Devo avisar a rapaziada da "patrulha identitária" (já cá tinha os anti-anti-semitas, os antifassistas, os anti-homofóbicos, os anti-racistas e os anti-a-puta-que-os-pariu-a-todos, agora eis que enxameiam os vigilantes identitários - isto já mais parece o Congresso Mundial Hebraico) -, e devo avisá-los seriamente, que se continuam a assustar-me indecentemente as cachopas, terei que tomar medidas enérgicas e definitivas. Os piores pesadelos do Europa2007 tornar-se-ão então realidade, pois, sem dó nem piedade, arrastarei Portugal para a miséria. Aliás, ele já lá está, bem alapado, pelo que me limitarei a dizer-lhe "Bem feita! Deste o cu, não deste? Gostaste, não gostaste? Agora não queres outra coisa, pois não? Então atura-os!..."
Por outro lado, cada vez consigo distinguir menos estrangeiros que, por conveniência económica, querem ser portugueses de portugueses que, por conveniência económica, querem ser estrangeiros. Se pertencer ao Primeiro Mundo constitui desiderato-rex, então os africanos, brasileiros, ucranianos que para cá querem vir estão apenas a emular os nossos chavalitos identitários: querem evoluir para o 1ºMundo.
Deveis hostilizá-los por eles pensarem como vós e estarem animados das mesmas vocações evolutivas?
"Sim, porque são doutra raça e doutra terra", dir-me-ão. Serão, mas na alminha, não se distinguem muito. Isto é, na aparência divergem, mas na essência geminam. Ah, pois, já me esquecia: agora somos cães; temos pedigree. E isso é o que nos define.
Acresce que, pelo que empiricamente tenho constatado, não vejo razão para tanto alarme. Os mais antigos, desses emigrantes, ao fim de meia dúzia de anos mal passados, já imitam os aborígenes na perfeição e detestam esta merdolândia toda (os filhos, então, já brotam perfeitos indígenas, a destilar viçosa portugalofobia); enquanto as novas vagas, tranquilizai-vos, estão apenas de passagem, à coca de acesso a outras economias mais evoluídas, a pastagens mais verdejantes. E aí, nesse em trânsito, estes exo-emigrantes confundem-se a enmanadescem com os nossos endo-emigrantes, pelas calhas do êxodo transfronteiriço, na peregrinação do melhor dos mundos: o Primeiro. (De repente, isto lembrou-me a RTP.) Prova cabal disso mesmo, é que já não é uma nem duas as pequenas alternadeiras -brasileiras, romenas e até ucranianas (meu Deus, as ucranianas porquê?) - que desabafam, comigo e com o Engenheiro Ildefonso, que só estão à espera duma oportunidade em Espanha. Nalguns casos, a malta até deseja boa viagem, tal é o estafermo; mas noutros é uma verdadeira dor de alma. "Ao que isto chegou!", lastima-se o Engenheiro. Pois, se até já as putas nos snobam...
Quanto às vossas angústias e dúvidas de europeidade, ó identitários, eu compreendo-vos lindamente. Experimentem emigrar para a Alemanha, ali na antiga RDA, e depois tentem explicar aos "identitários" lá do sítio que sois perfeitos e acabados europeus.
Tradução do alemão: "O que é que o filho da puta do preto está para aí a grunhir?!..."PS: Racismo, mesmo a sério, hoje em dia só há um: o da pobreza. A ver se alguém se incomoda com os estrangeiros, uma data deles pretos, que vêm para os clubes de futebol. E depois venham-me cá falar em elites...
PS2: Além do mais, a emigração é porreiríssima porque embaratece bestialmente a mão-de-obra. Onde é que antigamente a nossa esquerda das causas e a nossa direita dos interesses arranjava mulheres-a-dias a este preço?...
"Pois, se até já as putas nos snobam..."
ResponderEliminarahahahaha
Grande postal. Essa da emigração ser porreirísisma por que embaratece a mão-de-obra também a disse ao nosso desgraçado comuna encapuchado
":O)))
Às vezes eu acho que o problema todo é o poder... é o poder, maldito.
ResponderEliminarO poder e suas imposições de marchas cegas, que com o tempo se cristalizam e perdem o porque, criando quase um ritual místico.
Dragão és do sistema.
ResponderEliminarQuando saires de casa e não reconheceres onde moras então vais perceber.
Do sistema solar, terceiro planeta.
ResponderEliminarEu já saio de casa e não reconheço onde moro. Há trinta e tal anos que tenho essa cruel sensação.
O que não sou é de rebanhos nem matilhas.
E tu, ó coiso , não sabes donde és. O teu problema é esse. Castraram-te a memória e açaimaram-te a imaginação.
Sei perfeitamente de onde sou, sou Português! Não sei o que querias dizer com a história da treta sobre os alemães; Isto é Portugal um país mediterrâneo, não um país escandinavo, nem de leste.
ResponderEliminarE essa dos "trinta e tal anos" à saudosista, devo dizer-te que na minha opinião, o 25 de abril foi bom, o que veio depois é que foi mau.
E de facto ao contrário do que afirmaste, és de um rebanho, aliás do mais numeroso no nosso país, aqueles desesperados e desalmados que dizem mal de tudo o que acham que está mal com mais ou menos razão. Mas não mexem uma palhinha para mudar a situação, são uns derrotistas inconformados.
1:51 e 4:13 são meus, e eu não sou dos identitários separatistas da treta como o pvnam. Sou outro "coiso" qualquer, que não mete metade do país em "saldos".
ResponderEliminarEu não mexo uma palha porque há uns meninos que a açambarcam toda dentro da tola. Caso contrário, eu até mexia. Mas nunca está disponível.
