quarta-feira, março 29, 2023

Uns fidalgos, aqueles trogloditas!...

 




«Neandertais em Portugal comiam sapateira na brasa há 90 mil anos: “Não eram tão burros quanto isso”»

Fico feliz por eles. O neo-neandertais da actualidade já nem à sardinha chegam (os sapiens nepiens manjam tudo). É enlatados - e cavala, no princípio do mês -, e já é um pau. A democracia está cada vez mais onerosa. Exorbitante, mesmo... A custar os olhos da cara (e, em género e metáfora, até o do fundilho das costas, não raramente).  Mas, enfim, todos os sacrifícios são poucos... pela liberdade de excreção. 

PS: Embora seja cada vez mais frequente a prisão de ventre (e de vento?)... da História.

PS2: Além de comerem do bom e do melhor, também, em termos de alimentação do espírito, assistiam ao cosmos e à natureza. Não aturavam televisões e jornalixo e a despejar-lhes, ininterruptamente, veneno e matéria de esgoto pela alminha abaixo. Depois venham-me cá falar de "progresso"!...


5 comentários:

  1. sou , muito orgulhosamente , completamente Neandertal , não tenho nada a ver com o sapiens ,nem sequer os percebo. -:)

    gosto imenso deles , sigo de perto tudo o que o João Zilhão faz.

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  2. Os progressistas vão no futuro próximo aderir em massa à insectizada... a bem da Agenda e tudo contra a nação.



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  3. A bem do planeta, temos um presidente capaz de deslindar o mais intricado dos problemas
    https://odysee.com/@RT:fd/biden_12_04:9
    Carlos

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  4. https://www.youtube.com/watch?v=thJgU9jkdU4

    Uma aldeia neandertal

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  5. Figueiredo11:34 da manhã

    Democracia cara e parasitária:

    - Vêm aí apoios para empresas que contratem jovens qualificados até aos 35 anos

    https://zap.aeiou.pt/apoios-empresas-contratem-jovens-528787

    Portugal é um País estranho, onde as empresas privadas vivem à custa de subsídios/apoios financeiros pagos com o dinheiro dos Portugueses que financia o Orçamento do Estado (OE).

    Os negócios/empresas privadas em vez criarem postos de trabalho, produzirem, e trabalharem, para que possam assim viver do seu trabalho, não, vivem à custa dos Portugueses que têm de pagar este chulanço, parasitismo, e os empregos desta gente, amigos, familiares, e fracassados das licenciaturas, mestrados, e doutoramentos.

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