Na prossecução dessa tarefa meritória e urgente, para além de ciclópica, a que meti ombros, aqui fica a letra B. De Blog, entre muitos outros palavrões suculentos..
BABA s.f., saliva viscosa que escorre da boca; humor viscoso e nalguns casos infecto segregado por alguns animais, comentaristas, políticos, apresentadores e espécimes congéneres
BABADOURO s.m., microfone
BABEL s.f., balbúrdia de vozes; grande algazarra incoercível; sessão plenária; programa de grande informação
BABY-SITTER s.f., aparelho ou mercenário que, mediante pagamento, cuida de crianças durante a ausência - em prostituição legal -, dos pais; televisão
BACAMARTE s.m., salvo-conduto; cartão multibanco expedito; abre-te Sézamo da fortuna; critério de verdade na lógica real; ver também pistola ou metralhadora
BACILO s.m., agente infeccioso; forma embrionária de certos pensamentos, argumentos e ideologias
BACOCO adj., popular
BACONISMO s.m., sistema filosoficida de Bacon, cientista e filosofobo inglês (1561-1626), particularmente caracterizado pelo relevo dado ao método experimental como meio de entorpecimento e esterilização do espírito
BACOREJAR v.intr. grunhir; tecer enredos e mexericos; opinorreia típica do pequeno burguês
BÁCORO s.m., pequeno burguês
BACTÉRIA s.f., microorganismo vegetal (talófita) desprovido de sentido e núcleo celular (esquizófita) que, na maioria dos imbecis, é saprófita ou parasita, evidenciando a sua actividade em importantes reacções mentais químicas e na produção de ideias peregrinas, infecções fantasiosas e idílios virulentos
BADALO s.m., língua
BAIRRISTA adj., xenófobo
BAJULAR v.tr., lisonjear com fins interesseiros; informar; opinar; em muitos casos, escrever em jornais, livros e em grande parte dos blogues (ou blogs)
BALASTRO s.m., aglomerado de calhaus e pequenos monólitos sobre o qual assentam as travessas (chulipas) que suportam os carris nas vias férreas e as carreiras meteóricas de certos políticos nas Vias lácteas
BALÁZIO s.m., argumento definitivo; persuasão infalível; cura para certas maleitas
BALÍSTICA adj., ciência que estuda os movimentos e evoluções da lógica
BANANA s.f., cidadão da República Portuguesa homónima
BANCOCRACIA s.f., preponderância dos banqueiros nos negócios do Estado; regime económico mundial
BANDARILHA s.f., farpa ou dardo que se espeta no cachaço da besta; resposta a comentário bovino ou a opinião vacum
BANG-BANG s.m., a seguir ao Big-Bang; mundovisão da chamada “civilização americana”; direito internacional
BARATA s.f., insecto ortóptero e ortógrafo, da família dos Delgados, veloz e muito voraz, em geral doméstico, bajulador e de costumes plumitivos
BARBÁRIE s.f., História Universal; arcaísmo de Mercado; sinónimo de Economia
BARBARILOQUIA s.f., uso de linguagem bárbara; justificativa rcorrente dos Ministros das Finanças
BARBIE s.t.*, paradigma mental dos Estados Unidos e respectivas incubações por esse Mundo
BARBIE-WORLD (Mundo-Barbie) s.s.s.**, o Mundo depois de “globalizado”
BARBITÚRICO adj., de propriedades hipnóticas e antiespasmódicas; mass-media
BEATO adj., fanático particularmente feroz de qualquer crença, da qual retira motivação compulsiva para odiar e perseguir os outros; antropopata; antropofóbico
BEHAVIOURISMO s.m., psicologia do comportamento, doutrina de J. Watson, vidente americano (1878-1958), segundo a qual o objecto da psicologia aruspicina é exclusivamente limitado aos dados observáveis a partir das macaquices e caretas do paciente
BIBELOT s.m., bugiganga; pequena futilidade, geralmente artística, que serve de adorno à cultura dos países; escritor ou artista premiado
BIBLIÓFAGO adj., diz-se do animal (especialmente insectos, suas larvas e roedores domésticos) que destrói livros, malsinando-os e rilhando-os alvarmente; crítico literário; almôndega intelectual; EPC (electro-parvo-cardiograma)