ResponderEliminarO curioso é que de facto na ex-cortina de ferro eles viraram o bico ao prego e de fraternos internacionalistas, melhores alunos da grande pátria do socialismo viraram muito para o nacionalismo...
ResponderEliminarNa Rússia ainda é pior, que o digam os ainda estudantes da universidade Lumumba ou lá como se chama... nem saem lá da cerca...
Claro que depois de libertadores anti-colonialistas e distribuidores de doutrina e ak´s os antigos maus da fita que fiquem com as criancinhas nos braços , dêm a outra face, perdoem , principalmente continuem apagar...e dêm de volta a nacionalidade ainda ontem repudiada a tiro.Claro que por cá os maestros da orquestra são ainda aqueles fortes aliados das forças do progresso que acelaram a descolonização , as independências e agora , milagre dos milagres são o máximo no acolhimento, "inclusão"e re-nacionalização.
Confuso?que ideia...
Lá está mais um excelentíssimo exemplar de ovelhume neste caso com escamas que fica danado, mas nada faz, insulta quem o irritou, mas nem consegue arranjar uma valida explicação para a sua inércia. Se já estás velho e cansado lembra-te, que existe muita gente nova que tendo de gramar com os erros dos antepassados, não tem de se prender a eles.
ResponderEliminarO Dragão é consciente e tem sentido de humor por isso é que eu acho piada ao blog, tal como acho piada aos “gatos fedorentos”, mas uma coisa é achar piada e outra é concordar com a lição moral, em suma e abordando a “palha na tola”, eu não sou um zombi-acordado educado pela TVI.
"coiso"
Fazes muito bem em não concordar e em criticar, ó coiso. Eu aprecio a esgrima. O que não aprecio é a falta de memória ou a interpretação instantânea baseada na caça à pintelhice. Vir falar comigo como se eu fosse um adepto do multiculturalismo e da emigração aos molhos, só não é insultuoso porque eu levo a coisa com o que ela merece: riso.
ResponderEliminarQuanto a eu estar velho e cansado, depende. Ao pé de ti, sou velhíssimo, um verdadeiro matusalém ao lado dum espermatozóide (quando desenvolveres um cérebro vais perceber a metáfora). E cansado, se for para cartar palha ou dá-la às bestas, é verdade, declaro-me logo fatigado; completamente exausto. Agora se for para ir às putas, sou um verdadeiro atleta olímpico. Devia até receber subsídio de alta-competição (tenho que escrever um postal sobre isto). É que rejuvenesço em três tempos.
Agora a sério, digere um pouco melhor antes de emitires. Poupas-te a certas figuras. Ou então não. Faz como entenderes.
Mas, ao menos, arranja um nome de gente -imaginário, mitológico, o que for -, desde que identifique o interlocutor. Só para eu não armar confusões. E já que, por regra, falo para o boneco, ao menos que o boneco se distinga.
Experimentem emigrar para a Alemanha, ali na antiga RDA, e depois tentem explicar aos "identitários" lá do sítio que sois perfeitos e acabados europeus
ResponderEliminar---» Eu defendo que TODOS os Povos Nativos do Planeta Terra devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no Planeta.
---» Consequentemente, eu considero-me um Identitário.
---» Como é óbvio, eu não tenho interesse nenhum em chegar ao pé de Identitários de outras regiões do planeta e dizer: «eu sou igual a vocês».
---» Eu quero é que os Identitários de outras regiões lutem pelo SEU espaço no planeta, porque só assim é que poderá ser derrotado o verdadeiro inimigo: os Predadores Insaciáveis que estão numa ‘CORRIDA DEMOGRÁFICA’ pelo controlo da Europa!... [ Exemplos: Os Africanos, os Mestiços, os Árabes,... --->>> nota importante: existem excepções à regra -> pessoas de Boa Vontade... ].
NOTA: Os Predadores Insaciáveis são apoiados pelos Parasita-Palhaços... e pelos Capitalistas Selvagens...
olha lá , és sempre assim, intenso?
ResponderEliminarhirto?
invejo.te.
:-)))
Deve ser efeito daquela sinalética toda. Entesou com tanta setinha
ResponderEliminar":O))))
Faz lembrar o Hespanha. Esse chato é que também escreve assim. Tudo em morse
ahahaha
Faz lembrar o Hespanha. Esse chato é que também escreve assim.
ResponderEliminar---» Pois é, posso ser chato... mas mostrei que o dragão anda com problemas de mira em relação aos Identitários: aquilo que outros Identitários pensam não é assim tão importante... importante é que eles lutem pelo SEU espaço no planeta... porque só assim é que poderá ser derrotado o verdadeiro inimigo: os Predadores Insaciáveis...
O pessoal da RDA está farto de ser tratado como alemães de segunda! Livraram-se da vermelhidão, livrar-se-ão também de todo o tipo de neo-putas "ocidentais".
ResponderEliminarJá na RFA constroem-se mesquitas para turcos e pretos, e sinagogas para "russos". E ai de quem abra a boca contra!
Em portugal em "compensação" nada disso acontece, pois os portuguêses são todos de primeiríssima! Especialmente os novíssimos em folha decretados por "lei".
---» Acho muito bem, que os Identitários ex-RDA queiram ter o SEU espaço no planeta.
ResponderEliminarLivraram-se da vermelhidão, livrar-se-ão também de todo o tipo de neo-putas "ocidentais"
---» Tenho algumas dúvidas... não vai ser nada fácil... os adoradores de negociatas de lucro fácil estão imparáveis:
-> são advogados a cobrar mais de mil euros por processo de legalização...
-> é o pessoal do SEF a obter favores...
-> é o pessoal do ministério dos negócios estrangeiros a obter favores...
-> são mulheres-a-dias ao preço da chuva...
...ETC...
