Neste momento, o C.A.F.T.E.N (Comité de Análise dos Factos, Técnicas e Empresários da Notícia) está reunido de emergência. Na tasca, aliás Cibertasca, discute-se o problema candente da Nacinha e do seu anti-profeta, o Engenheiro Ildefonso Caguinchas: "como é que uma pessoa sabe se é anti-semita positivo ou anti-semita negativo?"
Não perca, a qualquer momento, a acta deste Super-Conselho de Estado a que isto chegou.
eheheh
ResponderEliminarvai sair coisa linda, com o anti-semitismo positivo ou negativo
":O))))
O anti-semitismo é sempre positivo;sempre negativo é o pró-semitismo.
ResponderEliminarAs minhas amigas dizem que sou pencudo ali em baixo.
ResponderEliminarDiga-me Mestre Caguinchas, serei gram-positivo?
Judeuzinhos,eu gosto imenso,mas só no espeto e muito bem passados.Fico a salivar sempre que me recordam aquelas belas churrascadas da Santíssima Inquisição.Isso é que eram tempos!
ResponderEliminarEsta senhora mete cocanha para o cérebro, vem-se aqui várias vezes, que lhe falta quem lhe apode a criquinha, de tanta teia de aranha que se veste, e depois de espalhar beatíficas e muito privadas mas pouco provadas teses sobre uma fé individual vinda da idade média do caldeirão de bruxas, que professa sem convicção, apenas com muito tempo para andar na net, e não fazer mais nada de útil na vida, despeja-se na cama do racismo puro, acolitada pelo cagão do dragão, que se acha mestre de vernáculo e só vomita iguais devaneios. Esta merda é mesmo má.
ResponderEliminarAfonso Henriques
É engraçado como a bandeira do racismo só perpetua os racistas hipócritas, que são aqueles que fazem do anti-racismo uma forma de sanear a sua própria culpa, como aquelas bichonas que se armam em machos garanhões e depois vão para casa morder a almofada. O anti-racismo é a condescendência; é a não-crítica, por tabu; é o não dizer mal de um preto só porque é preto, ou de um judeu só porque é judeu, ou, melhor ainda, de um homossexual só porque é um homossexual. Não vejo forma de racismo mais sofisticada que essa, sinceramente. É o racismo positivista: não implica o pressuposto "se é judeu, é mau", mas sim "se é judeu, não se pode duzer que é mau". E quem diz judeu diz preto, cigano, monhé, marroquino, arménio, chinês, o que quiser.
ResponderEliminarIsso não é "políticamente correcto", meu caro: é tão simplesmente hipocritamente correcto. Claro está que sempre houve grande afinidade entre política e hipocrisia, mas desse prato bebam os necrófilos, que por mim já basta.
Neste caso em concreto, nem sequer tenho nada a dizer sobre judeus: nunca vi nenhum (isso deve fazer de mim, como aponta o dragão, um anti-semita negativo, ou, pelo menos, negacionista) - bem, divago, porque não me apetece continuar esta conversa. Gastar palavras para quê? Mas isso é giro: será que o facto de nunca ter visto nenhum judeu implica que, no meu subconsciente, esteja a negar a existência de judeus, e, por consequência, do holocausto?
Já nem sei de nada. Mas ainda assim, repito, a propósito de nada, o que ouvi ontem indiscretamente: "a próstata necessita de estimulação pelo menos 23 vezes por mês, em forma de ejaculação ou qualquer outra". E ainda só vamos no sexto comentário.
E o mais cómico de tudo isto é que, se for preciso, o dragão nem tem absolutamente nada contra judeus. E mesmo que tenha, move-o mais o prazer de vos irritar do que propriamente algum incómodo que os judeus lhe possam causar. O que me leva sinceramente a desejar um dragão no parlamento e mais uns quantos em cada repartição, para assistir às gargalhadas a peixeirada das hordes.
O gajo que cospe irrita comó carago, ó Alexandre. O tom arrojado do Pedro do Portugal Contemporâneo que agora estes badamecos incensam está para lá desse hipocritamente correcto. É racismo. Dizer mal de alguém porque é judeu é racista. Dizer mal de alguém porque é estúpido, mesmo que o rapaz seja judeu, aí sim, não é racismo. Esta mania de atirar com epítetos de racistas para quem (vos) acusa de racismos é que é uma moda assaz politicamente correcta, muito própria de uma (extrema) direita espertaalhona e saloia, que acha que viu mundos e fundos e detém a verdade, mas continua a dizer que não, e afinal o seu mundo não passou de um buraco ou da Lapa. E afinal, também acha que o Holocausto existiu ou não?
ResponderEliminarAfonso Henriques
Vejo que em Portugal os propagandistas andam a soldo de quem pagar mais.Não têm ideias próprias, limitam-se a copiar e mal ainda por cima.
ResponderEliminarPara eles a mulher deles pode ser a mulher do "outro" e sem problema...
o mongo nem sabe o que é cocanha.
ResponderEliminar":O)))
O mongo realmente não sabe o que é cocanha.
ResponderEliminarMas conhece bem a Zazie.
ó papagaio, que pico de oro.
ResponderEliminarConhece a tua mãezinha quando o teu paizinho esteve uns dias fora.
Tens filhos, Zazie?
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