BIBLIORREIA s.f., feira do livro; panorama editorial literário
BIG-BANG s.m., mega-explosão imaginária que, segundo certos delírios putativamente científicos, serve para explicar a origem do universo algures no Espaço; pode ser resumida da seguinte maneira: no princípio não havia nada, depois deu-se uma grande explosão e logo a seguir começou tudo aos tiros ( a sabedoria-mór consiste em fechar o círculo de caravanas mais depressa que os outros)
BISCATE s.m., cargo público; nomeação para o governo; cargo na administração duma empresa pública; sentido de Estado (em Portugal)
BISCATEIRO adj., o que vive de biscates; gestor público; empresário português; contentorista
BLOCO s.m., massa volumosa e compacta de uma substância pesada e estúpida que nem uma porta; em Portugal: Associação de amigos das camisas Lacoste (ou ~ de Esquerda); paralelepípedo de betão cego utilizado na construção de certas utopias terruginosas
BLOG s.m., local onde se recebem visitas e se conversa com estranhos; (nalguns casos patológicos: opinadouro; bacio das necessidades soturnas; algália mental)
BLOGOSFERA s.f., quinta dimensão; twilight zone; cretinódromo
BLOGUE s.m., o mesmo que blog, mas bem escrito.
BOATO s.m., notícia
BONIFRATE s.m., boneco articulado; pessoa sem vontade própria; espectador
BRAGANÇA s., dinastia usurpadora e mentecapta
BRUXA s.f, psicóloga
BUFO s.m., delator; vizinho; familiar invejoso
BULA s.f., (andar à) deambular à espera duma directiva superior inequívoca; andar à babugem de luminárias; acolitar; delamber nalgatórios instalados em qualquer promontório invejável
BULIMIA s.f., desejo compulsivo de comer e de coleccionar gorduras e tecidos adiposos, idiossincrático nos países modernos ocidentais
BURGUÊS p-s.***, síndroma mental complexa e muitas vezes hereditária, caracterizada por uma avidez porcina, uma mentalidade gananciosa, uma lógica calculista e um espírito inexistente; insigne nobilarca cuja provável e distinta linhagem remonta ao diabo ou, seguramente, a uma flatulência deste; por antonímia de “homem”, o sopro de Deus: peido do Diabo ( a ventosidade nauseabunda em oposição ao sopro vivificante)
BURRO s.m., ministro adjunto; nomeação política
BURLA s.f., acto de burlar; embuste; propaganda eleitoral
BURLESCO adj., diz-se de um género literário caracterizado pelo emprego de termos cómicos, arcaicos e vulgares para descrever coisas nobres e sérias; em Portugal: Orçamento Geral do Estado
BUROCRACIA s.f., sistema administrativo em que os cidadãos são encerrados num labirinto onde ficam condenados a zanzar ad eternum (ou seja, até morrerem de fome)
BURROCRACIA s.f., multitirania fragmentária e difusa cuja autoridade despótica emana duma miríade de familiares e apaniguados catrafilados na administração pública; coisa de funcionários; forma decretada de espólio e extorsão
* - substantivo transexual
** - substantivo sem substância
BABADOURO s.m., microfone
BABEL s.f., balbúrdia de vozes; grande algazarra incoercível; sessão plenária; programa de grande informação
BABY-SITTER s.f., aparelho ou mercenário que, mediante pagamento, cuida de crianças durante a ausência - em prostituição legal -, dos pais; televisão
BACAMARTE s.m., salvo-conduto; cartão multibanco expedito; abre-te Sézamo da fortuna; critério de verdade na lógica real; ver também pistola ou metralhadora
BACILO s.m., agente infeccioso; forma embrionária de certos pensamentos, argumentos e ideologias
BACOCO adj., popular
BACONISMO s.m., sistema filosoficida de Bacon, cientista e filosofobo inglês (1561-1626), particularmente caracterizado pelo relevo dado ao método experimental como meio de entorpecimento e esterilização do espírito
BACOREJAR v.intr. grunhir; tecer enredos e mexericos; opinorreia típica do pequeno burguês