{o catálogo das negociatas de lucro fácil à custa de alienígenas (leia-se não nativos) é muito, muito, muito vasto...)
ANEXO:
ResponderEliminar---» Os Identitários europeus poderão (???) ter futuro no planeta... agora os nacionalistas europeus... esses estão irremediavelmente condenados ao CAIXOTE DO LIXO da História!
---» De facto, só os OTÁRIOS é que acreditam que os 'descendentes de Obikuelus'... irão preservar/seguir a linha de pensamento dos 'descendentes de Aljubarrota' (e afins, por essa Europa fora...).
{nota: os 'descendentes de Obikuelus' estão imparáveis... a caminho do domínio demográfico da Europa }
2,37€ por hora, é o que está acordado no CCT para a categoria de empregada de limpeza.
ResponderEliminarmas há empresas pioneiras que pagam 2,45€ por hora
«Acresce que, pelo que empiricamente tenho constatado, não vejo razão para tanto alarme. Os mais antigos, desses emigrantes, ao fim de meia dúzia de anos mal passados, já imitam os aborígenes na perfeição e detestam esta merdolândia toda (os filhos, então, já brotam perfeitos indígenas, a destilar viçosa portugalofobia); enquanto as novas vagas, tranquilizai-vos, estão apenas de passagem, à coca de acesso a outras economias mais evoluídas, a pastagens mais verdejantes.»
ResponderEliminarEstá parcialmente respondido à sua interrogação do 2 parágrafo. Nós temos interesse em desenvolver Portugal, eles não têm qualquer interesse em nós, nem nos interessam. Acresce que Portugal a receber tudo o que vem de Estados falhados, acabará, ele mesmo por se transformar num Estado falhado. Isto na melhor das hipóteses, porque ao estado a que isto vai parar, nem Estado se lhe poderá chamar. O outrora jardim à beira mar plantado transformar-se-á numa estação de comboios TGV, um aeroporto, um ponto de escala a fazer a ligação terceiro mundo – Europa, defendido por um dos seus correlegionários num comentário anterior como ideia cardinal para o desenvolvimento do jardim. De jardim à beira mar plantado uma tasca rasca onde essa gente só entra para se aliviar, ( a larga maioria nunca viu uma sanita ou mictório portanto fazem o que tiverem a fazer no lavatório) e depois de aliviados partem para outra.
«Quanto às vossas angústias e dúvidas de europeidade,»
Só pode estar a ter um diálogo consigo mesmo.
«Experimentem emigrar para a Alemanha, ali na antiga RDA, e depois tentem explicar aos "identitários" lá do sítio que sois perfeitos e acabados europeus. »
Os da ex-RDA fazem isso a todos, até aos emigrantes de Leste altos e loiros, denunciados pelo sotaque, é no que resultam os Estados falhados
Mas não vá mais longe, aventure-se pela zona da Grande de Lisboa, que é oh tuga para aqui ou filho de brasileira para ali, só por ser português, e com os brasileiros a recusarem-se a perder o sotaque porque isso seria perder a identidade deles, não obstante ainda o criticam por usar expressões portuguesas. Enfim, são as tais de relações de afinidade.
«A ver se alguém se incomoda com os estrangeiros, uma data deles pretos, que vêm para os clubes de futebol.»
Não vejo ninguém mais indignado com isso que os racistas/nazis/identitários. Por outro lado, ele é Eusébios, Mantorras, Pepes Decos e Liedsons, é a reconstituição do Império. Nisto já são vocês muito europeus, se a França, Inglaterra e Alemanha fazem porque não Portugal. Isto sim, é de pacóvio.
«PS2: Além do mais, a emigração é porreiríssima porque embaratece bestialmente a mão-de-obra. Onde é que antigamente a nossa esquerda das causas e a nossa direita dos interesses arranjava mulheres-a-dias a este preço?...»
Pois... Mas distorce o mercado. Um engenheiro/ médico de Leste a trabalhar na trolha, uma prostituta brasileira a ganhar 600 a 700 cts mês. E mesmo assim ainda não lhes chega, querem ir para Espanha.
Essa do engenheiro/médico de Leste a trabalhar na trolha é um dos mitos urbanos mais patuscos.
ResponderEliminarEstá visto que eu no lugar deles, se me tivesse de pirar também havia de vir com todos os pós-doutoramentos possíveis, ainda que só tivesse a 4ª classe.
Por acaso conheci um desses famosos médicos trolhas e até estive na paragem da camionete umas boas horas "à conversa" com o sujeito, enquanto bebíamos umas cervejas.
Ainda cá tenho os gatafunhos que ele escreveu onde deveria estar o nome e alguns sinónimos.
Médico, pois- de poeta, médico e louco, todos temos um pouco"
":O)))
A verdade é que nem há contratos para mulheres-a-dias (ao contrário do que disse o Paulo) e quanto mais emigrante ilegal melhor. Pagam-lhes menos e não bufam.
É a isto que se chama agora a boa política de multiculturalismo humanista.
Pagam-lhes menos, não fazem descontros para a segurança, diminuem a valor do trabalho dos que não têm a família lá fora para poderem aguentar viver a molho numa cave e depois ainda têm a lata de dizer que isto é política muito humana, de esquerda. Não é neoliberalismo
ResponderEliminar":OP
Contado por um tipo que lá fez segurança:
ResponderEliminarNun concerto dos Da Weasel (ou lá como aquela merda se chama), a maior parte do auditório eram miúdos e miúdas brancos.
Um enigma para os meus caros identitários do pedigree e da brancura me explicarem. Fico à espera.
"Bem feita! Deste o cu, não deste? Gostaste, não gostaste? Agora não queres outra coisa, pois não? Então atura-os!..."
