretudo dos testículos e do lóbulo superior frontal.
Troll torrado cheira a bosta ardida.
Caro Dragão
ResponderEliminarlol... reparei.
O Ricciardi e/ou o Rb poderia discutir o assunto mas prefere, por falta de argumentos certamente, refugiar-se em transportar para os outros os próprios problemas. Um truque tão velho que até a barba branca já caiu lol
A ideia do anti-semitismo, por estranho que pareça, só tem vantagem para os próprios e mais ninguém. Repare que sem ela já se tinham deixado assimilar e quiçá desaparecido.
É um problema que começa quando ainda são pequeninos e lhes metem na cabeça que, de entre todos os povos, são o “povo” eleito, em detrimentos dos outros (que pais saudáveis fariam isso à sua prol, quanto mais um Deus...).
Efectivamente parece que a intenção não é discutir, mas sim para se reconfortar, manter a ideia de mártir.
Carlos
lol
ResponderEliminarCarlos
A intenção dele é avacalhar, ou "trolar".
ResponderEliminarEle percebe tanto de judeus como eu de lagares de azeite. Se calhar menos até...
http://www.theoccidentalobserver.net/2016/05/philip-green-jewish-criminality-and-the-cost-of-economic-parasitism/
ResponderEliminarincrível , esse artigo do anónimo . este bocado parece saído de filme negro , com rabis a adorar o semita baal ou assim :)
ResponderEliminar"Solomon Dwek ran a wholly imaginary real estate empire, based on the pyramid scheme, under multiple business names. A strongly-identified Jew, he was vice-president of the Deal Yeshiva in New Jersey and was well known for his philanthropy inside the Jewish community. He was eventually taken into custody in 2006 after the FBI discovered he was behind a $400 million investment scheme in properties he never actually owned, and had defrauded PNC Bank by over $50 million dollars. After arrest Dwek attempted to bargain his way to a lighter sentence, eventually turning informant on a wider fraud ring that included over twenty Jewish businessmen and a string of bribed local non-Jewish politicians. Among the FBI’s discoveries following a series of July 2009 arrests were that five Orthodox rabbis were complicit in laundering millions of plundered cash, some from Israel, via their synagogues and religious charities. According to the official complaint, one of them, Edmund Nahum of Brooklyn, apparently told Dwek that he should spread his money through a number of rabbis: “the more it’s spread the better.” Yolie Gertner, who acted as a courier moving laundered cash between the US and Israel, disappeared before just before the July 2009 arrests and is widely believed, as was Marc Rich, to be under the protection of the Israeli authorities.
In one of the FBIs more sinister discoveries, it was also revealed that some of the money found its way to Levy-Izhak Rosenbaum, a Brooklyn Jew who was selling human kidneys on the black market, a trade he later confessed to have been involved in for decades. Ralph J. Marra Jr., the acting United States attorney in New Jersey, stated that Rosenbaum’s “business was to entice vulnerable people to give up a kidney for $10,000, which he would turn around and sell for $160,000.” These gory profits would then be “cleaned” via the synagogues and the cas..."
Marranos , suspeito - :))) - que seja um diminuitivo para Mais-ranhos, consistente com os mais ranhosos, que é o que eles são. Ao que parece a penca serve só para descarga do ranho produzido no lugar onde deveria estar um cérebro.
ResponderEliminarIrritam mesmo, com aquela vozinha americonizada típica de ventas grandes e entupidas.