BÁCORO s.m., pequeno burguês
BACTÉRIA s.f., microorganismo vegetal (talófita) desprovido de sentido e núcleo celular (esquizófita) que, na maioria dos imbecis, é saprófita ou parasita, evidenciando a sua actividade em importantes reacções mentais químicas e na produção de ideias peregrinas, infecções fantasiosas e idílios virulentos
BADALO s.m., língua
BAIRRISTA adj., xenófobo
BAJULAR v.tr., lisonjear com fins interesseiros; informar; opinar; em muitos casos, escrever em jornais, livros e em grande parte dos blogues (ou blogs)
BALASTRO s.m., aglomerado de calhaus e pequenos monólitos sobre o qual assentam as travessas (chulipas) que suportam os carris nas vias férreas e as carreiras meteóricas de certos políticos nas Vias lácteas
BALÁZIO s.m., argumento definitivo; persuasão infalível; cura para certas maleitas
BALÍSTICA adj., ciência que estuda os movimentos e evoluções da lógica
BANANA s.f., cidadão da República Portuguesa homónima
BANCOCRACIA s.f., preponderância dos banqueiros nos negócios do Estado; regime económico mundial
BANDARILHA s.f., farpa ou dardo que se espeta no cachaço da besta; resposta a comentário bovino ou a opinião vacum
BANG-BANG s.m., a seguir ao Big-Bang; mundovisão da chamada “civilização americana”; direito internacional
BARATA s.f., insecto ortóptero e ortógrafo, da família dos Delgados, veloz e muito voraz, em geral doméstico, bajulador e de costumes plumitivos
BARBÁRIE s.f., História Universal; arcaísmo de Mercado; sinónimo de Economia
BARBARILOQUIA s.f., uso de linguagem bárbara; justificativa rcorrente dos Ministros das Finanças
BARBIE s.t.*, paradigma mental dos Estados Unidos e respectivas incubações por esse Mundo
BARBIE-WORLD (Mundo-Barbie) s.s.s.**, o Mundo depois de “globalizado”
BARBITÚRICO adj., de propriedades hipnóticas e antiespasmódicas; mass-media
BEATO adj., fanático particularmente feroz de qualquer crença, da qual retira motivação compulsiva para odiar e perseguir os outros; antropopata; antropofóbico
BEHAVIOURISMO s.m., psicologia do comportamento, doutrina de J. Watson, vidente americano (1878-1958), segundo a qual o objecto da psicologia aruspicina é exclusivamente limitado aos dados observáveis a partir das macaquices e caretas do paciente
BIBELOT s.m., bugiganga; pequena futilidade, geralmente artística, que serve de adorno à cultura dos países; escritor ou artista premiado
BIBLIÓFAGO adj., diz-se do animal (especialmente insectos, suas larvas e roedores domésticos) que destrói livros, malsinando-os e rilhando-os alvarmente; crítico literário; almôndega intelectual; EPC (electro-parvo-cardiograma)
BIBLIORREIA s.f., feira do livro; panorama editorial literário
BIG-BANG s.m., mega-explosão imaginária que, segundo certos delírios putativamente científicos, serve para explicar a origem do universo algures no Espaço; pode ser resumida da seguinte maneira: no princípio não havia nada, depois deu-se uma grande explosão e logo a seguir começou tudo aos tiros ( a sabedoria-mór consiste em fechar o círculo de caravanas mais depressa que os outros)
BISCATE s.m., cargo público; nomeação para o governo; cargo na administração duma empresa pública; sentido de Estado (em Portugal)
BISCATEIRO adj., o que vive de biscates; gestor público; empresário português; contentorista
BLOCO s.m., massa volumosa e compacta de uma substância pesada e estúpida que nem uma porta; em Portugal: Associação de amigos das camisas Lacoste (ou ~ de Esquerda); paralelepípedo de betão cego utilizado na construção de certas utopias terruginosas
BLOG s.m., local onde se recebem visitas e se conversa com estranhos; (nalguns casos patológicos: opinadouro; bacio das necessidades soturnas; algália mental)
BLOGOSFERA s.f., quinta dimensão; twilight zone; cretinódromo
BLOGUE s.m., o mesmo que blog, mas bem escrito.