ResponderEliminarPois... outros dirão, aos «indiferentistas-saudosistas» «Estás a gostar de levar nos entre-folhos com os Palops todos, não estás? Enfim, pelo menos não são os loiros que te rompem o pacote, que o teu maior medo era esse...»
Se pertencer ao Primeiro Mundo constitui desiderato-rex, então os africanos, brasileiros, ucranianos que para cá querem vir estão apenas a emular os nossos chavalitos identitários
Não estão não, porque os chavalitos identitários têm consciência do dever para com a sua Estirpe, que sabem ser a europeia (não é pois preciso «tornarmo-nos» europeus, ou «evoluirmos» para a Europa, sempre o fomos, e não há Portugal sem Europa), não são esfomeados em busca de abrigo nem são velhotes míopes e deformados pelas tretas do «Império».
"Sim, porque são doutra raça e doutra terra", dir-me-ão. Serão, mas na alminha, não se distinguem muito
Só se as alminhas forem todas iguais, independentemente da raça, sonho dos multiculturalistas (ofendidos ou não por receberem tal rótulo).
Ah, pois, já me esquecia: agora somos cães; temos pedigree
Não, nunca!!!, que sacrilégio!!!!! Só os cães é que podem ter pedegree, os humanos têm de ser todos rafeiros e até é pecado pensarem o contrário, cruzes credo...
pelo que empiricamente tenho constatado, não vejo razão para tanto alarme
Pois quem não vê é como quem não sabe.
Uma chamadita à realidade real, só para variar...
http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/fhgpdeNMK276XVSzpVla5Q.html
Os mais antigos, desses emigrantes, ao fim de meia dúzia de anos mal passados, já imitam os aborígenes na perfeição e detestam esta merdolândia toda (os filhos, então, já brotam perfeitos indígenas, a destilar viçosa portugalofobia)
E, no fundo, ainda bem, porque portugueses é que eles não poderiam ser, nem que quisessem.
enquanto as novas vagas, tranquilizai-vos, estão apenas de passagem, à coca de acesso a outras economias mais evoluídas, a pastagens mais verdejantes
Esperemos que sim. Mas o chato é que as vagas africanas vão ficando, as de leste é que retornam à procedência...
Quanto às vossas angústias e dúvidas de europeidade, ó identitários, eu compreendo-vos lindamente
De facto, não somos nós que temos crise de identidade, ou que pensamos que Portugal é assim a modos que um continente à parte, nem europeu nem africano, mas sim quinto-imperialesco...
Experimentem emigrar para a Alemanha,
Mas não temos de experimentar emigrar para a Alemanha, pelo menos por enquanto, porque o nosso país é Portugal, não é a Alemanha. E mais: se/quando porventura isto ficar de tal modo africanizado que torne impossível a vivência civilizada europeia (rica ou pobre), então os portugueses têm se calhar pouco espaço de manobra, se for mesmo verdade que no norte europeu toda a gente os considera mulatos... ou seja, os Portugueses, bem como os outros povos da Europa do sul, têm redobrados motivos para salvaguardarem o que é seu, porque se perdem «isto», dificilmente serão aceites nas Europas de epiderme mais clara.
PS: Racismo, mesmo a sério, hoje em dia só há um: o da pobreza. A ver se alguém se incomoda com os estrangeiros, uma data deles pretos, que vêm para os clubes de futebol
Já está respondido por outro camarada.
Nun concerto dos Da Weasel (ou lá como aquela merda se chama), a maior parte do auditório eram miúdos e miúdas brancos.
ResponderEliminarUm enigma para os meus caros identitários do pedigree e da brancura me explicarem. Fico à espera.
Não é grande enigma, quando se sabe que desde há pelo menos quarenta anos que a comunicação sucial dominante, ou, por outra, os grandes mé(r)dia, têm promovido a música negróide em larga escala, a torto e a direito, às marteladas e golfadas pelos olhos adentro, pelas gargantalhas abaixo e pelos esfíncteres acima (consoante os casos) - ele é o blues, o jazz, o funk, o reggae, o soul, break-dance, o hip-hop e mais recentemente o rap. E os saudosistas que acham que há trinta e tal anos é que era bom, nunca se preocuparam com isso - pudera, isso para eles nunca teve importância, pelo contrário, até achavam imensa piada ao verem um negrinho (de alminha igualzinha à deles) a cantar um bom faduncho, desde que fosse em Português, estava tudo ok...
Eu sou perfeitamente contra esta mentira da política de porta-aberta. Do mesmo modo que acho das coisas mais caricatas e possidónias o racismo. Parece sempre um concurso de canicultura. A ver qual tem o pêlo melhor aparado e a cauda na medida standard.
ResponderEliminarE então dito por tugas soa mesmo bem. Um tuga tem cara de tudo. Tanto pode passar por celta como por mouro ou paquistanês. Com um pouco de imaginação até há tugas com ar de chinocas e tugas ruivos irlandeses ou orelhudos e com cara de cavalo, que ainda passavam por familiares do príncipe Carlos
ResponderEliminarEu, por exemplo, até já ia passando por índia da Amazónia. E sou tuguinha dos 4 costados.
":O)))
Parece sempre um concurso de canicultura. A ver qual tem o pêlo melhor aparado e a cauda na medida standard
ResponderEliminarPois, as pessoas têm é todas obrigação de quererem ser rafeiras, rafeirinho é que é bom...
E então dito por tugas soa mesmo bem. Um tuga tem cara de tudo
ResponderEliminar«Tugas», só conheço os apátridas militantes e os párias rafeiros de várias espécies, da direitinha beata à extrema-esquerda bloquista. Esses podem de facto ter cara de tudo, sobretudo de vendidos e filhos de pai incógnito.
