Se este blog é uma tirania, acaba com o bicho, mas a peçonha que é o vício, fica na mesma.
Há uma alterantiva, parece-me: afastamento temporário. A peçonha que lá está obrigará a voltar. Mas será menor do que era. E assim sucessivamente, uma pessoa vai desligando.
O segredo, parece-me, reside numa coisa só: não ligar importância demasiada. A nada disto dos blogs e destas merdas. Mas dá um gozo de droga, sempre que descobrimos algo de novo. É esse o alimento da peçonha...
Já não sei que diga. Vou dormir.( já devia estar, alás). Amanhã é outro dia.
O José tem razão. Não acabes com o bicho, limita-te a dar-lhe menos ração.
Deixo-o sozinho em casa, não venhas ver como o bicho está e, depois, quando te apetecer uma boa postadela, não te faças caro. A malta agradece. Caso contrário faziamos como os lemmings
E o gozo que lhe dá passeá-lo pela trela e afagar-lhe o pelo? Não sendo nem bicho nem tamagoshi não corre o risco de fome, sede nem falta de pilhas e pode funcionar como gaveta que abre ou não a seu bel-prazer, sem a transformar nem em roupeiro nem em parte de casa, fruindo-a como gaveta que é. O josé, no comentário,fala de peçonha e vício, exactamente como quando se falava do trabalho na radio, nos jornais, no palco e em sei lá quantas outras actividades que gostamos que nos possuam. Mas se é gosto nosso, por que não? E se deixa de o ser, por que sim? Agora que eu, como leitora assídua, tenho vontade de oferecer-lhe mais vinte e quatro horas diárias para que continue a sua esforçada resistência, ai tenho, tenho! :) Saudações blogosáuricas
Caro Dragão Duas razões entre várias: Você não conseguiria deixar de confessar-se. Faz parte da vida de um crente. Em segundo lugar, a cidadela ficaria desprotegida, à distância de um tiro. Não há deserções. Um abraço.
Meu caro:
ResponderEliminarSe este blog é uma tirania, acaba com o bicho, mas a peçonha que é o vício, fica na mesma.
Há uma alterantiva, parece-me: afastamento temporário. A peçonha que lá está obrigará a voltar. Mas será menor do que era. E assim sucessivamente, uma pessoa vai desligando.
O segredo, parece-me, reside numa coisa só: não ligar importância demasiada.
A nada disto dos blogs e destas merdas.
Mas dá um gozo de droga, sempre que descobrimos algo de novo. É esse o alimento da peçonha...
Já não sei que diga. Vou dormir.( já devia estar, alás).
Amanhã é outro dia.
O José tem razão. Não acabes com o bicho, limita-te a dar-lhe menos ração.
ResponderEliminarDeixo-o sozinho em casa, não venhas ver como o bicho está e, depois, quando te apetecer uma boa postadela, não te faças caro.
A malta agradece.
Caso contrário faziamos como os lemmings
";O)
E o gozo que lhe dá passeá-lo pela trela e afagar-lhe o pelo? Não sendo nem bicho nem tamagoshi não corre o risco de fome, sede nem falta de pilhas e pode funcionar como gaveta que abre ou não a seu bel-prazer, sem a transformar nem em roupeiro nem em parte de casa, fruindo-a como gaveta que é. O josé, no comentário,fala de peçonha e vício, exactamente como quando se falava do trabalho na radio, nos jornais, no palco e em sei lá quantas outras actividades que gostamos que nos possuam. Mas se é gosto nosso, por que não? E se deixa de o ser, por que sim? Agora que eu, como leitora assídua, tenho vontade de oferecer-lhe mais vinte e quatro horas diárias para que continue a sua esforçada resistência, ai tenho, tenho! :) Saudações blogosáuricas
ResponderEliminarO Dragoscópio não pode acabar, nem sequer abrandar!!!!
ResponderEliminarFinish, finish, finish!...
ResponderEliminarCá pra mim ele é que acaba contigo, daqui a muitos é o que desejo.
ResponderEliminarIt´s that the final option?
ResponderEliminaryou are going to choose it?
Don't point the gun
if you don't want to use it!
You challenge the devil
for another game!
where every bullet
is having your name!
Yehudim
Caro Dragão
ResponderEliminarDuas razões entre várias:
Você não conseguiria deixar de confessar-se. Faz parte da vida de um crente.
Em segundo lugar, a cidadela ficaria desprotegida, à distância de um tiro.
Não há deserções.
Um abraço.