BOATO s.m., notícia
BONIFRATE s.m., boneco articulado; pessoa sem vontade própria; espectador
BRAGANÇA s., dinastia usurpadora e mentecapta
BRUXA s.f, psicóloga
BUFO s.m., delator; vizinho; familiar invejoso
BULA s.f., (andar à) deambular à espera duma directiva superior inequívoca; andar à babugem de luminárias; acolitar; delamber nalgatórios instalados em qualquer promontório invejável
BULIMIA s.f., desejo compulsivo de comer e de coleccionar gorduras e tecidos adiposos, idiossincrático nos países modernos ocidentais
BURGUÊS p-s.***, síndroma mental complexa e muitas vezes hereditária, caracterizada por uma avidez porcina, uma mentalidade gananciosa, uma lógica calculista e um espírito inexistente; insigne nobilarca cuja provável e distinta linhagem remonta ao diabo ou, seguramente, a uma flatulência deste; por antonímia de “homem”, o sopro de Deus: peido do Diabo ( a ventosidade nauseabunda em oposição ao sopro vivificante)
BURRO s.m., ministro adjunto; nomeação política
BURLA s.f., acto de burlar; embuste; propaganda eleitoral
BURLESCO adj., diz-se de um género literário caracterizado pelo emprego de termos cómicos, arcaicos e vulgares para descrever coisas nobres e sérias; em Portugal: Orçamento Geral do Estado
BUROCRACIA s.f., sistema administrativo em que os cidadãos são encerrados num labirinto onde ficam condenados a zanzar ad eternum (ou seja, até morrerem de fome)
BURROCRACIA s.f., multitirania fragmentária e difusa cuja autoridade despótica emana duma miríade de familiares e apaniguados catrafilados na administração pública; coisa de funcionários; forma decretada de espólio e extorsão
* - substantivo transexual
***- pseudo-substantivo
A seguir, a letra C. E agora já é tarde demais para pedirem misericórdia. Descarrilei mesmo.
Caro Dragão
ResponderEliminarParabéns pelo dicionário, mas vai à merda (e por extenso) pela entrada Bragança. Ó vítima pequeno-burguesa do caldo mental salazarista, o que é que tens contra a Dinastia de Bragança?
Deixa de armar em víuva do afonso costa. Arrepia caminho que ainda vais a tempo.
E aceita um quase-abraço (não fosse a tal entrada) do
velhodorestelo@hotmail.com
Caro Velho do Restelo,
ResponderEliminarEntão só uma palavrinha e estala assim o verniz?...
Mas irei, irei à merda, com todo o gosto e por extenso, se vocelência, que pelos vistos já lá está, tiver a amabilidade de me indicar o melhor trajecto para aí chegar. necessitarei também de escafandro, presumo.
Aí chegado, poderemos então cavaquear amenamente e eu, com a necessária paciência, tentarei explicar-lhe que de pequeno burguês tenho nada e de salazarista apenas o respeito devido a um patriota.
Bem melhor faria se me chamasse monárquico. Mas não destes neomonárquicos da trêta, serôdîos, de agora. Monárquico até Avis, ate Alcécer-Quibir, é simples.
Sou partidário do Rei, mas um rei a sério. Nada de tatebitates a arrrastarem-se por capas de revistas cor-de-rosa. È um rei mesmo que me interessa, não um tele-rei. E digo-lhe mais: ao mais pintado dos Braganças, prefiro acreditar num que há-de regressar numa manhã de nevoeiro.