Agora, os Portugueses, esses, alvos como a neve ou morenos como os troncos de árvores, são sempre caucasóides (mesmo que «paquistaneses»)... ou então não são portugueses. Simples.
ó tolinho, se queres saber até sou descendente de um valente português. Daqueles que na hora da verdade só se lembrou de dizer que encomendava a alma a Deus e a honra à Pátria.
ResponderEliminarPor isso é que me rio da soberba dos possidónios que lá por terem pele branca acham que eram capazes de enfrentar um valente guerreiro africano.
Essa imbecilidade do embrulho é que é atestado de vacuidade interna. Não hão-de ter mais nada lá dentro.
Ó Zazie, parece-me que o Caturo, mai-la sua cassete, é como o PVnam: são pessoas que convém não contrariar.
ResponderEliminar:O)
Às tantas, dá a impressão que estes miúdos, no fundo, borram-se de medo dos pretos.
PS: Mas não se ofenda, ó Caturo. Deponha à vontade
ahahaha
ResponderEliminarSão eles e os neo-coneiros com os mouros. Basta atar uma toalha na cabeça e pôr umas barbas postiças para entrarem em pânico
":O)))
Mas o caturo não é o mesmo da sinalética à Hespanha? Esse também tem muita piada na nova taxionomia das espécies
Eu aprecio-lhe a semântica:
ResponderEliminarOnde eu digo "famintos", ele classifica "predadores insaciáveis".
Pudera...
:O=)
ahahaha
ResponderEliminarÉ mesmo um bacano muito criativo.
Calma m , o "valente guerreiro" africano já andou a puxar carroças do seu amo e senhor (a competir com os cavalos. Nada como correr e saltar bem). Nessa altura a valentia fugia-lhe pelo dito buraquinho abaixo.
ResponderEliminarMas vistas bem as coisas começo a pensar que só se vai resolver este problema com uma atitude no mínimo à ex-RDA para com os "valentes guerreiros", pulhíticos e jornaleiros que andam por aí.
Mas por enquanto este ainda é o tempo deles. Por enquanto!
Chamaram-me a atenção para aqui vir, mas o fedor a merdum virtual foi tanto, e tantos são os dejectos mentais a cairem qual cascata do niagara em forma de esgoto intelectual, que nem metade da caganeira redigida pelo este escritor falhado e frustrado consegui ler. Fodasse ó pira-te!
ResponderEliminaró tolinho, se queres saber até sou descendente de um valente português
ResponderEliminarÓ menina, aplica-se bem o ditado de «quanto mais alto, maior é a queda».
Mas, já agora... a que propósito vem esse puxar de galões em matéria de ancestralidade?... Pensei que isso não lhe interessava...
Daqueles que na hora da verdade só se lembrou de dizer que encomendava a alma a Deus e a honra à Pátria
As voltas que esses todos estarão agora a dar nos respectivos túmulos, perante a tua verve...
Por isso é que me rio da soberba dos possidónios que lá por terem pele branca acham que eram capazes de enfrentar um valente guerreiro africano
Muito riso pouco siso, rapariga... especialmente quando se confundem qualidades éticas com direitos de ancestralidade. Ainda não percebeste que isto não é, nunca foi, uma questão de saber quem é ou deixa de ser superior, mas sim de quem tem ou não tem direito à terra.
E se porventura os orgulhosos da sua pele branca não conseguirem enfrentar um valente guerreiro africano, mais uma razão para manter o valente guerreiro africano à distância. Ou seja, fora daqui.
Às tantas, dá a impressão que estes miúdos, no fundo, borram-se de medo dos pretos.
ResponderEliminarPS: Mas não se ofenda, ó Caturo. Deponha à vontade
Impressões há muitas, seu dragão... uma delas, por exemplo, é que os saudosos da «civilização global europeia em toda a Terra» o que querem é esconder-se por detrás de algum bom preto, porque, não acreditando no seu próprio sangue, também não acreditam em quem tenha orgulho desse sangue e vai daí preferem logo entregar a protecção dos costados, talvez algo mais, ao africano mais valente que encontrarem, baixando de antemão as calças.
Certo ou errado, caro dragão?
Responda com calma, tem tempo... :)
E esta agora, não foi criativa, ó zazada? Olha que foi... :)
ResponderEliminarEu aprecio-lhe a semântica:
ResponderEliminarOnde eu digo "famintos", ele classifica "predadores insaciáveis".
Talvez o dragão conseguisse perceber a semelhança essencial entre ambas as expressões, no caso concreto, se porventura levasse nos cornos e fosse roubado todos os dias na linha de Sintra. Aí veria como os «famintos» se tornavam em «predadores insaciáveis».
São eles e os neo-coneiros com os mouros. Basta atar uma toalha na cabeça e pôr umas barbas postiças para entrarem em pânico
ResponderEliminarA Zazinha, por seu turno, não sente pânico nenhum - lá no bairro da Graça, na sua «Lapuncha» ou mesmo no Estoril, os Mouros só aparecem na televisão, e o sangue que os antepassados dos quais ela se gaba tiveram de verter, durante mais de um milénio, em combate constante contra a Moirama, não deve interessar nada, talvez porque tenha pedigree a mais...
Claro que se entretanto a Zazinha entrar um avião da British Airways, começar a ver uns atoalhados - tão giros, não é, fazem lembrar as suas férias nalgum hotel do Al Garb, ou de Marrocos, finesse mais finesse não há - a circular dum lado para o outro e de repente ouvir um estoiro algures na aeronave, se calhar começa a pensar que os neo-coneiros se calhar até tinham alguma razãozita, mas isso agora já não interessa nada...
Ó caralho, se queres saber até tenho aqui umas pedras e umas barras de ferro, por causa do diálogo-indo-brasileiro e derivados africanos.
