quarta-feira, dezembro 13, 2006

Quem ainda se lembra?

Os Pequenos Vagabundos... e a miúda que deixava a malta a suspirar.

9 comentários:

  1. essa miuda deve ter sido a primeira paixão da minha vida.
    comprei o dvd que saiu à pouco temo e comecei a ver com os meus filhos. Ao fim de 5mns disseram-me "Pai isto é uma seca"

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  2. Lembro-me eu (sobretudo do tema do genérico, confesso), mas a preto e branco. Que está aquela cor toda ali a fazer? E pronto, já estou nostálgico prá manhã toda. Ainda me vou pôr a escrever uma elegia. Rai's parta.

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  3. O primeiro amor da minha vida chamava-se Milita. Tinha eu três anos. Não estou a brincar. O problema é que cismei de casar com ela. E ela, que teria a mesma idade, comigo. Nada de platonismos, portanto. A família, habituada às minhas extravagâncias desde a mais tenra idade, teve que improvisar uma cerimónia (senão as minhas retaliações sobre a loiça e as torneiras da casa seriam devastadoras).
    É verdade. Com a idade vim-me acalmando. Pelo caminho, perdi o conto às paixões. As Tele-paixões também foram bastantes. Uma delas, com a fatalidade das epidemias, foi igualmente esta mocinha dos Pequenos vagabundos.
    E concordo que a cor está a mais. Não faz jus à memória.

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  4. Um dragão pinga-amor, portanto. Não faz mal, sou mais do género macaco ( no caso, realmente, o meu signo astral chinês) e, mesmo assim, pinguei que me fartei. E fartei-me a tempo.
    A primeira pode nem ter sido essa, pois lembro-me vagamente de outras belezas irresistíveis e fatais.
    Nas telas e fora delas.

    Mas...nunca, mesmo nunca com três anos!
    Que me lembre...

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  5. com essa memória, o signo do Dragão devia ser mais paquiderme
    ahahhahaha

    lembrar-se de querer casar aos 3 anos
    ":O))))

    Mas os dragões são uns grandes fantasistas eheheh que o diga uma dracolina

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  6. Não é fantasia, Zazie. Nem eu disse que me lembrava, se bem que me lembre de coisas com essa idade. Quem sempre o contou, divertida, foi a minha mãe. Agora lembrar-me, lembro-me perfeitamente, aos oito, das minhas relações altamente reprováveis com a Fernandinha; e aos 11, a tremenda vergonha que foi quando uma das minhas tórridas epístolas à Lurdes caíu em poder das garras cuscas dos meus pais. Ou quando a mãe da Isabel, um ou dois anos depois, veio, vexadíssima, apresentar queixa cá em casa das propostas desonestíssimas que eu tinha feito à filha dela.
    Non est inventus.

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  7. ehehehe acredito. Eu só me lembro de uma cena com macacos no jardim zoológico, aí por essa idade e outra com uns ciganos que estavam a assaltar a casa.

    De resto, era mais pré-zazie no metro. E as zazies são ninfetas mal-comportadas mas nada pinga-amores.

    As minhas trocas espistolares com o vizinho do 3º andar- aí pelos 8 anos, faziam-se com cana de pesca e só as dava a troco de fósforos brancos que lhe mandava a família da Suécia.

    Eram óptimos para explosões, esses danados desses fósforos gigantes.

    Por isso já vês, as minhas aventuras amorosas de infância eram um tanto pardalocas
    ":O))))

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  8. Mas tens razão: os 8 anos são a idade dessa descoberta, misturada ou não, com explosões de latas de laca e bombas de fumo de filme fotográfico

    ";O)

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