E muito honestamente: entre um Bragança e o Jorge que já lá preside, a cavalo na constituição, qual ia ser a diferença?
Um bom dia também para si.
Caro dragão: lá fui consultar o "blog" e o "blogue". Se nem Deus sabe às vezes o que é mal e o que é bem... o dragão sabe muito! :)
ResponderEliminarARTHUR: How do you do, good lady. I am Arthur, King of the
ResponderEliminarBritons. Who's castle is that?
WOMAN: King of the who?
ARTHUR: The Britons.
WOMAN: Who are the Britons?
ARTHUR: Well, we all are. we're all Britons and I am your king.
WOMAN: I didn't know we had a king. I thought we were an autonomous collective.
DENNIS: You're fooling yourself. We're living in a dictatorship. A self-perpetuating autocracy in which the working classes--
Mais *****
ResponderEliminarAVIS SEMPRE!
Antes nevoeiro que merda!
Legionário
Obrigado pelo link.
ResponderEliminarQuanto à dinastia mentecapta...na altura foi o que se arranjou.
Ou isso ou...hablavamos todos castellano, hoder!
Afonso Henriques,
ResponderEliminarNão me agradeça a cortesia. É um dever.
Diz muito bem: antes o Braganças, que os fdp dos castelhanos. Quanto a isso, somos todos "Bragantinos".
Mas, desconfio que para os tais espanhóis ter-nos debaixo da pata ou a rastejar ao lado, não fazia muito diferença. O importante é que nunca levantássemos a grimpa. E, para esse efeito, tanto os braganças como os republicanos têm sido uns vizinhos deveras convenientes.
É claro que o maior gosto que eu tinha era estar redondamente enganado nestas minhas descarriladas análises. Demonstrem-me o contrário, inequivocamente, que eu agradeço.
AHAH :) :)
ResponderEliminarAmigo Dragão,
este seu dicionário 'é do melhor'!
Continue, ainda tem muito trabalho até à letra Z :)
Publicação com ele - nem o 'pipi', venderá tantos!
Caro Dragão
ResponderEliminarAgradeço a resposta. Comecemos pelo verniz.Escreves uma atoarda daquelas e queres ser tratado com paninhos quentes? Recebido com trouxas de ovos e copinhos de vinho fino?
Respeita a Dinastia que restaurou Portugal.Não repitas o pior da historiografia jacobina do sec.XIX. Tens capacidade para mais.
Monárquico até 1580? Lê o Padre António Vieira e vais perceber. O sebastianismo é muito mais que uma fria manhã de nevoeiro.
Quando pensares nos Bragança lembra-te de Teófilo Braga, Carmona, Américo Tomás, Craveiro Lopes, Ramalho Eanes, Spínola, Costa Gomes, Jorge Sampaio e dos outros que eu já não sei o nome, e verás que os teus adjectivos «usurpador e mentecapto» terão melhor destino.
Quanto ao segundo parágrafo da tua resposta parece-me pueril e fraquito.És capaz de fazer melhor.Mas adiante que não é esse o assunto.
Fiquemos pelo «cavaquear amenamente».Também prefiro, mas reconhece que não é com uma entrada assim que se começa uma conversa civilizada.
Lê uma boa História de Portugal, lê o Padre António Vieira, tira as teias de aranha do escafandro, pensa antes de publicares os «clichés» jacobinos e, por favor, não digas que és monárquico.
Ou se é monárquico, ou não. Não se fica a meio da viagem.
Um monárquico tem dois deveres de obediência: um institucional para com a Coroa (enquanto instituição) e um pessoal para com o Rei.
Falhaste os dois.
Vai dando notícias e aceita um abraço do
Velho do Restelo
Ali a teoria dragoniana do big bang explica tudo :-))) afinal é tudo tão simples e circular.
ResponderEliminarPublicação, necessita-se.
Está DEMAIS!