ResponderEliminarNão me fio na polícia.
E o único mouro que conheci até era bem bom. Nunca foi preciso dar-lhe com a catana na tola.
":OP
Puta que pariu qeu por causa desses sissy-hawks já passei bons calafrios com os familiares a não apanharem com elas por minutos
ResponderEliminarVai dar banho ao cão que isso de etiquetas só dá asneira.
Algarve só onde há gárgulas. E por acaso até as tem das boas.
Quanto ao vocabulário, és capaz de estar convencido que os valentes de Alcácer Quibir tratavam por você a mourama e até bebiam uns chazinhos antes de pedirem autorização para os cortarem às fatias, à espadeirada
ResponderEliminar":OP
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ResponderEliminarAliás, deves agradecer aos teus sissy hawks o belo trabalho de empurrar os outros para irem chatear os gajos na terras deles.
ResponderEliminarÉ que nos entretantos são os mesmos caralhos que lhes abrem as portas e os engordam cá dentro.
E muita sorte têm tido de ainda conseguirem entrar em caso no regresso.
Não é por nada, só se fossem parvos é que não se vingavam.
em casa.
ResponderEliminarPois, ó menino, eu não sou muito de levar nos cornos, nem na linha de Sintra nem em lado nenhum; sou mais de dar nos cornos. Em pretos, em brancos, no que calha e apanhar a jeito.
ResponderEliminarAliás, foi por causa de mim e de gajos como eu, que nos fartámos de lhes dar nos cornos em África, que agora eles te dão nos cornos a ti, ó puro azeite virgem.
É a pesada herança, rapaz. O fardo do menino branco. Aguenta-te à bronca. Os filhos arcam sempre com os crimes dos pais.
Olha, ó menino, se te sentes muito prejudicado, processa-me. A mim e a todos os colonialistas e imperialistas maus.
Vai lá beber o leitinho, para te purificares mais. Para ficares mais branquinho. Estirpezinha de totó.
Acho que devia começar por processar o Afonso Henriques e restantes colonialistas até aos nossos dias.
ResponderEliminarMeta a História no tribunal Internacional ou enfie-e noutro sítio, já que não aguenta a herança nacionalista
":O))))
Zazie, já vi que és mulher de armas, e que lá por teres uma ancestralidade que se calhar até ostentas num anel repenicado, e de teres eventualmente tido uma educação esmerada, não deixas contudo de saber mandar com caralhadas palavra sim palavra não, que é receita infalível para te safares do rótulo de queque-que-desconhece-a-realidade-das-ruas, boa!, é assim mesmo, estás a progredir, tia d'aço, qualquer dia até consegues beber uma cerveja inteira sem te engasgares logo de seguida largar brutal arroto, força nisso... :)
ResponderEliminarNo que toca à «herança nacionalista», pelos vistos quem tem vergonha dela, ou a despreza, é quem agora se borrifa para o valor da Estirpe (a menos que afinal a tua aristocrática ancestralidade não fosse daquela que tinha orgulho em dizer que era «portuguesa de sangue limpo», saberás decerto que esta expressão não foi inventada por mim) e menospreza a atenção que os tais neo-coneiros têm para com os muçulmanos.
Pois é, menina, ops!, menina não porra!, Mulheraça de Ferro!!, isso sim, Padeira Aljubarrotona Que Só Visto!!!, das duas uma, ou a tua linhagem tem fraca a memória do sangue, ou então algum parente teu estabeleceu curioso e inaudito pactozinho com a moirama.
Quanto ao dragão, só é pena que tanta valentia permaneça atrás do teclado, a menos que andes porventura aí pelas ruas, em esquadrão Tuga dos Bons Velhos Tempos Ultra-Marinos (vulgo «a brigada do Angola é Nossa»), a fazer aquilo que garbosamente fazias no ultramar, ah leão!, digo, ah dragão!!, e digo-te mais, digo-te «força nisso» também a ti.
Não sei é donde tiraste a ideia de que eu levava nos cornos, mas tu a tirar ideias não tens a mesma eficiência que eventualmente terás em dar nos cornos.
Constato, entretanto, que não só não rebateste o que eu disse, como até concordaste comigo. É assim mesmo, desportivismo é que é preciso.
Ouve, rapaz, não dizes merda de préstimo que precise ou sequer mereça ser rebatido.Isso não tem ponta por onde se lhe pegue e tresanda a cueiros e jardim infantil mal resolvido. O que tu precisavas agora já é tarde e os teus pais, nitidamente, não te deram. Se problema existe, certamente é esse.
ResponderEliminarQuanto às anedotas que aqui vens bolsar, até me divertem. Palhaços à borla são sempre pitorescos.
De resto,a mim não me incomoda o que os outros pensam. Queres pensar essas coisas mimosas, armar ao chouriço de sangue ecológico, é lá contigo. Sentes-te bem, todo higiénico da estirpezinha, com esse darwinismo requentado, não vejo em que é que isso seja substancialmente pior ou mais delirante que outras manias toinas, tipo "mercado" ou "classe operária".
Agora, faz-me um favor: se um cérebro está mais que visto que nunca vais ter, arranja pelo menos um sentido de humor. Por rudimentar que seja. Já era o princípio de qualquer coisa.
Irritadiço réptil piadista, embora afinal com mau perder, não há razão para perderes as estribeiras dessa maneira só porque não consegues nem sustentar os teus medíocres ideais, completamente fora de prazo e ainda por cima com grave defeito de fabrico (nem digo que a culpa seja tua, mas a educaçãozita de que foste vítima é que te lixou a vista e te empestou o coirame) nem tampouco defender-te em condições das críticas que te caem pelo bestunto abaixo.
ResponderEliminarSe calhar é por teres a dita mioleira já muito massacrada por dentro (porque por fora está alegadamente virgem de porrada) que não consegues sequer ler com um mínimo de genica mental para ver se ao menos não generalizavas estupidamente, ou não aplicavas termos indevidos completamente fora do contexto, porque, efectivamente, chamar «darwinismo» ao que eu afirmo, ou é vontade de criar confusão em quem te lê e acredita mesmo que és um espertalhaço, ou então enquadra-se no campo do mais violento anelo de ser burro cumá merda.
Agora que não gostes de higiene e prefiras chafurdar na lama e no esterco, mergulhado alegre e beatificamente nalguma globalização em versão tuga, só porque em má e antiga hora te meteram nos cornos que a misturazinha com sabor lusíada é que era bom, isso é lá contigo. Patrioteiros da treta como tu como eu ao pequeno-almoço.
Escusado será dizer que a tua pretensão de te armares em eliteiro do intelecto e mandar bocas contra o «suburbano», não serve para te fazer parecer menos inapto e mais provido de ideias que não mereçam escorregar retrete abaixo. Já topo essa cagança ridícula a léguas e nunca me impressionou. Estás com azar.
Podes por conseguinte limpar as mãos à parede com essa tua postura de cátedra porque esse estilo pretensamente aristocrático (se calhar leste demais o Evola, depois ficaste assim) não pega com quem não te reconhece qualquer valor de especial.
Caga pois na tua snobice que aqui só serve para te dar o ar de fugitivo indignado.
Por último… mas falas a sério quando dizes que não escrevo com sentido de humor?... Diz lá que eu não te disse umas quantas bem metidas, diz lá…
Relaxa, insigne mas alzheimerado idoso. Isto nem a feijões é.
Mas espera... agora reparo...
ResponderEliminarNuma mesma mensagem, disseste, passo a citar:
Quanto às anedotas que aqui vens bolsar, até me divertem.
e também
Agora, faz-me um favor: se um cérebro está mais que visto que nunca vais ter, arranja pelo menos um sentido de humor. Por rudimentar que seja.
Então afinal... mando boas piadas ou não?...
Decide-te. Ou pede ao teu netinho que o faça por ti, se porventura o Sr. Alzheimer te está a incomodar a concentração... :)
Estamos de acordo, rapaz: eu fui vítima duma educação e tu és o produto evidente e confrangedor da completa ausência dela.
ResponderEliminarA tua habilidade, porém, não tem nada a ver com piadas: nem dizes nenhuma de jeito, nem, sobretudo, tens capacidade de entendimento da menor que seja. O teu forte mesmo é a palhaçada, o histrionismo galinhofónico: cacarejas à brava.Ralhas. Esfarrapas-te todo. Essa peixeirice é que me diverte.
A propósito de galinhas, meu caro dragão de capoeira, está já mais que visto que querias ser o único galo cá do sítio e afinal aparece quem te martela justamente essa crista malcriada. Nada disso aconteceria se soubesses dar bicadas de jeito, ou se a idade não te atrofiasse as patas, bem como os músculos, deixando-te apenas as penas, ou melhor, nada mais do que as peneiras (assaz mal defendidas, já se vê).
ResponderEliminarSó isso explica que estejas de tal modo nervoso que nem sequer consigas já dizer uma piada relaxada e tranquilamente irónica (agora é altura de te queixares que eu te estou a contaminar com o meu «ralhanço», isso mesmo...).
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ResponderEliminarOlha, pequeno, eu compreendo-te: pelo facto de eu ser frequentador habitual de putas, sentes-te compelido a procurar-me para vires "matar o pai".
ResponderEliminarÉ fodido, o complexo.
:O))))
«Se os imigrantes, que procuram uma melhor vida, entram em quantidades astronómicas, a quem devemos assacar a culpa? Quais as razões dessa permissividade? Com que finalidade?»
ResponderEliminarCá está o verdadeiro Mito Urbano: O mito do bom selvagem, como aliás se pode constatar pelos estudos do INE, como senão fosse mais que suficiente o conhecimento empírico da situação a que chegou a Grande Lisboa.
O mesmo sucede em outras grandes cidades da Europa, Estados Unidos e Austrália, a partir do momento em que os imigrantes não europeus começam a assumir proporções mais elevadas, iniciam-se conflitos com os autóctones, originando o chamado whiteflight. A fuga dos nacionais dos bairros e zonas das cidades onde as comunidades de imigrantes asiáticos, africanos, sul-americanos atingem proporções significativas.
«Eu prefiro desconfiar e pensar; qual é a finalidade de tal acto?»
Porque não deveria ser divulgado? Nos Estados Unidos (com a tradição da sistematização e análise da informação) é habitual a divulgação das estatísticas criminais e a sistematização da criminalidade por zonas e por etnias/raças. Porque não ter mais um dado estatístico para enfrentar a criminalidade? Por favor poupe-me à lenga lenga da raça não interessa porque é tão grave um crime ser cometido por um branco como por um preto, (ou ainda pior se os pretos cometem muitos crimes é porque são vitimas da sociedade que não os integra e precisam de politicas de integração, essa é insultuosa para todos). E então uma qualquer teoria da conspiração para levar a extrema-direita ao poder, ou restringir as liberdades individuais seria obscena. Não há ninguém mais perseguido do que aqueles que defendem a identidade europeia, ou simplesmente se assumem contra a imigração.
Neste país dos brandos costumes começam-se a tolerar estas situações de permanente conflito de imigrantes e seus descendentes contra nacionais e até já se acha normal as agressões e a ausência de discussão e analise desses factos. Isto sim é que é de desconfiar qual a finalidade disto?
Caro anónimo das 11:03 PM
ResponderEliminar“Cá está o verdadeiro Mito Urbano: ... ...proporções significativas.”
Não era sobre isso que estava a falar.
Refaço a pergunta
Se os imigrantes entram em quantidades astronómicas, a quem devemos assacar a culpa? Quais as razões dessa permissividade? Com que finalidade?
“Porque não deveria ser divulgado? Porque não ter mais um dado estatístico para enfrentar a criminalidade?”
Concordo, mas por nunca terem sido divulgados ou não termos tradição tão democrática é que eu desconfio. Ter estes dados a policia à muitos anos que os tem, mas não os têm divulgado, daí qual é a finalidade de tal acto? Estamos a tornar-nos mais democráticos? Subtileza que não me apercebi. :)
“Neste país dos brandos costumes começam-se a tolerar estas situações de permanente conflito de imigrantes e seus descendentes contra nacionais e até já se acha normal as agressões e a ausência de discussão e analise desses factos. Isto sim é que é de desconfiar qual a finalidade disto?”
Não concordo com a sua análise. Se se tolerasse não havia conflito. Somos é forçados a ceder e a aceitar. E aqui voltamos à pescadinha de rabo na boca.
Sabendo que imigração desmesurada é geradora de conflitos, porque se permite? Para manter esta situação “explosiva” obrigam-se os nativos a ceder e a aceitar essa situação, qual é a finalidade? “restringir as liberdades individuais seria obscena.” Ok. Então qual é?
Quanto às direitas, estão condenadas a um limbo mais ou menos patético. São sempre úteis para promover as esquerdas.
Carlos
É fodido, o complexo.
ResponderEliminarTu lá sabes... mas olha que mesmo que a minha mãe fosse como a tua e trabalhasse no bordel que hoje frequentas, ainda assim eu não suspeitaria nunca que fosses meu pai - faltam-te os tomates para procriar, e tanto te faltam tomates que agora até apagas mensagens que te fervem no coiro.
Moral da hisatória: era uma vez o «gentleman» espirituoso com sentido de humor, agora o réptil voador está simplesmente afogado na sua baba de raiva até ao pescoço.
O mesmo sucede em outras grandes cidades da Europa, Estados Unidos e Austrália, a partir do momento em que os imigrantes não europeus começam a assumir proporções mais elevadas, iniciam-se conflitos com os autóctones, originando o chamado whiteflight. A fuga dos nacionais dos bairros e zonas das cidades onde as comunidades de imigrantes asiáticos, africanos, sul-americanos atingem proporções significativas.
ResponderEliminarIsso é tudo mentira, caro anónimo, mera imaginação sua.
Ou então esses brancos são todos cobardes, faz lá falta um dragão para bater nesses pretos todos, como ele fazia em África, e depois ir beberricar um fino vinho algures e contar as suas glórias dos tempos em que pertencia às forças de elite.
Olha o guru Caturro!... :O)
ResponderEliminarOba, santo rabi, a pregação está a resultar. O milagre acontece, a redenção vem a caminho...
Já estou em estágio para aderir à seita.
Comecei a andar na linha da Sintra para ver se levo nos cornos dos pretos -é o baptismo -, e a seguir vou beberricar leitinho e choramingar nos blogues - é a missa.
:O)))
e choramingar nos blogues - é a missa
ResponderEliminarAinda vais choramingar mais do que é costume, réptil moralmente abatido?...
É que, de facto, a choramingar passas tu a vida, mas até agora tem sido um choraminganço passivo, visto que o teor mais frequente da tua mensagem costuma ser mais ou menos «foram-me ao rabinho, mas pronto, já estou velho para resistir, agora olha, deixa rebentarem-me todo para ver se me rala» (isto é o que se expreme da tua habitual prosápia decadentista e «sarcasticamente pessimista», que tu adoptaste porque pensas que te dá imenso estilo).
e choramingar nos blogues - é a missa
ResponderEliminarAinda vais choramingar mais do que é costume, réptil moralmente abatido?...
É que, de facto, a choramingar passas tu a vida, mas até agora tem sido um choraminganço passivo, visto que o teor mais frequente da tua mensagem sobre o «Portugal que já está fodido e não vai a lado nenhhum» costuma ser mais ou menos «foram-me ao rabinho, mas pronto, já estou velho para resistir, agora olha, deixa rebentarem-me todo para ver se me rala» (isto é o que se expreme da tua habitual prosápia decadentista e «sarcasticamente pessimista», que tu adoptaste porque pensas que te dá imenso estilo).
e choramingar nos blogues - é a missa
ResponderEliminarAinda vais choramingar mais do que é costume, réptil moralmente abatido?...
É que, de facto, a choramingar passas tu a vida, mas até agora tem sido um choraminganço passivo, visto que o teor mais frequente da tua mensagem sobre o «Portugal que já está fodido e não vai a lado nenhhum», costuma ser mais ou menos «foram-me ao rabinho, mas pronto, já estou velho para resistir, agora olha, deixa rebentarem-me todo para ver se me rala» (isto é o que se espreme da tua habitual prosápia decadentista e «sarcasticamente pessimista», que tu adoptaste porque pensas que te dá imenso estilo).
Um guru gago!...
ResponderEliminarEntalou o dedinho, foi?...
:O)))
Olha que quem fala assim não é gago.
ResponderEliminarEntão é mongo.
ResponderEliminarAntes mongo do que dragão armado em gala mas de crista baixinha...
ResponderEliminarAntes mongo do que dragão armado em galo mas de crista baixinha...
ResponderEliminarGalo ou galinha velha...
ResponderEliminarMongo definitivamente gago.
ResponderEliminarJá te disse que quem fala assim não é gago, mas esqueceste-te. Além de galo de crista abaixada, também estás alzheimado de todo.
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